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Juíza discorda de pedido de arquivamento da investigação sobre Gusttavo Lima e casa de apostas; entenda

Por Redação

Foto: Instagram

A juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, manifestou uma discordância em relação ao pedido de arquivamento parcial da Operação Integration, que investiga supostos crimes de lavagem de dinheiro envolvendo o cantor Gusttavo Lima e empresas ligadas a apostas esportivas.

 

Na nova decisão desta quarta-feira (4), que se tornou pública através da CNN Brasil, a juíza determinou que o inquérito fosse encaminhado ao procurador-geral de Justiça de Pernambuco, Marcos Antônio Matos de Carvalho, para nova análise.

 

O sertanejo foi indiciado em setembro pela Polícia Civil de Pernambuco, e é investigado por transações envolvendo a venda de uma aeronave Cessna Aircraft 560XLS.

 

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De acordo com a polícia, o artista negociou a aeronave com a empresa HSF Entretenimento e Promoção de Eventos, ligada à Esportes da Sorte, que está sendo investigada, e posteriormente a vendeu para o dono da VaideBet.

 

Para a juíza, os indícios apresentados suficientes para a continuidade das investigações. A magistrada ainda aponta a compra de 35% da VaideBet por Gusttavo Lima como uma atividade supostamente ilegal.

 

“O fato de o investigado Nivaldo Batista Lima (nome do cantor Gusttavo Lima) adquirir 25% da empresa VaideBet, conhecida pela ligação com casas de apostas ilegais, agrava ainda mais sua situação. Tais elementos indicam fortemente a continuidade da prática de lavagem de dinheiro, o que torna imperativo o prosseguimento das investigações, em detrimento do pedido de arquivamento.”