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Justiça nega pedido de relaxamento de prisão de guarda acusado de matar Marcelo Tosta

Foto: Reprodução/ Facebook
O pedido de relaxamento de prisão do guarda municipal Ricardo Luiz Silva, de 36 anos, foi negado pela Justiça na tarde desta quarta-feira (22), em Salvador. O guarda é acusado de matar o representante comercial e ex-dançarino Marcelo Tosta. O crime aconteceu em dezembro de 2016 na casa de shows Coliseu. A defesa alegou que, no momento da prisão, foram usadas algemas no suspeito. Ainda foi solicitado que a pena fosse revertida em medidas cautelares ou prisão domiciliar, já que não há custódia para Guardas Municipais. A juíza Gelzi Maria Almeida Souza, na decisão, determinou que o réu fique separado dos demais internos do presídio, “enquanto permanecerem os requisitos da prisão preventiva”. O guarda foi preso no dia 24 de fevereiro, quando se apresentou no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) acompanhado dos advogados momentos depois de ir à sede da Guarda Municipal. Outro agente também se envolveu na confusão na casa de show. Naílton Adorno do Espírito Santo é apontado como co-autor do crime. Ele foi baleado durante o conflito e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE). Após receber alta, foi encaminhado para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, também na capital. Naílton foi libertado no dia 9 de fevereiro. 

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