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O pastor Silas Malafaia virou alvo de investigação da Polícia Federal (PF) no mesmo inquérito que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo. A investigação apura ações contra autoridades, contra o Supremo Tribunal Federal (STF), contra agentes públicos e tentativas de obter sanções internacionais contra o Brasil.
Segundo o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, essas condutas teriam o objetivo de dificultar o andamento do processo no qual Bolsonaro é réu por tentativa de golpe de Estado.
De acordo com as informações divulgadas pela Globonews na noite desta quinta-feira (14), Malafaia é investigado pelos crimes de coação no curso do processo, obstrução de investigação de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Ele organizou o ato de apoio a Bolsonaro no dia 3 de agosto, no qual o ex-presidente participou por vídeo transmitido em redes sociais de terceiros. A aparição resultou na decretação de prisão domiciliar de Bolsonaro no dia seguinte.
Nesta quinta-feira (14), em vídeo publicado nas redes sociais, Malafaia voltou a defender o impeachment de Moraes e afirmou que o ministro deveria “ser julgado e preso”.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (31) a segunda fase da Operação Convictus. Ao todo são cumpridos 8 mandados de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão contra uma organização criminosa envolvida em tráfico interestadual de drogas e armas, além de lavagem de dinheiro. Os mandados são cumpridos na capital baiana e na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Foto: Divulgação / PRF na Bahia
A atuação de um narcotraficante que se desvinculou de uma facção criminosa para atuar de forma independente, negociando com outras facções, foi o fio por onde as investigações tiveram início.
Segundo a PF, a organização adquiria grande quantidade de substâncias como maconha tipo skunk, cocaína, crack, ecstasy, lança-perfume, tetracaína e cafeína, distribuídas principalmente em Salvador e na RMS. Também foram identificadas negociações para a compra de armas de fogo de grosso calibre, incluindo pistolas, fuzis e metralhadoras com munições antiaéreas.
Foto: Divulgação / PRF na Bahia
A investigação ainda revelou um esquema sofisticado de lavagem de dinheiro, com o uso de empresas de fachada, contas bancárias de terceiros, veículos de luxo e lojas de automóveis utilizadas para ocultar a origem dos recursos obtidos com as atividades ilícitas. As movimentações financeiras identificadas ultrapassam R$ 5 milhões.
Além dos mandados de prisão e busca, a operação também cumpre sequestro de bens e bloqueio de contas bancárias vinculadas a 69 CPFs e CNPJs; e bloqueio de veículos registrados em nome dos investigados, via sistema Renajud.
Além da PF, a Convictus conta com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e com a Polícia Militar (PM-BA).
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, esteve em Brasília na última segunda-feira (28) para uma reunião com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. O encontro teve como foco principal a construção de um acordo de cooperação entre a CBF e a PF, com o objetivo de reforçar a integridade esportiva e ampliar a segurança em grandes eventos no país — com atenção especial à Copa do Mundo Feminina de 2027, que será sediada no Brasil.
Segundo informações divulgadas pelo portal Metrópoles, o acordo deve contemplar o combate à manipulação de resultados no futebol, a segurança do Mundial Feminino e o fortalecimento da atuação conjunta em grandes competições esportivas.
"Queremos fortalecer o combate à manipulação, com todos os órgãos que participam desse monitoramento. Queremos dar uma lisura a mais no futebol e acabar de vez com essa questão, que prejudica bastante o esporte no Brasil e no mundo", afirmou Samir Xaud.
Ele também destacou o papel das casas de apostas nesse cenário e afirmou que sua gestão pretende atuar com mais rigor para coibir irregularidades.
O dirigente explicou que a CBF já mantém parceria com uma empresa especializada em identificar padrões suspeitos em jogos, repassando os dados para órgãos como a Polícia Federal e o Ministério Público. A ideia agora é ampliar esse sistema de cooperação com as autoridades brasileiras, institucionalizando o intercâmbio de informações e ações preventivas.
Xaud também sinalizou que está construindo uma ponte com o governo federal e demonstrou expectativa de se reunir em breve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir o futuro do futebol brasileiro e ações conjuntas de governança.
A Polícia Federal (PF) apreendeu 3.488,14 kg de cocaína na Bahia em 2024. Esse número representa um crescimento impressionante de 538,9% em comparação com o registrado em 2013, há mais de uma década, segundo dados do Anuário da Segurança Pública divulgados nesta quinta-feira (24).
A Bahia foi o terceiro estado com o maior aumento na quantidade de cocaína apreendida. À frente, estão Piauí (+1.246,4%) e Santa Catarina (+1.100,4%). A média nacional entre 2013 e 2024 foi de um acréscimo de 78,5%, com o total de apreensões chegando a 74.501,02 kg no ano passado.
Em contraste com os dados da cocaína, a apreensão de maconha sofreu uma queda abrupta na Bahia, com uma redução de 94,1%. A diminuição foi ainda mais intensa entre 2023 e 2024, quando o número de retenções caiu de 6.245,53 kg para 99,17 kg, uma queda de 98,4%.
Nessa situação, as apreensões de maconha na Bahia vão na contramão do cenário nacional. No Brasil, a PF subtraiu 482.972,95 kg de maconha ao longo de 2024, significando um aumento de 117% em comparação com 2013.
Vale ressaltar que os dados da PF divergem significativamente dos divulgados pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) ao estudo. Segundo a pasta estadual, as forças policiais vinculadas à gestão apreenderam 5.114,00 kg de maconha no ano passado, uma redução de 12,9% em relação a 2023.
