Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Hall

Coluna

Desafio Ambiental: Copa Energia inova para acelerar transição energética e sustentabilidade

Por Lenilde Pacheco

Fotos: Copa Energia/Divulgação

Maior empresa da América Latina em engarrafamento, comercialização e distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), a Copa Energia acaba de se tornar a mais nova associada do Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Líder no mercado de gás de cozinha, com a tradição das marcas Copagaz e Liquigás, a empresa mantém o propósito de energizar residências, comércio e indústria com uma matriz mais limpa.

 

O ingresso ao CEBDS está associado a uma série de ações para sustentabilidade. Recentemente, a Copa Energia inaugurou a primeira usina fotovoltaica em sua unidade de Mataripe (BA), com o objetivo de contribuir para a transição energética. A usina tem potência capaz de suprir o consumo equivalente a mil residências, gerando até 1.400 MWh por ano em condições climáticas normais.

 

 

A nova usina ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e contribui para economia de custos da operação. As instalações garantem a autossuficiência energética da unidade.

 

“A agenda ESG é parte da estratégia do negócio. Fazer parte do Conselho Empresarial  reforça o nosso compromisso com uma transição energética justa e com o desenvolvimento de soluções sustentáveis que gerem valor para a sociedade, para o meio ambiente e para a empresa”, afirma Lavínia Rocha de Hollanda, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Copa Energia.

 

 

A companhia avançou em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) para elaboração de pesquisa visando otimizar a cadeia de produção do bioGLP (substituto mais sustentável ao GLP), o que resultou na criação do Hub de Energias Renováveis, em funcionamento desde o início de 2023. A iniciativa trouxe resultados, como parâmetros de processo – rendimentos, consumos de matéria-prima e energia – para diferentes rotas de produção. Os trabalhos são realizados no campus da Universidade de São Paulo, no bairro do Butantã, na capital paulista.

 

Com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), a Copa Energia se tornou parceira no projeto ‘Aplicação do Gás Liquefeito de Petróleo – GLP como recurso energético na produção de peixes’, desenvolvido na Estação de Piscicultura da Cidade Universitária. Com anuência da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o estudo visa maior sustentabilidade na agricultura familiar incentivando o uso de GLP como fonte de energia para operar sopradores e aeradores. Responsáveis por oxigenar a água, estes equipamentos, em geral, são movidos a energia elétrica ou diesel.

 

A jornada de sustentabilidade da Copa também permitiu o lançamento, em parceria com o Cubo Itaú, um hub de energia para impulsionar inovações no setor, o Cubo Energy. O projeto garantiu à Copa Energia o Selo Dourado de Inovação 2025, concedido às corporações que mais impulsionam o ecossistema de inovação na América Latina.

 

Outra iniciativa dessa agenda foi desenvolvida em colaboração com o Litro de Luz Brasil para dar acesso à iluminação segura e sustentável em duas comunidades quilombolas localizadas na Ilha do Marajó (PA). O plano resultou na instalação de 80 postes solares nas comunidades de Tartarugueiro e Santana do Arari, beneficiando cerca de 175 famílias e reforçando o compromisso das instituições com soluções inclusivas em territórios amazônicos.

 

 

Sob transição global, o setor energético é pressionado a avançar no processo de descarbonização. Para manter-se relevante no segmento de GLP, combustível fóssil, a Copa tem como inadiáveis os investimentos em energias renováveis (como o bioGLP e a energia solar); a adoção de práticas operacionais mais limpas e a redução de emissões em toda a cadeia logística e industrial. São exigências do mercado.