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Celebrando os 475 anos de Salvador, Casa das Histórias cria mostra sobre povo soteropolitano

Por Redação

Fotos: Lucas Moura / Secom PMS

Em celebração aos 475 anos de Salvador, completados na última sexta-feira (29), a Casa das Histórias de Salvador (CHS) montou, em seu terceiro andar, uma pequena amostra sobre o povo soteropolitano. No pavimento está um conjunto de relatos de pessoas que fazem a capital baiana ser o que é. 

 

Na exposição “Revelando Histórias”, estão reunidos 24 retratos de mulheres, homens e crianças comuns, de variadas etnias, lugares, idades e profissões. Abaixo de cada um desses retratos, o visitante, com um fone de ouvido, pode conhecer um pouco sobre essas pessoas, como a história do pescador Arivaldo Souza Santana, líder de uma colônia de pescadores em Itapuã e filho de Iemanjá.

 

 

Vindo da região Sul do estado, Niotxarú Pataxó aponta  em sua auto descrição a importância da valorização a cultura indígena do passado e do presente em Salvador, onde trabalha com Educação. Entre as experiências pessoais mais marcantes vividas na cidade, Niotxarú compartilha a vez em que saiu no Carnaval, junto com o filho, em uma ala indígena junto com o afoxé Filhos de Gandhy.

 

 

Criado no bairro da Liberdade, o ator e afrochefe Jorge Washington também faz parte da mostra e reflete sobre as consequências de ter crescido sob a influência do Ilê Aiyê, primeiro bloco afro do país.

 

A curadora da Casa, Ana Helena Curti, explica que o objetivo da exposição “Revelando Histórias” foi criar um espaço de experiência coletiva. “A ideia foi dar voz às pessoas que vivem em Salvador, trazendo essas histórias pessoais”, salientou.

 

 

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