OCORRÊNCIAS DE TRÁFICO
Em relação às ocorrências de tráfico de drogas a cada 100 mil habitantes, a Bahia ocupou o terceiro lugar entre as menores taxas do Brasil. O Anuário apontou que o território baiano registrou 45,4 casos de tráfico a cada 100 mil habitantes, ficando atrás apenas de Alagoas (33,7) e Maranhão (23,3).
Em números absolutos, a Bahia foi o sétimo estado com mais ocorrências, reportando 6.737 casos de tráfico de drogas. O líder nacional foi São Paulo, com 37.753.
Uma operação conjunta entre a Receita Federal, Polícia Federal, Marinha do Brasil e o Comando de Operações e Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil resultou na apreensão de 8,8 quilos de haxixe no Porto de Salvador, nesta segunda-feira (21).
A droga estava escondida em compartimentos de quadros de energia de um navio que havia retornado recentemente da Europa. A embarcação deixou o Brasil no início de junho e passou por diversos portos nacionais e internacionais antes de retornar à capital baiana.
De acordo com as autoridades, o entorpecente pode ter sido inserido durante escalas realizadas em portos conhecidos por ações do narcotráfico, como Algeciras, na Espanha, e Tânger-Med, no Marrocos.
O trajeto completo da embarcação foi o seguinte:
• 09/6 – Salvador (BA)
• 14/6 – Santos (SP)
• 16/6 – Itapoá (SC)
• 18/6 – Paranaguá (PR)
• 23/6 – Santos (SP)
• 24/6 – Itaguaí (RJ)
• 11/7 – Algeciras (Espanha)
• 13/7 – Tânger-Med (Marrocos)
• 21/7 – Salvador (BA)
Os pacotes estavam acondicionados de maneira estratégica para dificultar a detecção, mas foram localizados durante uma inspeção minuciosa realizada no desembarque.
O material apreendido foi encaminhado à Polícia Federal, que dará continuidade às investigações para identificar os responsáveis pela tentativa de tráfico internacional de drogas.
As informações são do site Alô Juca.
Moraes intima defesa de Bolsonaro a explicar transmissão de entrevista em até 24h sob pena de prisão
O ministro do Supremo Tribunal Fedaral (STF), Alexandre de Moraes, intimou a defesa de Jair Bolsonaro (PL), a se manifestarem, em até 24 horas, sobre a entrevista dada pelo ex-presidente na saída de um evento na Câmara dos Deputados, nesta segunda-feira (21). A declaração dada aos parlamentares na presença da imprensa foi veiculada pela mídia tradicional e nas redes sociais, potencialmente descumprindo das medidas cautelares impostas a ele.
“Intimem-se os advogados de Jair Messias Bolsonaro para, em 24 (vinte e quatro) horas, apresentarem esclarecimentos sobre o descumprimento das medidas cautelares, sob pena de decretação de prisão imediata do réu, nos termos do art. 312, parágrafo 1º, do Código de Processo Penal”, escreveu o ministro no documento publicado nesta noite.
Intimação de Alexandre de Moraes publicada pelo STF nesta segunda-feira (21). Foto: Reprodução / Eixo Político
A intimação ocorre após o representante da Corte endurecer as medidas que restringem a presença de Bolsonaro nas redes sociais. Segundo Moraes, a medida inclui transmissões, retransmissões ou veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em qualquer das plataformas. Assim, a declaração pública desta segunda fere a limitação estabelecida.
Na última sexta-feira (18), o Supremo definiu uma série de medidas cautelares contra o ex-presidente, após pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) e inquérito da Polícia Federal (PF). As medidas definem o uso de tornozeleira eletrônica; proibição de uso de redes sociais; toque de recolher noturno e nos fins de semana; e restrições de contato com seus filhos, diplomatas e outros investigados.
A base aliada ao ex-presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional esteve reunida virtualmente na manhã desta sexta-feira (18), após operação da PF (Polícia Federal), que impôs medidas cautelares ao líder da direita. Segundo informações da CNN Brasil, a oposição ao governo deve solicitar a suspensão do recesso parlamentar e a votação de matérias contra decisões monocráticas no Supremo Tribunal Federal (STF).
Ação ocorre após o ministro Alexandre de Moraes impor medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar noturno e proibição de acesso às redes sociais. Informações apontam que a oposição irá solicitar ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) a suspensão do recesso parlamentar para viabilizar uma votação para reverter a decisão proferida pelo ministro do STF.
Serão priorizadas duas propostas de emenda à Constituição (PECs): a primeira limita decisões monocráticas de ministros do Supremo e a segunda é relacionada ao foro privilegiado, que busca acabar com o foro por crimes comuns praticados por deputados e senadores, ministros do STF, governadores, desembargadores, pelo procurador-geral da República e outras autoridades.
Segundo o líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), a expectativa é que na segunda-feira (21) seja feito um pedido conjunto de todos os partidos da oposição. “Será feito um manifesto para que volte às funções do Congresso Nacional”, disse. As informações são da CNN.
Após ser alvo de mandados de busca e apreensão pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não pretendia deixar o país. Em conversa com jornalistas na manhã desta sexta-feira (18), ele indicou que agora está sendo monitorado por uma tornozeleira eletrônica, não pode sair de Brasília e tem horário para ficar na rua.
"Meus advogados tomaram conhecimento do inquérito, o que gerou as cautelares é aquele que meu filho está respondendo por estar nos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro, eu estou restrito a Brasília, com tornozeleira, fizeram busca e apreensão, pegaram 7 mil reais e 14 mil dólares", disse.
