Sem apoio da prefeitura, time de handebol feirense busca apoio para torneio em Alagoas
Por Edimário Duplat
Às vésperas de disputar a Copa Guerreiros de Handebol, torneio que reúne equipes de estados como Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Sergipe, o Fhanc(Feira Handebol Clube) passa por uma situação bastante incômoda que pode prejudicar a sua participação na competição interestadual.
Contando com o apoio da prefeitura de Feira de Santana em relação ao transporte para a cidade de Maceió, sede do torneio, a agremiação foi surpreendida na última segunda-feira (13) quando recebeu a informação que não teria mais a ajuda do órgão municipal para se locomover até a capital alagoana. “Até então tínhamos o transporte reservado. Mas, no início da semana, tivemos uma reunião com a prefeitura e eles nos informaram que não poderiam mais nos disponibilizar o ônibus por conta da Micareta de Feira de Santana. Isso faltando três dias para o campeonato, com tabela formada e tudo mais”, afirmou Johan Raimundo, presidente do Fhanc, em entrevista ao Bahia Notícias.
Ainda segundo o mandatário da equipe, a parceria firmada para o transporte junto a prefeitura fez com que o clube reservasse os seus gastos para outras demandas relacionadas a hospedagem e alimentação dos atletas. “O ônibus amenizava os custos dos atletas, pois arcamos com inscrição, alimentação e hospedagem. Muitos deles não têm condições de se manter por conta própria”, confessa Raimundo, que agora procura novas alternativas para conseguir escapar desses gastos que podem atrapalhar o planejamento não só para a Copa Guerreiros como também de outros torneios. “Agora teremos que usar uma alternativa que nos fará arcar com os custos da gasolina. Mas esse dinheiro nos fará falta, e pode nos atrapalhar em relação à Copa Bahia, que acontece em Maio. Como havia planejado de utilizar esse custo de transporte somente neste torneio, é possível que não participemos mais da competição em maio”, reiterou.
Correndo contra o tempo, Johan admite que toda a equipe está unida para sanar os custos que vão ser gastos com o transporte para a Copa, chegando a pedir colaborações até nas ruas de Feira de Santana. “Tivemos uma reunião entre os atletas, e estamos procurando qualquer tipo de alternativa. Estamos até indo para as sinaleiras em busca de qualquer ajuda financeira possível. E todos na cidade tem se sensibilizado com o nosso caso. Conseguimos marcar uma reunião com uma empresa de ônibus e hoje (quarta, 15), podemos ter uma resposta de um possível apoio. Mas nada está definido”, admitiu.
Em contato com o Bahia Notícias, o secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Feira de Santana, Rafael Pinto Cordeiro, justificou a recusa do apoio pela falta de regularização adequada da equipe, o que impede um convênio com o município. “Recebemos uma solicitação do Fhanc para viabilizar uma ajuda de custo em relação ao transporte deles para Maceió. Entretanto, eles são um time amador em todos os sentidos e quando essa solicitação chegou até o meu gabinete, os chamei para conversar e salientei que para viabilizar um convênio com o clube, eles precisam ser uma entidade organizada e regularizada, com estatuto e todos os tramites legais. Entendo a chateação que eles estão por conta do caso, mas nós não temos como ajudá-los nesse contexto”, salientou.
Contando com o apoio da prefeitura de Feira de Santana em relação ao transporte para a cidade de Maceió, sede do torneio, a agremiação foi surpreendida na última segunda-feira (13) quando recebeu a informação que não teria mais a ajuda do órgão municipal para se locomover até a capital alagoana. “Até então tínhamos o transporte reservado. Mas, no início da semana, tivemos uma reunião com a prefeitura e eles nos informaram que não poderiam mais nos disponibilizar o ônibus por conta da Micareta de Feira de Santana. Isso faltando três dias para o campeonato, com tabela formada e tudo mais”, afirmou Johan Raimundo, presidente do Fhanc, em entrevista ao Bahia Notícias.
Ainda segundo o mandatário da equipe, a parceria firmada para o transporte junto a prefeitura fez com que o clube reservasse os seus gastos para outras demandas relacionadas a hospedagem e alimentação dos atletas. “O ônibus amenizava os custos dos atletas, pois arcamos com inscrição, alimentação e hospedagem. Muitos deles não têm condições de se manter por conta própria”, confessa Raimundo, que agora procura novas alternativas para conseguir escapar desses gastos que podem atrapalhar o planejamento não só para a Copa Guerreiros como também de outros torneios. “Agora teremos que usar uma alternativa que nos fará arcar com os custos da gasolina. Mas esse dinheiro nos fará falta, e pode nos atrapalhar em relação à Copa Bahia, que acontece em Maio. Como havia planejado de utilizar esse custo de transporte somente neste torneio, é possível que não participemos mais da competição em maio”, reiterou.
Correndo contra o tempo, Johan admite que toda a equipe está unida para sanar os custos que vão ser gastos com o transporte para a Copa, chegando a pedir colaborações até nas ruas de Feira de Santana. “Tivemos uma reunião entre os atletas, e estamos procurando qualquer tipo de alternativa. Estamos até indo para as sinaleiras em busca de qualquer ajuda financeira possível. E todos na cidade tem se sensibilizado com o nosso caso. Conseguimos marcar uma reunião com uma empresa de ônibus e hoje (quarta, 15), podemos ter uma resposta de um possível apoio. Mas nada está definido”, admitiu.
Em contato com o Bahia Notícias, o secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Feira de Santana, Rafael Pinto Cordeiro, justificou a recusa do apoio pela falta de regularização adequada da equipe, o que impede um convênio com o município. “Recebemos uma solicitação do Fhanc para viabilizar uma ajuda de custo em relação ao transporte deles para Maceió. Entretanto, eles são um time amador em todos os sentidos e quando essa solicitação chegou até o meu gabinete, os chamei para conversar e salientei que para viabilizar um convênio com o clube, eles precisam ser uma entidade organizada e regularizada, com estatuto e todos os tramites legais. Entendo a chateação que eles estão por conta do caso, mas nós não temos como ajudá-los nesse contexto”, salientou.