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Notícia

Atlético-PR utiliza verba da Arena da Baixada para tentar contratar Léo

Lateral assinou com o Fla| Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias
A polêmica em torno da negociação do lateral-direito Léo entre Atlético-PR e o Vitória ganhou mais um capítulo. A verba utilizada pela diretoria do Furacão na transação saiu dos cofres da CAP S/A, empresa criada pela agremiação para receber recursos públicos exclusivamente para as reformas da Arena da Baixada, estádio que ainda não teve as obras concluídas para a Copa do Mundo.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Reginaldo Cordeiro, secretário da Copa em Curitiba, disse desconhecer a transação e classificou como “estranha”.

“A CAP S/A é uma empresa de propósito específico: a reforma do estádio. Eu não sabia dessa movimentação. É estranha”, afirmou.

Para tentar ficar com o jogador, o Atlético-PR depositou R$ 1,5 milhão na conta do Vitória referente à contratação do atleta, que acabou não aceitando a proposta e assinou contrato com o Flamengo. Com isso,  o Furacão cobra na Justiça o valor depositado. Já a diretoria do Rubro-Negro baiano garante que não deve nada. Carlos Falcão, presidente do Leão, afirma que os 50% dos direitos econômicos do Léo foram vendidos ao clube paranaense.  

“O Atlético-PR quer desfazer o negócio, pois Léo não quis ir para lá e foi jogar no Flamengo. Eles tinham direito de comprar os 50% dos direitos econômicos e isso foi feito” disse em entrevista recente ao BN.
 

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