"Os outros. O inquérito do golpe é um inquérito político, nada de concreto existe ali e apropria PF não me botou no 8 de janeiro, o PGR foi além do que viu o inquérito, não tem prova de nada. Um golpe sem forcas armadas, sem armas, um golpe de festim, eu espero que seja técnico e não politico. No mais, nunca pensei em sair do Brasil, nunca pensei em ir para embaixada, mas as cautelares foram em função disso. Eu tenho horário pra ficar na rua", acrescentou.
As ordens foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e foram executadas na residência de Bolsonaro e em locais vinculados ao Partido Liberal (PL), legenda à qual ele é filiado, na capital federal.
A Polícia Federal alega que a instalação da tornozeleira eletrônica no ex-presidente se deve pela necessidade de monitoramento das atividades do ex-presidente Jair Bolsonaro, e para evitar risco de fuga dele.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é alvo de buscas da Polícia Federal desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira (18). As ordens foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e estão sendo executadas na residência de Bolsonaro e em locais vinculados ao Partido Liberal (PL), legenda à qual ele é filiado, em Brasília.
Segundo as informações, as medidas incluem restrições direcionadas ao ex-presidente. A defesa de Bolsonaro confirmou a existência da operação.
A Polícia Federal teria instalado uma tornozeleira eletrônica no ex-presidente, alegando a necessidade de monitoramento das atividades do ex-presidente Jair Bolsonaro, e para evitar risco de fuga dele.
A Polícia Federal encontrou maços de dinheiro escondidos dentro de um sapato durante uma ação de busca e apreensão na residência de Francisco Nascimento, vereador do município de Campo Formoso, na Bahia. Ele é primo do deputado federal Elmar Nascimento (União). A informação foi publicada pelo site UOL.
A apreensão mais recente ocorreu no âmbito da nova fase da investigação, que apura o suposto desvio de recursos públicos por meio de emendas parlamentares. Esta não é a primeira vez que valores em espécie são localizados com o vereador. Em 2024, durante uma etapa anterior da mesma investigação, Francisco Nascimento foi flagrado jogando uma sacola com dinheiro pela janela pouco antes de ser preso. Na ocasião, a quantia apreendida foi de R$ 220 mil.
Deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (17), a quinta fase da Operação Overclean tem como um dos principais alvos o município de Campo Formoso. A ação tem o objetivo de desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares, corrupção e lavagem de dinheiro.
Segundo apuração do Bahia Notícias, estão na mira da PF com o cumprimento de mandados de busca apreensão nomes como o do prefeito de Campo Formoso, Elmo Nascimento (União), irmão do deputado federal Elmar Nascimento (União).
Oos crimes apurados incluem integrar organização criminosa, embaraço a investigação, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.
O Supremo Tribunal Federal determinou o bloqueio de R$ 85,7 milhões em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas investigadas, com o objetivo de interromper a movimentação de valores de origem ilícita e preservar ativos para eventual reparação aos cofres públicas.
NOVA FASE
Foram cumpridos, nas cidades de Salvador, Campo Formoso, Senhor do Bonfim, Petrolina, Mata de São João e Brasília, 18 mandados de busca e apreensão e uma ordem de afastamento cautelar de servidor público de suas funções, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
Deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (17), a quinta fase da Operação Overclean tem como um dos principais alvos o município de Campo Formoso. A ação tem o objetivo de desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares, corrupção e lavagem de dinheiro.
Segundo apuração do Bahia Notícias, estão na mira da PF com o cumprimento de mandados de busca apreensão nomes como o do prefeito de Campo Formoso, Elmo Nascimento (União), irmão do deputado federal Elmar Nascimento (União).
A família já tinha entrado na rota da operação desde a primeira etapa. Na ocasião, Francisco Manoel do Nascimento Neto, conhecido como Francisquinho Nascimento (União) eleito vereador no município em 2024, ele é primo de Elmar. Antes de ser preso, Francisco tentou se livrar de dinheiro em espécie que mantinha em casa. Agora, ele foi novamente alvo das buscas.
Também são mencionados Amaury Albuquerque Nascimento, ex-assessor que foi desligado do gabinete do deputado após ser citado na operação; Marcelo Moreira, ex-presidente da Codevasf; Domingos Sávio Lima Nascimento, empresário ligado a construção civil (buscas em Juazeiro e Márcio Freitas dos Santos, pregoeiro de Campo Formoso.
Além deles, outro alvo foi Evandro Baldino do Nascimento, um dos sócios da empresa Construtora Impacto. O escritório de engenharia está localizado no Edifício Holding Empresarial, na Avenida Tancredo Neves, em Salvador e também foi um dos locais das buscas.
Evandro já havia sido citado em uma das primeiras fases da Overclean. Ele é suspeito de colaborar com o sustento logístico e operacional da organização criminosa em fraudes licitatórias nos municípios de Oliveira dos Brejinhos e Campo Formoso.
No âmbito da Overclean, os crimes apurados incluem integrar organização criminosa, embaraço a investigação, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.
O Supremo Tribunal Federal determinou o bloqueio de R$ 85,7 milhões em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas investigadas, com o objetivo de interromper a movimentação de valores de origem ilícita e preservar ativos para eventual reparação aos cofres públicas.
