Parreira vê Alemanha superior e cita 'renovação' no futebol brasileiro
Por Felipe Santana
Um dos presentes na entrevista coletiva da tarde desta quarta-feira (9), ao lado do treinador Luiz Felipe Scolari, o coordenador técnico Carlos Alberto Parreira também foi alvo de questionamentos, principalmente sobre o atual estado da qualidade do futebol brasileiro, se comparado ao futebol alemão.
Parreira, apesar de sair em defesa da comissão técnica, atribuindo a eliminação na Copa do Mundo a ‘pane’ momentânea diante dos alemães, reconheceu que o sistema operacional do futebol alemão é um espelho a ser seguido.
“Os alemães trabalham a formação de base dos jogadores. Eles possuem inúmeros centro de formação para atletas, para treinadores também, e o resultado está aqui. O futebol alemão é perfeito na base. E nós, agora, temos a chance de repensar, rever e investir melhor na formação de atletas”, elogiou.
O coordenador técnico, também ex-comandante da seleção brasileira, também atribui o sucesso alemão ao comportamento dos dirigentes e, para que isso aconteça no Brasil, reconhece que é necessário mudar a filosofia de jogo, não só na CBF. Os clubes, para Parreira, também são responsáveis.
“CBF não forma jogadores. Chegam aqui pronto para apenas disputar competições. Precisamos melhorar e focar na formação dos atletas desde o clube. Dar total atenção a ele, proporcionar boa estrutura e capacitar bons profissionais”, ressaltou.
Parreira, apesar de sair em defesa da comissão técnica, atribuindo a eliminação na Copa do Mundo a ‘pane’ momentânea diante dos alemães, reconheceu que o sistema operacional do futebol alemão é um espelho a ser seguido.
“Os alemães trabalham a formação de base dos jogadores. Eles possuem inúmeros centro de formação para atletas, para treinadores também, e o resultado está aqui. O futebol alemão é perfeito na base. E nós, agora, temos a chance de repensar, rever e investir melhor na formação de atletas”, elogiou.
O coordenador técnico, também ex-comandante da seleção brasileira, também atribui o sucesso alemão ao comportamento dos dirigentes e, para que isso aconteça no Brasil, reconhece que é necessário mudar a filosofia de jogo, não só na CBF. Os clubes, para Parreira, também são responsáveis.
“CBF não forma jogadores. Chegam aqui pronto para apenas disputar competições. Precisamos melhorar e focar na formação dos atletas desde o clube. Dar total atenção a ele, proporcionar boa estrutura e capacitar bons profissionais”, ressaltou.