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Notícia

Leila Pereira ataca jogadores contra gramado sintético: “deveriam ter parado de jogar futebol”

Por Redação

Foto: Bahia Notícias

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira respondeu aos jogadores que se pronunciaram pelo fim do gramado sintético no futebol brasileiro. A dirigente afirmou que os atletas que reclamaram ‘já deveriam ter parado de jogar’. 

 

“Normalmente os atletas que reclamam são mais velhos, eu até compreendo que eles querem prolongar ainda mais a vida profissional deles, então eles acham que isso pode encurtar a vida útil deles como atleta. Mas normalmente são atletas que já deveriam ter parado de jogar futebol ao invés de ficar reclamando do gramado. Levando em conta que no Brasil a realidade é outra, se os gramados europeus são tão bons, ótimo, fiquem lá, não venham para cá. Eu me refiro aos jogadores que fizeram aquele manifesto, sem comprovação científica absolutamente nenhuma, de que gramado sintético é prejudicial à vida do atleta”, completou Leila. 

 

Ainda nesta quarta-feira (12), a CBF elegeu um Conselho Técnico para discutir fatores novos para a Série A do Brasileirão 2025. Dentre as pautas discutidas, a questão do gramado sintético foi alvo de conversa entre os 20 representantes dos clubes da primeira divisão da competição. 

 

Nas postagens que a presidente do Verdão se referiu, os atletas criticaram o rumo que o futebol brasileiro estava tomando e solicitaram que os clubes ouvissem os jogadores. Confira a seguir o texto por completo: 

 

"Preocupante ver o rumo que o futebol brasileiro está tomando. É um absurdo a gente ter que discutir gramado sintético em nossos campos.
Objetivamente, com tamanho e representatividade que tem o nosso futebol, isso não deveria nem ser uma opção. A solução para um gramado ruim é fazer um gramado bom, simples assim. 
Nas ligas mais respeitadas do mundo os jogadores são ouvidos e investimentos são feitos para assegurar a qualidade do gramado nos estádios. Trata-se de oferecer qualidade para quem joga e assiste.
Se o Brasil deseja definitivamente estar inserido como protagonista no mercado do futebol mundial, a primeira medida deveria ser exigir qualidade do piso que os atletas jogam e treinam.

FUTEBOL PROFISSIONAL NÃO SE JOGA EM GRAMADO SINTÉTICO!"