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Modelo que conversou com Vini Jr vive com bala na cabeça após sequestro

Por Redação

Foto: Reprodução / Instagram

Day Magalhães, modelo que ganhou notoriedade após a divulgação de conversas com o jogador Vini Jr., convive com uma bala alojada em sua cabeça. Em entrevista à revista Quem nesta quinta-feira (24), a influenciadora relatou que o projétil é consequência de um sequestro sofrido em Itabuna, na Bahia.

 

O crime ocorreu quando Day estava na saída de um show acompanhada da irmã e amigos. O grupo foi abordado por um criminoso e obrigado a entrar em um veículo.

 

"Estava com minha irmã e alguns amigos quando um bandido nos abordou e mandou que entrássemos no carro. Ele nos fez rodar por vários lugares da periferia e, em determinado momento, saiu do veículo e efetuou dois disparos: um atingiu a perna do motorista e o outro me acertou na cabeça", disse Day.

 

Após os disparos, o veículo capotou e o criminoso fugiu. As vítimas conseguiram buscar socorro. "Pedimos ajuda na rodovia e algumas pessoas nos levaram ao hospital. Lá, acharam que o tiro tinha sido apenas de raspão e me mandaram para casa, já que o local não tinha estrutura adequada", declarou a modelo.

 

A gravidade da situação só foi descoberta posteriormente, com a realização de exames mais detalhados. "Após uma tomografia, os médicos descobriram que a bala estava alojada do lado direito da minha cabeça, acima da orelha. Disseram que eu tinha pouco tempo de vida e que provavelmente não sobreviveria", afirmou.

 

Day superou as expectativas médicas e não apresentou sequelas. "Graças a Deus, sobrevivi e não tive sequelas. Ainda convivo com a bala alojada e faço tomografias a cada sete meses", explicou.

 

Na entrevista, a modelo também contou que leu mais de 450 livros para melhorar suas habilidades de relacionamento interpessoal. Aos 16 anos, precisou cuidar do pai após ele sofrer um AVC, o que a motivou a sair de casa para estudar e trabalhar.

 

Day recebeu uma bolsa para cursar enfermagem, mas abandonou o curso. "Ganhei uma bolsa de estudos em enfermagem, mas precisei parar quando descobri o piso salarial da área — percebi que não conseguiria pagar o tratamento do meu pai. Sempre fui uma pessoa determinada. Em seguida, conquistei uma bolsa em engenharia e mudei de cidade", declarou.

 

Os estudos em engenharia também foram interrompidos após o sequestro em Itabuna. O pai de Day faleceu há três anos, conforme mencionado na entrevista.