Atleta do Cruzeiro tem acordo com a CBF para jogar sob o efeito de doping
Por Edimário Duplat
Mesmo com a proibição de medicamentos à base de corticóides por parte da Comissão Nacional de Controle de Doping, o meia Marcos Vinícius, do Cruzeiro, carrega uma particularidade em relação a regra. Sofrendo de asma e utilizando remédios diariamente, o atleta é um dos poucos que pode utilizar remédios que contam com as substâncias proibidas pela entidade.
De acordo com o empresário Guilherme Cavalcanti, o jogador é acompanhado por médicos e se vale do Artigo 3/Capitulo III do Manual do Regulamento do Controle de Doping da CBF. De acordo com o documento, atletas asmáticos necessitam eventualmente usar Beta 2 agonistas ou corticosteróides, sendo necessário a aprovação do CCD da Confederação para solicitar o Formulário de Isenção para uso terapêutico.
Natural de Marabá, Marcos Vinicius foi diagnosticado com o problema ainda quando defendia o Náutico, onde foi iniciada a aprovação para o uso das medicações. "Tem um acompanhamento médico por causa da asma. Não é uma coisa diária, mas a gente o leva ao médico aí em Belo Horizonte. Ele toma a medicação diariamente e o problema é solucionado. Tem muito atleta que tem asma. Então a questão é se medicar. Se ele não tiver esse acompanhamento médico, o atleta não tem rendimento necessário de um atleta profissional", concluiu o empresário em entrevista ao site Uol.
Por diluir a urina de maneira a esconder substâncias mais fáceis de detectar em um exame, os corticóides são proibidos pela Agência Mundial de Anti-Doping (Wada).
De acordo com o empresário Guilherme Cavalcanti, o jogador é acompanhado por médicos e se vale do Artigo 3/Capitulo III do Manual do Regulamento do Controle de Doping da CBF. De acordo com o documento, atletas asmáticos necessitam eventualmente usar Beta 2 agonistas ou corticosteróides, sendo necessário a aprovação do CCD da Confederação para solicitar o Formulário de Isenção para uso terapêutico.
Natural de Marabá, Marcos Vinicius foi diagnosticado com o problema ainda quando defendia o Náutico, onde foi iniciada a aprovação para o uso das medicações. "Tem um acompanhamento médico por causa da asma. Não é uma coisa diária, mas a gente o leva ao médico aí em Belo Horizonte. Ele toma a medicação diariamente e o problema é solucionado. Tem muito atleta que tem asma. Então a questão é se medicar. Se ele não tiver esse acompanhamento médico, o atleta não tem rendimento necessário de um atleta profissional", concluiu o empresário em entrevista ao site Uol.
Por diluir a urina de maneira a esconder substâncias mais fáceis de detectar em um exame, os corticóides são proibidos pela Agência Mundial de Anti-Doping (Wada).