Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Holofote
Você está em:
/
/
Entretenimento

Notícia

Exposição sobre ancestralidade e heranças comuns entre Brasil e EUA abre ao público no Dia da Consciência Negra

Por Redação

Foto: Ana Clara Pires / Bahia Notícias

O Museu Nacional de Cultura Afro-Brasileira (Muncab) abre as portas no feriado desta quinta-feira (19), Dia da Consciência Negra, com a exposição “Ancestral: Afro-Américas”, uma mostra que reúne expressões artísticas de Brasil e Estados Unidos para celebrar heranças comuns entre os povos afrodescendentes dos dois países.

 

Com cerca de 160 obras, a exposição apresenta trabalhos de importantes artistas negros brasileiros e norte-americanos. A direção artística é de Marcello Dantas e a curadoria geral de Ana Beatriz Almeida, que estruturam a mostra a partir de diálogos históricos, culturais e estéticos entre os dois países, conectando passado, presente e futuro da diáspora africana.

 

Entre os nomes presentes estão referências das artes visuais como Abdias Nascimento, Simone Leigh, Emanuel Araújo, Sonia Gomes, Leonardo Drew, Mestre Didi, Melvin Edwards, Lorna Simpson, Kara Walker, Arthur Bispo do Rosário, Carrie Mae Weems, Monica Venturi e Julie Mehretu. As obras trazem múltiplos olhares sobre identidade, memória, espiritualidade e resistência.

 

A exposição também amplia seu recorte ao incluir joias de crioula e peças de arte africana da Coleção Ivani e Jorge Yunes, com curadoria de Renato Araújo da Silva. Os itens aprofundam o elo com o continente africano e reforçam a dimensão ancestral que atravessa a produção artística contemporânea.

 

Com entrada gratuita, o Muncab funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 17h, com acesso permitido até 16h30. A mostra ficará em cartaz até 1º de fevereiro de 2026 e se apresenta como uma oportunidade para o público revisitar suas origens e reconhecer as conexões culturais que unem Brasil e Estados Unidos através da diáspora africana.

Compartilhar