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Justiça baiana mantém juíza na disputa entre Odebrecht e Gradin

Noberto Odebrecht e Vitor Gradin
A 4ª Câmara do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiu rejeitar os pedidos da família Odebrecht e manteve a juíza Maria de Lourdes Oliveira de Araújo à frente do processo que analisa a disputa societária entre os Odebrecht e seus antigos sócios, a família Gradin. 
 
Em 2011, os advogados da Kieppe, holding da família Odebrecht, entraram com uma ação de suspeição da juíza da 10ª Vara Cível de Salvador por entender que a magistrada foi parcial. A família Odebrecht prefere que haja uma audiência de conciliação para a formalização de mediação, mas a juíza quer resolver o imbróglio bilionário por meio de arbitragem. 

Devido a isso, o processo volta a correr normalmente e a juíza deve convocar os advogados das duas famílias para marcar uma audiência para determinar onde será realizada a arbitragem.

As duas famílias estão envolvidas no maior litígio empresarial brasileiro e o valor final da contenda deve superar a casa dos R$ 1,5 bilhão.

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