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Notícia

Pastor Tom diz que FBF foi prudente, mas suspensão do Baiano pode trazer despesas

Por Milena Lopes

Foto: Divulgação/AL-BA

Com a suspensão do Campeonato Baiano pela Federação Baiana de Futebol (FBF) nesta terça-feira (17), o Fluminense de Feira dispensou seus jogadores das atividades do Clube por tempo indeterminado. O Bahia Notícias entrou em contato com o presidente do Touro do Sertão, Ewerton Carneiro, o pastor Tom, para esclarecimento sobre a decisão.

 

“A situação hoje é global, o mundo todo sofrendo com o vírus, a gente não sabe de nada, estamos sem informação”, lamentou Ewerton Carneiro. “Esse foi o primeiro passo: liberar os jogadores, até para diminuir um pouco as despesas. Porque ninguém sabe se vai voltar daqui há um dia, dois dias, uma semana, 15 dias, 30 dias”, esclareceu o dirigente sobre a medida tomada. 

 

“Os times do interior tem passado por muitas dificuldades financeiras”, declarou o presidente do Clube. De acordo com ele, se os jogos fossem mantidos, “a gente saberia quem ia ser classificado, iam ficar os quatro times para disputar o resto do campeonato e os outros iram ser liberados”, completou, ressaltando que isso facilitaria a situação das equipes e suas despesas.  

 

Em reunião com a FBF o presidente do Clube contou que a primeira opção havia sido manter as duas últimas partidas da primeira fase da competição com portões fechados, mas admitiu que a medida foi prudente. “Ele foi muito sensível nesse momento e cancelou o Campeonato Baiano”, comentou.

 

Entretanto, Ewerton se posicionou sobre qual seria a melhor medida, na sua opinião, para que a pandemia não trouxesse prejuízos aos times. “Fazia as duas rodadas da competição com portões fechados, e aí parava o Campeonato, porque saberíamos quem classificou e o resto ia para casa”, propôs o presidente do Clube feirense. “Agora vai aumentar as dívidas e eu nao sei se vai ser viável manter, se vai retornar o Campeonato dessa forma ou sequer se ele vai retornar”, finalizou.

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