Em mídia social, Lutador do UFC publica mensagem racista e revolta internautas
Por Edimário Duplat
Campeão dos pesos-pena do TUF Brasil 1, Rony Jason causou polêmica ao publicar uma mensagem de cunho racista em sua conta pessoal no Instagram.
Na última quinta-feira (5), o cearense publicou uma imagem onde uma internauta defendia a deportação de negros que lutam por cotas raciais com a frase “Sou negra, e para mim em vez de cotas deveriam dar passagens de volta pra África para aqueles que choram pelo passado que nem viveram. Complementou a publicação com a frase “Ganhou o meu respeito. O que vocês tem a dizer sobre isso?”.
O lutador foi rapidamente criticado pelos seus seguidores, que repudiaram a publicação de cunho discriminatório. “Sou contra cotas, mas o post está muito desrespeitoso. Sem necessidade”, afirmou um dos internautas. “Não gostei. Não sou a favor das cotas. Mas o post é lamentável”, repudiou outro.
"Meu avô era pedidor de esmola, estudou toda sua vida em escolas públicas, passando com 19 anos para o concurso do Banco do Brasil, mais de 150 mil candidatos em todo o Brasil (...). Passou para a UFC (Universidade Federal do Ceará) para direito e 13 concursos públicos. Hoje é auditor fiscal do RN, um dos meus espelhos de força e determinação, e tudo isso sem precisar de cotas", completou.
Na última quinta-feira (5), o cearense publicou uma imagem onde uma internauta defendia a deportação de negros que lutam por cotas raciais com a frase “Sou negra, e para mim em vez de cotas deveriam dar passagens de volta pra África para aqueles que choram pelo passado que nem viveram. Complementou a publicação com a frase “Ganhou o meu respeito. O que vocês tem a dizer sobre isso?”.
O lutador foi rapidamente criticado pelos seus seguidores, que repudiaram a publicação de cunho discriminatório. “Sou contra cotas, mas o post está muito desrespeitoso. Sem necessidade”, afirmou um dos internautas. “Não gostei. Não sou a favor das cotas. Mas o post é lamentável”, repudiou outro.
"Meu avô era pedidor de esmola, estudou toda sua vida em escolas públicas, passando com 19 anos para o concurso do Banco do Brasil, mais de 150 mil candidatos em todo o Brasil (...). Passou para a UFC (Universidade Federal do Ceará) para direito e 13 concursos públicos. Hoje é auditor fiscal do RN, um dos meus espelhos de força e determinação, e tudo isso sem precisar de cotas", completou.