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Janot sugere que ‘abusos’ na Lava Jato são avaliações de quem defende ‘amigos poderosos’

Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

As rusgas entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, voltaram a ganhar notoriedade nesta segunda-feira (19) após o magistrado criticar “abusos” na Operação Lava Jato (lembre aqui). Em evento do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Janot rebateu as declarações de Mendes, sem citá-lo, e sugeriu que pessoas que avaliam abusos da operação querem “defender os amigos poderosos” e se aproveitam das “regalias do poder”.  “Há pessoas que acusam o Ministério Público e a Lava Jato de abuso. Afirmam que o Brasil está se tornando um Estado policial de exceção. Só dois tipos de pessoas adotam e acolhem esse discurso: os primeiros nunca viveram em uma ditadura. Eu vivi. Não conhecem, por experiência própria, o que representa uma vida sem liberdade; militam, portanto, na ignorância”, apontou Janot, segundo a Folha de S. Paulo. O segundo tipo, de acordo com o procurador-geral da República são “os que não têm compromisso verdadeiro com o país”. “A real preocupação dessas pessoas é com a casta privilegiada da qual fazem parte”, completou.

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