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Notícia

Roger fala do reencontro com o Grêmio e indica que vai decidir formação pouco antes do jogo

Por Ulisses Gama

Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / EC Bahia

Com história no Grêmio como jogador e técnico, Roger Machado vai reencontrar o clube gaúcho na noite deste sábado (1º), no estádio de Pituaçu, pelo Campeonato Brasileiro. Ao falar sobre a partida, o comandante do Esquadrão de Aço não escondeu o seu carinho pelo clube do Sul, mas pregou foco em conseguir um bom resultado para seguir na parte de cima da tabela da competição nacional. 

 

"A minha história ligada ao Grêmio começou com 16 anos. Foram 12 anos como jogador e minha primeira oportundiade em um clube grande foi dada no Grêmio. Esses reencontros são muito comemorados, mas o momento em que me encontro me dá motivação de entrar em campo representando esse clube com a possibilidade de um triunfo a mais que nos dará condições de subir na tabela e confirmar o bom momento", afirmou, em entrevist ao programa "Ao Vivaço", da TV Bahêa.

 

Com um sequência de jogos desgastantes, o técnico revelou que ainda não tomou uma decisão sobre a formação inicial. Segundo ele, o objetivo é ter todos à disposição, desde que estejam bem fisicamente. 

 

"Não por um único motivo: porque a recuperação está em andamento. Bem provável que a gente tenha uma definição até amanhã ao meio dia. A gente estica essa decisão para acertar na escalação. Se todos estiverem bem, gostaria de usar todos", indicou.

 

Visando justamente o descanso e uma boa alimentação antes do jogo, Roger e sua comissão técnica optaram por antecipar a concentração. Ele voltou a falar sobre a medida.

 

"Prioritariamente a decisão de concentrar dois dias antes não é para evitar que os jogadores cometam excessos. É que com eles concentrados temos controle maior de alimentação, hora de sono. Muitos têm problemas para resolver no dia a dia, filho pequeno, que demanda atenção. Nesses momentos decisivos, com pouco espaço de recuperação, tê-los aqui significa um controle maio do processo de recuperação. O processo faz com que a gente não consiga colocar em campo tudo o que fazemos de pós-jogo, como no jogo anterior. Rever os jogos, retirar o material que a gente precisa reforçar ou corrigir, analisamos o adversário. Nesse momento que não tem a oportunidade de elevar para campo, fazemos no audiovisual. Ideal é fazer no audiovisual e nos treinos criados para atender essa demanda. Quando não há esse espaço de tempo, fazemos no audiovisual, apontamos onde poderíamos fazer diferente, explorar uma fragilidade, tomar cuidado com pontos fortes. Os atletas vieram antes para o treino, parte dos atletas fazem treino de campo, reunimos todos para uma aula teórica no clube", explicou.

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