NOVA FASE
Foram cumpridos, nas cidades de Salvador, Campo Formoso, Senhor do Bonfim, Petrolina, Mata de São João e Brasília, 18 mandados de busca e apreensão e uma ordem de afastamento cautelar de servidor público de suas funções, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
A Polícia Federal (PF) deflagrou uma nova fase da Operação Overclean nesta quinta-feira (17). A quinta etapa da ação ocorre no Edifício Holding Empresarial, na Avenida Tancredo Neves, no bairro do Caminho das Árvores, em Salvador. Segundo apuração do Bahia Notícias, um escritório de engenharia é alvo de mandados de busca e apreensão.
A operação apura desvio de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares. A fase desta quinta tem como foco possíveis desvios no município de Campo Formoso com contratos irregulares, com envolvimento de gestores e empresários.
Ainda conforme informações obtidas, outros mandados são cumpridos no Edifício Movet, no Horto Florestal, na capital baiana.
Foram cumpridos, nas cidades de Salvador, Campo Formoso, Senhor do Bonfim e Mata de São João, na Bahia e, em Petrolina (Pernambuco) e Brasília (Distrito Federal), 18 mandados de busca e apreensão e uma ordem de afastamento cautelar de servidor público de suas funções, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
O Supremo Tribunal Federal determinou o bloqueio de R$ 85,7 milhões em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas investigadas, com o objetivo de interromper a movimentação de valores de origem ilícita e preservar ativos para eventual reparação aos cofres públicas.
FASE ANTERIOR
No mês de junho, a Overclean cumpriu 16 mandados de busca e apreensão e três ordens de afastamento cautelar de servidores públicos de suas funções nas cidades de Salvador, Camaçari, Boquira, Ibipitanga e Paratinga. Todos foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
Os crimes apurados incluem integrar organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.
Em Salvador, mandados foram cumpridos na Alameda do Bosque e no condomínio Reserva das Árvores, no Horto Bela Vista, no Edifício Jacarandá, no bairro Aquarius, e no Condomínio Top Hill, no Horto Florestal.
PREFEITOS AFASTADOS
Os prefeitos de Ibipitanga, no Sul, Humberto Raimundo Rodrigues de Oliveira; e de Boquira, no Oeste, Alan França (PSB), foram afastados das funções durante cumprimento de mandados.
Também foram alvos dos mandados o assessor do deputado federal Félix Mendonça (PDT), Marcelo Chaves Gomes, que trabalha com o parlamentar desde 2018.
As ordens foram autorizadas pelo ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF). A Operação Overclean foi deflagrada pela primeira vez em 10 de dezembro de 2024.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira (8) a Operação Carga Oculta, visando desarticular uma organização criminosa envolvida com o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro por meio de uma empresa de fachada.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
A investigação foi iniciada no final de junho passado, após a apreensão de quase cinco toneladas de maconha e haxixe em um caminhão que passava por um trecho da BR-116 em Poções, no Sudoeste. A apreensão é considerada uma das maiores já registradas na Bahia.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Ainda segundo a PF, a partir do episódio, as apurações revelaram que o grupo utilizava uma transportadora registrada em nome de familiares de um dos líderes da organização para ocultar o transporte das drogas, escondidas entre cargas lícitas, e dissimular a origem dos lucros obtidos com o crime.
Ao todo, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão temporária nos estados de São Paulo e Pernambuco. Também foi determinado o bloqueio de até R$ 9 milhões em bens pertencentes aos investigados.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Os suspeitos poderão responder pelos crimes de tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de capitais.
A Polícia Federal (PF), em ação conjunta com a Controladoria Geral da União (CGU) e a Receita Federal, deflagrou nesta sexta-feira (27) a quarta fase da Operação Overclean. A PF confirmou ao Bahia Notícias que os prefeitos de Ibipitanga, Humberto Raimundo Rodrigues de Oliveira, chamado de Beto (PT), e de Boquira, Alan França (PSB), foram presos por porte ilegal de arma de fogo. Eles também foram afastados das funções.
Além dos prefeitos, também foram presos e alvos de mandados o assessor do deputado federal Félix Mendonça (PDT), Marcelo Chaves Gomes, que trabalha com o parlamentar desde 2018, e o ex-prefeito de Paratinga, Marcel José Carneiro de Carvalho.
Apreensão obtida na ação | Foto: Reprodução / PF
A operação investiga o desvio de recursos públicos por meio de contratos ligados a emendas parlamentares. O núcleo investigado teria ligação direta com o deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT), que, no entanto, não foi alvo das buscas.
Um dos alvos da Operação Overclean nesta sexta-feira (27), o ex-prefeito de Paratinga, Marcel Carneiro de Carvalho, foi agraciado recentemente pela gestão de Jerônimo Rodrigues (PT) com um cargo. Segundo o Diário Oficial do Governo da Bahia, o político passou a integrar os quadros estaduais no dia 24 de maio.
O Bahia Notícias confirmou que o ex-gestor está foi nomeado pelo governador como Assistente do Quadro Especial da Casa Civil, com atuação direta na Secretaria de Relações Institucionais (Serin). Ainda conforme apuração da reportagem, não consta exoneração dele no DOE.
Ele não é o único a ocupar o espaço especial da Casa Civil para empenhar funções em outras secretarias. O mesmo aconteceu com ex-gestores que deixaram o Executivo em 2024, e com aliados do governo derrotados nas urnas no ano passado. É o caso de Adélia Pinheiro (PT), que perdeu em Ilhéus, de Júlio Pinheiro (PT), ex-prefeito de Amargosa e Marco Aurélio Cardoso, ex-prefeito de Santana.
