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Alagoinhas: Rombo de R$ 30 milhões no SAAE pode levar à criação de CPI na Câmara

Por Redação

Uma denúncia sobre um suposto rombo de quase R$ 30 milhões no Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Alagoinhas movimenta os bastidores políticos do município. A informação foi veiculada em matéria do radialista Gilmar Pena e aponta que as dívidas teriam sido acumuladas durante a gestão do ex-prefeito Joaquim Neto.

 

A atual administração, comandada por Gustavo Carmo, tem divulgado diagnósticos financeiros da autarquia e adotado um discurso de maior transparência. Segundo o governo, os débitos envolvem obrigações com a Coelba, Previdência Social, fornecedores, PIS/Cofins e até com a própria Prefeitura.

 

A gestão atual também afirma ter promovido uma economia mensal de cerca de R$ 4 milhões após revisão de contratos nas áreas de coleta de lixo, Hospital Materno Infantil, serviços terceirizados e manutenção urbana. Os novos números contrastam com os altos custos registrados em gestões anteriores.

 

Entre os principais pontos que têm levantado discussões sobre a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) estão:

  • As contas do SAAE entre 2017 e 2022
  • Redução nos custos da coleta de lixo
  • Contrato com a empresa MAP e pagamentos via indenização
  • Queda nos valores pagos ao Hospital Materno Infantil
  • Débitos com a Previdência Social
  • Destino de empréstimos anteriores
  • Aumento de contratos com a Hemovida durante a gestão de Joaquim Neto

 

Segundo a legislação, para a abertura de uma CPI é necessário um fato determinado, relação com a função fiscalizadora do Legislativo e o apoio de ao menos um terço dos vereadores.

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