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PVC admite que livro de Dudu Monsanto exigiu mais dedicação que os seus

Por Lucas Franco

Foto: PVC e Dudu Monsanto | Lucas Franco / Bahia Notícias
Após a apresentação que Eduardo Monsanto fez sobre seu livro, 1981 - O ano rubro-negro (Editora Panda Books/ 332 páginas), Paulo Vinícius Coelho, o PVC, exaltou o esforço do colega. “Diferente de Dudu, que teve um trabalho muito árduo de pesquisa, eu fiz meus livros nos tempos livres, nas madrugadas, com menos dedicação”, explicou o comentarista da ESPN, que também escreve coluna no jornal Estado de S. Paulo e se diz “um jornalista que escreve livros, e não um escritor”. No entanto, Eduardo Monsanto ressaltou o quanto a rotina de PVC é mais puxada. “Ele liga para os 20 clubes de Série A todos os dias, conversa com dirigentes ou assessores, para pegar informações pela manhã e contá-las no programa Bate-Bola às 12h30, não é fácil ter uma vida de PVC”, ressalta. Eduardo Monsanto viajou pelo Brasil afora e exterior para achar os personagens da saga do Flamengo de 1981, que se tornou campeão mundial ao vencer o Liverpool por 3 a 0 em Tóquio. “Também assisti vários vídeos, eu precisava ver se aquele time tinha realmente algo de especial, e tinha”, conta o autor. Um dos jogadores do elenco é o feirense Nunes, que fez dois gols na decisão no Japão. “É um pedacinho de Bahia que está neste livro”, disse Monsanto. 

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