A 4ª fase da ação foi deflagrada nesta sexta e cumpre 16 mandados de busca e apreensão e três ordens de afastamento cautelar de servidores públicos de suas funções nas cidades de Salvador, Camaçari, Boquira, Ibipitanga e Paratinga. Todos foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
Na casa do ex-prefeito, uma grande quantia foi apreendida. A PF, contudo, não revelou o valor.
Os crimes apurados incluem integrar organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.
Em Salvador, mandados foram cumpridos na Alameda do Bosque e no condomínio Reserva das Árvores, no Horto Bela Vista, no Edifício Jacarandá, no bairro Aquarius, e no Condomínio Top Hill, no Horto Florestal.
PREFEITOS AFASTADOS
Os prefeitos de Ibipitanga, no Sul, Humberto Raimundo Rodrigues de Oliveira; e de Boquira, no Oeste, Alan França (PSB), foram afastados das funções durante cumprimento de mandados.
Também foram alvos dos mandados o assessor do deputado federal Félix Mendonça (PDT), Marcelo Chaves Gomes, que trabalha com o parlamentar desde 2018.
As ordens foram autorizadas pelo ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF). A Operação Overclean foi deflagrada pela primeira vez em 10 de dezembro de 2024.
A 4ª fase da Operação Overclean, deflagrada nesta sexta-feira (27), teve como um dos alvos o assessor do deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT), Marcelo Gomes. Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, A Polícia Federal (PF) não encontrou itens de valor no apartamento do secretário parlamentar.
A ação foi realizada no imóvel localizado no bairro do Costa Azul, em Salvador. No local, os agentes apreenderam um veículo Toyota Corolla GLI 1.8, ano 2019, um aparelho celular iPhone 12 e um notebook da marca Lenovo.
Marcelo Gomes é apontado como suposto operador em um esquema de desvio de emendas parlamentares investigado pela operação. Ele atua como assessor de Félix Mendonça Júnior há mais de 18 anos e também trabalhou anteriormente com o pai do parlamentar, o ex-deputado federal Félix Mendonça.
A 4ª fase da Operação Overclean, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (27), cumpre mandados em ao menos quatro endereços em Salvador. Segundo apuração do Bahia Notícias, equipes da PF estão na Alameda do Bosque e no condomínio Reserva das Árvores, no Horto Bela Vista, no Edifício Jacarandá, no bairro Aquarius, e no Condomínio Top Hill, no Horto Florestal.
A Operação Overclean é conduzida pela Polícia Federal em parceria com a Receita Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU), sob supervisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) declarou se sentir surpreendido como um dos alvos da nova fase da Operação Overclean, deflagrada nesta sexta-feira (27) pela Polícia Federal (PF). A investigação apura possíveis irregularidades no repasse de emendas parlamentares para municípios da Bahia. Nesta quarta fase da Overclean, Mendonça Júnior teve o sigilo telefônico quebrado por ordem do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF).
MAIS UMA FASE
O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra do sigilo telefônico do deputado federal Félix Mendonça Jr. (PDT), no âmbito da quarta fase da Operação Overclean. A medida faz parte de um conjunto de ações autorizadas pela Corte, que inclui o cumprimento de 16 mandados de busca e apreensão realizados nesta sexta-feira (27). A operação é conduzida de forma integrada pela Polícia Federal, Receita Federal e Controladoria-Geral da União (CGU). As investigações apuram suspeitas de desvio de recursos oriundos de emendas parlamentares.
O prefeito de Palmas (TO), Eduardo Siqueira (Podemos), foi preso nesta sexta-feira (27), durante uma nova fase da Operação Sisamnes, que apura a venda de sentenças no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo a Veja, investigadores apontaram a prisão do gestor municipal, em conjuto com outros alvos de mandados de prisão, a exemplo do polícia civil Marcos Albernaz e do advogado Antonio Ianowich Filho
Segundo a reportagem, a Polícia Federal cumpre ainda três mandados de busca e apreensão e outras medidas cautelares autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A ação visa aprofundar as investigações sobre a existência de uma organização criminosa responsável pelo vazamento sistemático de informações sigilosas. Os dados são de investigações em curso no Superior Tribunal de Justiça, com impacto direto sobre operações da Polícia Federal.
“A apuração revelou indícios de que informações confidenciais estariam sendo antecipadamente acessadas, articuladas e repassadas a investigados, com o envolvimento de agentes públicos, advogados e operadores externos”, diz a nota da PF.
No último dia 30, Eduardo já tinha sido alvo da operação da PF e teve sua residência e a sede da prefeitura como locais de busca e apreensão autorizadas. Na época, ele foi considerado um dos alvos principais da polícia.
Um dos municípios alvo da 4ª fase da Operação Overclean, Boquira, na região do oeste baiano, recebeu mais de R$8 milhões em emendas parlamentares individuais no período investigado pela Polícia Federal (PF), de 2021 a 2024. A nova etapa da ação foi deflagrada nesta sexta-feira (27) e mira uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares, corrupção e lavagem de dinheiro.
Segundo a PF, o núcleo investigado é suspeito de atuar na liberação de emendas parlamentares destinadas aos municípios baianos de Boquira, Ibipitanga e Paratinga mediante pagamento de vantagem indevida, além de atuar na manipulação de procedimentos licitatórios.
