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Ex de Cauã Reymond participa de campanha pelo fim da violência contra a mulher e relata abuso: "Eu ia morrer"

Por Redação

Foto: Instagram

A modelo Mariana Goldfarb, ex-mulher de Cauã Reymond, surpreendeu ao participar de uma campanha do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) pelo fim da violência contra as mulheres.

 

No vídeo, a influenciadora digital relatou um relacionamento abusivo que viveu e afirmou que caso não tivesse saído dele, acredita que estaria morta.

 

Sem citar em que momento aconteceu esse relacionamento e o nome do assediador, Mariana citou abusos psicológicos sofridos durante o namoro.

 

"Não é amor. E acho que nunca foi amor. A gente acha que não vai acontecer com a gente, mas acontece. Consegui sair num momento que eu tinha só mais 5% de oxigênio. Ou usava aqueles 5% naquele momento, ou ali eu ia morrer. Percebi que estava num relacionamento abusivo, acho que desde muito cedo, mas não sabia nomear. A violência psicológica não deixa marca visível", afirmou.

 

Goldfarb conta que após deixar o relacionamento, conseguiu entender o ambiente abusivo em que vivia e como ele impactou diretamente em sua vida e saúde.

 

"Olhando para trás, consigo, sim, ver a violência psicológica se transformando no meu corpo em formas de queda de cabelo, olho tremendo, falta de apetite, doença como a anorexia. Essa tortura psicológica que aparece em forma do tratamento de silêncio, que é insuportável, tudo é para te desestabilizar e é tudo sobre controle."

 

A modelo relembrou que por conta do relacionamento, passou a consumir bebida alcoólica de forma exacerbada, além de ter se afastado de amigos e familiares.

 

"É tudo sobre poder, dominação e controle. Eu nunca sabia direito o que vira. Era sempre um pisar em ovos. Era sempre uma coisa muito extenuante fazer de tudo para que terminasse bem, e não vai terminar bem. Eu comecei a beber muito. A gente vai procurando subterfúgios também para anestesiar a dor. Não é simples você sair, existe uma coisa de dependência, o problema desse tipo de relação é que ela vai na sua identidade, na maneira como se enxerga no mundo, como é."