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CNJ apura conduta de juíza que impediu menina de 11 anos estuprada em SC de fazer aborto

Foto: Juíza Joana Ribeiro

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) comunicou nesta terça-feira (21) estar apurando a conduta da juíza Joana Ribeiro Zimmer no processo envolvendo uma menina de 11 anos, vitima de estupro, que teve o procedimento para interromper a gestação negado. A juíza deixou o caso e informou que foi transferida para a comarca de Brusque, no Vale do Itajaí.

 

De acordo com o G1, a Apuração de Infração Disciplinar, como é denominado o processo, é feita pela Corregedoria Nacional de Justiça e foi instaurado nesta segunda-feira (20).

 

A menina, que está com um pouco mais de seis meses de gestação, voltou para a casa da mãe na manhã desta terça, após autorização da Justiça. 

 

A vitima de estupro descobriu que estava grávida na 22ª semana de gravidez, ao ser encaminhada a um hospital de Florianópolis, local em que teve o pedido de interromper o gestação negado. Depois do caso ir parar na Justiça, a decisão e trechos da audiência sobre o caso foram revelados em uma reportagem dos sites Portal Catarinas e The Intercept (Atualizada às 15h55). 

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