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Fliquinha aborda ancestralidade e identidade infantil em Cachoeira; veja programação

Por Redação

Foto: Daniele Rodrigues/ Divulgação

A programação infantojuvenil da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) deste ano terá como foco a ancestralidade, a autoestima e a formação da identidade na infância. A Fliquinha, espaço voltado para crianças e adolescentes, será realizada de 23 a 26 de outubro, no Cahl da UFRB, em Cachoeira, município do Recôncavo Baiano.

 

Durante os quatro dias, autores, contadores de histórias e artistas participam de atividades presenciais, como rodas de leitura, espetáculos e debates. No dia 23, a escritora Jaqueline Santana e a contadora de histórias Terezinha Passos apresentam o livro “Maria e a Sereia”, que trata da relação entre infância e memória cultural. A mediação será feita por Cássia Valle.

 

No dia 24, Vovó Cici de Oxalá e o contador de histórias Mário Omar realizam uma sessão com base no livro “Oxalá, o grande pai que olha por todos" e no conto nigeriano “Katendê e o Novo Rei". A proposta parte de elementos da tradição oral afro-brasileira para abordar temas relacionados à identidade e pertencimento.

 

No sábado (25), a jornalista e escritora Maíra Azevedo, conhecida como Tia Má, conversa com o público sobre seu livro “A menina que não sabia que era bonita”, que acompanha a trajetória de uma personagem em processo de reconhecimento de si. Também no mesmo dia, a mesa “Infância, a semente das histórias” reúne o jornalista Vanderson Nascimento, a professora Ana Fátima e seu filho, o escritor mirim Maurício Akin, de 10 anos.

 

As atividades incluem ainda apresentações como: “Ler é um espetáculo”, com Ivan Zigg; “O braço mágico”, com Roseana Murray; “Quem quer brincar comigo?”, com Tino Freitas; “A Mulher que Matou os Peixes", em adaptação cênica de Maira Lins; e “Imani e outras histórias afrofantásticas”, com Marcos Cajé e o duo Mariar (Nataliny Santos e Emillie Lapa). O autor Marcelo Souza apresenta seu livro “Chuva, chuva vai embora”, com foco em questões ambientais.

 

A Fliquinha oferece atividades com acesso livre e estrutura adaptada. Haverá intérpretes de Libras, fones com tradução simultânea e apoio presencial para pessoas com deficiência em todos os espaços do evento.

 

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