Entrada não autorizada de pastor provoca demissão do chefe de segurança da Seleção
Por Edimário Duplat
Um caso ocorrido durante os amistosos do Brasil nos Estados Unidos, em setembro desse ano, rendeu a demissão do chefe de segurança da equipe canarinho. Nomeado pelo ex-presidente José Maria Marin, o coronel Moacyr Alcoforado perdeu seu cargo por conta da entrada não autorizada de um pastor evangélico para a realização de um culto religioso na concentração.
Na ocasião, o líder religioso Guilherme Batista postou fotos e vídeos nas redes sociais onde rezava em companhia de jogadores como David Luiz e Kaká, que haviam o convidado para oração no hotel.
"Não permiti. Nem eu, nem o Gilmar (Rinaldi) e nem a seleção. Dentro da seleção, as coisas são feitas com transparência. Nós temos uma sala onde os jogadores podem receber seus familiares ou pessoas mais perto. Não é que nada é proibido, mas na seleção brasileira não é local de exposição religiosa, política. Ali nós temos que nos concentrar no que estamos fazendo, que é jogar futebol apenas", afirmou o treinador Dunga na ocasião.
Na ocasião, o líder religioso Guilherme Batista postou fotos e vídeos nas redes sociais onde rezava em companhia de jogadores como David Luiz e Kaká, que haviam o convidado para oração no hotel.
"Não permiti. Nem eu, nem o Gilmar (Rinaldi) e nem a seleção. Dentro da seleção, as coisas são feitas com transparência. Nós temos uma sala onde os jogadores podem receber seus familiares ou pessoas mais perto. Não é que nada é proibido, mas na seleção brasileira não é local de exposição religiosa, política. Ali nós temos que nos concentrar no que estamos fazendo, que é jogar futebol apenas", afirmou o treinador Dunga na ocasião.