O prefeito de Boquira, Alan França (PSB), um dos investigados no processo, foi afastado do seu cargo na manhã desta sexta-feira (27). O Bahia Notícias apurou que o município recebeu R$ 8.799.615,00 em emendas parlamentares individuais e de bancada. Foram destinados ao todo R$ 2.275.000,00 de emendas especiais, conhecidas como emendas pix.
Entre os parlamentares que destinaram recursos ao municípios estão João Carlos Bacelar (PV), que destinou R$ 575.000 apenas em emendas pix, Félix Mendonça Jr (PDT), que destinou R$ 500.000 em emendas pix, e Sérgio Brito (PSD), que enviou R$ 1.685.400 em emendas individuais, sendo R$ 1.200.000 em emendas pix.
Considerando todas as emendas destinadas a Paratinga entre 2021 e 2024, o montante chega a R$ 8.799 milhões e a lista inclui parlamentares de diversas legendas da bancada baiana.
NOVA FASE
Ao todo, a 4ª fase da Overclean cumpre 16 mandados de busca e apreensão e três ordens de afastamento cautelar de servidores públicos de suas funções nas cidades de Salvador, Camaçari, Boquira, Ibipitanga e Paratinga. Todos foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
Os crimes apurados incluem integrar organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.
Em Salvador, mandados foram cumpridos na Alameda do Bosque e no condomínio Reserva das Árvores, no Horto Bela Vista, no Edifício Jacarandá, no bairro Aquarius, e no Condomínio Top Hill, no Horto Florestal.
PREFEITOS AFASTADOS
Os prefeitos de Ibipitanga, no Sul, Humberto Raimundo Rodrigues de Oliveira; e de Boquira, no Oeste, Alan França (PSB), foram afastados das funções durante cumprimento de mandados.
Também foram alvos dos mandados o assessor do deputado federal Félix Mendonça (PDT), Marcelo Chaves Gomes, que trabalha com o parlamentar desde 2018.
As ordens foram autorizadas pelo ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF). A Operação Overclean foi deflagrada pela primeira vez em 10 de dezembro de 2024.
O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra do sigilo telefônico do deputado federal Félix Mendonça Jr. (PDT), no âmbito da quarta fase da Operação Overclean. A medida faz parte de um conjunto de ações autorizadas pela Corte, que inclui o cumprimento de 16 mandados de busca e apreensão realizados nesta sexta-feira (27).
A operação é conduzida de forma integrada pela Polícia Federal, Receita Federal e Controladoria-Geral da União (CGU). As investigações apuram suspeitas de desvio de recursos oriundos de emendas parlamentares.
Além do parlamentar, também são alvos da operação um assessor do deputado e prefeitos de municípios baianos. As diligências buscam aprofundar a apuração de supostas irregularidades envolvendo a destinação e aplicação de verbas públicas.
A operação Overclean está em sua quarta fase e segue sob a supervisão do STF.
Ibipitanga, um dos municípios alvo da 4ª fase da Operação Overclean, recebeu mais de R$ 10 milhões emendas parlamentares individuais no período investigado pela Polícia Federal (PF), de 2021 a 2024. A nova etapa da ação foi deflagrada nesta sexta-feira (27) e mira uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares, corrupção e lavagem de dinheiro.
Segundo a PF, o núcleo investigado é suspeito de atuar na liberação de emendas parlamentares destinadas aos municípios baianos de Boquira, Ibipitanga e Paratinga mediante pagamento de vantagem indevida, além de atuar na manipulação de procedimentos licitatórios.
O prefeito de Ibipitanga, Humberto Raimundo Rodrigues de Oliveira (PT), é um dos investigados no processo. Após apuração, o Bahia Notícias descobriu que o município recebeu R$ 10,621 milhões em emendas parlamentares individuais. Foram destinados ao todo R$ 4.194.785,00 de emendas especiais, conhecidas como emendas pix.
Destes mais de 10 milhões, R$ 5.853.559,36 foram enviadas pelo deputado federal, Félix Mendonça Jr (PDT). Félix também foi o responsável pelos mais de R$ 4 milhões em emendas pix recebidos pelo município.
Chamada de Emenda Pix, as transferências especiais funcionam como uma modalidade de emenda individual usada por deputados e senadores. O valor é repassado diretamente aos cofres do governo, seja municipal ou estadual, sem necessidade de apresentar um projeto ou detalhar a área em que a verba será aplicada.
NOVA FASE
Ao todo, a 4ª fase da Overclean cumpre 16 mandados de busca e apreensão e três ordens de afastamento cautelar de servidores públicos de suas funções nas cidades de Salvador, Camaçari, Boquira, Ibipitanga e Paratinga. Todos foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
Os crimes apurados incluem integrar organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.
Em Salvador, mandados foram cumpridos na Alameda do Bosque e no condomínio Reserva das Árvores, no Horto Bela Vista, no Edifício Jacarandá, no bairro Aquarius, e no Condomínio Top Hill, no Horto Florestal.
PREFEITOS AFASTADOS
Os prefeitos de Ibipitanga, no Sul, Humberto Raimundo Rodrigues de Oliveira; e de Boquira, no Oeste, Alan França (PSB), foram afastados das funções durante cumprimento de mandados.
Também foram alvos dos mandados o assessor do deputado federal Félix Mendonça (PDT), Marcelo Chaves Gomes, que trabalha com o parlamentar desde 2018.
As ordens foram autorizadas pelo ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF). A Operação Overclean foi deflagrada pela primeira vez em 10 de dezembro de 2024.
Um dos municípios alvo da 4ª fase da Operação Overclean, Paratinga, na região do Velho Chico, recebeu quase R$ 5 milhões em emendas Pix no período apurado pela Polícia Federal (PF). A nova etapa da ação foi deflagrada nesta sexta-feira (27) e mira uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares, corrupção e lavagem de dinheiro.
Segundo a PF, o núcleo investigado é suspeito de atuar na liberação de emendas parlamentares destinadas aos municípios baianos de Boquira, Ibipitanga e Paratinga, no período de 2021 a 2024, mediante pagamento de vantagem indevida, além de atuar na manipulação de procedimentos licitatórios.
No caso de Paratinga, o ex-prefeito Marcel José Carneiro de Carvalho (PT) foi um dos alvos de buscas. Segundo apuração do Bahia Notícias, a cidade recebeu R$ 4,76 milhões na modalidade das transferências especiais, popularmente conhecidas como emendas Pix.
Entre os parlamentares que destinaram recursos desse tipo estão Sergio Brito (PSD) (R$ 3,36 milhões), Arthur Maia (União) (R$ 500 mil) e Diego Coronel (PSD) (R$ 900 mil).
Considerando todas as emendas destinadas a Paratinga entre 2021 e 2024, o montante chega a R$ 16,9 milhões e a lista inclui parlamentares de diversas legendas da bancada baiana.
NOVA FASE
Ao todo, a 4ª fase da Overclean cumpre 16 mandados de busca e apreensão e três ordens de afastamento cautelar de servidores públicos de suas funções nas cidades de Salvador, Camaçari, Boquira, Ibipitanga e Paratinga. Todos foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
Os crimes apurados incluem integrar organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.
Em Salvador, mandados foram cumpridos na Alameda do Bosque e no condomínio Reserva das Árvores, no Horto Bela Vista, no Edifício Jacarandá, no bairro Aquarius, e no Condomínio Top Hill, no Horto Florestal.
PREFEITOS AFASTADOS
Os prefeitos de Ibipitanga, no Sul, Humberto Raimundo Rodrigues de Oliveira; e de Boquira, no Oeste, Alan França (PSB), foram afastados das funções durante cumprimento de mandados.
Também foram alvos dos mandados o assessor do deputado federal Félix Mendonça (PDT), Marcelo Chaves Gomes, que trabalha com o parlamentar desde 2018.
As ordens foram autorizadas pelo ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF). A Operação Overclean foi deflagrada pela primeira vez em 10 de dezembro de 2024.
A 4ª fase da Operação Overclean, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (27), cumpre mandados em ao menos quatro endereços em Salvador.
Segundo apuração do Bahia Notícias, equipes da PF estão na Alameda do Bosque e no condomínio Reserva das Árvores, no Horto Bela Vista, no Edifício Jacarandá, no bairro Aquarius, e no Condomínio Top Hill, no Horto Florestal.
A ação desta sexta ocorre em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Receita Federal do Brasil (RFB) para desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares, corrupção e lavagem de dinheiro.
Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e três ordens de afastamento cautelar de servidores públicos de suas funções nas cidades de Salvador, Camaçari, Boquira, Ibipitanga e Paratinga. Todos foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
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O núcleo investigado é suspeito de atuar na liberação de emendas parlamentares destinadas aos municípios baianos de Boquira, Ibipitanga e Paratinga, no período de 2021 a 2024, mediante pagamento de vantagem indevida, além de atuar na manipulação de procedimentos licitatórios.
Os crimes apurados incluem integrar organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.
A Polícia Federal, em ação conjunta com a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Receita Federal do Brasil (RFB), deflagrou nesta sexta-feira (27) a quarta fase da Operação Overclean, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares, corrupção e lavagem de dinheiro.
Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e três ordens de afastamento cautelar de servidores públicos de suas funções nas cidades de Salvador, Camaçari, Boquira, Ibipitanga e Paratinga. Todos foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
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O núcleo investigado é suspeito de atuar na liberação de emendas parlamentares destinadas aos municípios baianos de Boquira, Ibipitanga e Paratinga, no período de 2021 a 2024, mediante pagamento de vantagem indevida, além de atuar na manipulação de procedimentos licitatórios.
Os crimes apurados incluem integrar organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.
O ex-presidente Jair Bolsonaro, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL) foram indiciados no inquérito da Polícia Federal que investiga um esquema de espionagem montado na Abin durante o governo bolsonarista.
A Polícia Federal concluiu a investigação sobre um suposto esquema de espionagem montado na Abin durante o governo Jair Bolsonaro (PL). Além deles, Luiz Fernando Corrêa, atual diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) e delegado de Polícia Federal, também foi indiciado na investigação, que foi concluída nesta terça-feira (17).
No geral, cerca de 35 pessoas foram indiciadas. Segundo a PF, via G1, Ramagem estruturou o esquema de espionagem ilegal de pessoas consideradas pelo governo Bolsonaro.
Carlos, filho do ex-presidente, foi considerado como o chefe do "gabinete do ódio", que utilizava as informações obtidas ilegalmente para atacar publicamente os alvos nas redes sociais.
Já, Bolsonaro, de acordo com os investigadores, estava ciente da situação e se beneficiava do esquema. A atual direção da Abin teria atuado para dificultar as apurações, que ocorriam sob o atual governo.
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, teria recebido um pedido de prisão durante a manhã desta sexta-feira (13). A medida, no entanto, teria sido descartada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou que Cid seja ouvido pela Polícia Federal (PF) ainda nesta sexta, às 11h. Agentes da PF estão na casa dele neste momento, cumprindo somente mandados de busca e apreensão.
O ex-ajudante é investigado por articular uma fuga do Brasil em maio deste ano, buscando ajuda do ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, que também foi preso esta manhã.
Na terça (10), a Procuradoria Geral da República (PGR) encaminhou uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o ex-ministro. No documento, a entidade também defendeu que fosse realizada uma busca e apreensão e quebra de sigilo telefônico e de mensagens de Machado. (Atualizada às 10h30 para acrescentar informações)
O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, foi preso sob a suspeita de colaborar para uma possível fuga de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), em maio deste ano. Machado foi detido pela Polícia Federal (PF) durante a manhã desta sexta-feira (13), em Recife (PE).
Segundo informações publicadas pelo Blog Andreia Sadi, do g1, a PF e a Procuradoria Geral da República (PGR) encontram indícios de que ele teria tentado emitir um passaporte português para Cid em maio de 2025, a fim de facilitar que o ex-ajudante de Bolsonaro deixasse o Brasil.
Na terça (10), a PGR encaminhou uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o ex-ministro. No documento, a entidade também defendeu que fosse realizada uma busca e apreensão e quebra de sigilo telefônico e de mensagens de Machado.
O esquema de desvio de recursos da saúde em Salvador, desarticulado em uma operação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União, contava com a participação de uma organização social para a realização de serviços de TI na área de saúde, atuando com transferências para uma empresa privada e favorecimento em licitações.
Na Operação Dia Zero, deflagrada nesta quinta, o grupo criminoso desarticulado é acusado de desviar recursos federais destinados à assistência de saúde na cidade de Salvador.
A fraude contava com a participação desta entidade na realização de serviços de TI o segmento. As investigações da PF mostraram irregularidades no pregão realizado pela Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, que originou o contrato de prestação de serviços de TI.
Foi identificado em paralelo ao esquema de favorecimento na licitação, que a entidade, simulando a realização de pagamentos, transferia recursos para empresas privadas, cujos proprietários eram os agentes públicos envolvidos nas fraudes e funcionários da própria entidade.
O objetivo era camuflar o desvio de recursos públicos e os seus reais beneficiários. As investigações tiveram início a partir da identificação de diversas irregularidades em contrato firmado entre a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador e a organização social investigada.
Policiais federais cumprem 25 mandados de busca e apreensão, nos municípios de Salvador, Mata de São João e Itapetinga, além da cidade de Maceió (AL).
A 2ª Vara Especializada Criminal da Seção Judiciária da Bahia também expediu ordens de bloqueio de valores, no montante de R$ 100 milhões, além do bloqueio de imóveis e do afastamento temporário de ocupantes de cargos públicos.
Os investigados poderão responder pelos crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção ativa e passiva, associação à organização criminosa e lavagem de ativos.
A Polícia Federal prendeu, nesta terça-feira (20), três empresários do Amazonas flagrados com R$ 1,2 milhão em espécie escondidos em malas durante uma inspeção de rotina no Aeroporto Internacional de Brasília.
Segundo informações do Metrópoles, os detidos foram identificados como César de Jesus Glória Albuquerque, Erick Pinto Saraiva e Vagner Santos Moitinho, todos naturais de Manaus (AM).
Segundo a PF, o trio embarcou no voo Latam 3747, com origem em Manaus e destino à capital federal. A quantia foi localizada durante a verificação por raio-x das bagagens, quando os agentes notaram o volume anormal de cédulas e procederam com a abordagem.
Os três empresários assumiram a posse do dinheiro e alegaram que os valores seriam decorrentes de contratos firmados com prefeituras do interior do Amazonas, entre elas a Prefeitura de Coari.
Conforme documentos oficiais, a empresa Comercial CJ – Comércio de Produtos Alimentícios Ltda., registrada em Presidente Figueiredo (AM) e de propriedade de César Albuquerque, recebeu mais de R$ 2,5 milhões em repasses autorizados pela Prefeitura de Coari no último mês.
Embora tenha como atividade principal a comercialização de alimentos, a empresa também prestava serviços diversos, incluindo o fornecimento de bolsas, bonés, tecidos e até serviços funerários — configurando-se como uma empresa de múltiplas finalidades.
A Polícia Federal prendeu três passageiros durante uma fiscalização de rotina no Aeroporto Internacional de Brasília, nesta terça-feira (20), após flagrá-los transportando cerca de R$ 1,2 milhão em espécie. Os homens, que haviam embarcado em Manaus (AM), foram autuados em flagrante por suspeita de lavagem de dinheiro.
Segundo apuração do Metrópoles, os detidos se apresentaram como empresários e alegaram que o dinheiro seria utilizado na compra de materiais para suas empresas, localizadas no estado de Goiás. Eles também informaram que mantêm contratos públicos com diversos municípios do Amazonas.
Contudo, os policiais identificaram inconsistências nas declarações fornecidas. Levantamentos preliminares apontam que os três são sócios de empresas com um amplo leque de atividades econômicas, o que levantou suspeitas adicionais sobre a origem e o destino dos valores transportados.
A PF informou que as investigações seguem em andamento e que podem resultar na ampliação do rol de crimes investigados e na identificação de outros envolvidos
A Polícia Federal (PF) será responsável, a partir do dia 1° de julho, pela fiscalização de colecionadores, atiradores esportivos e caçadores (CACs). Conforme o comunicado oficial do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), divulgado nesta quinta-feira (15), a PF substituíra o Exército após um investimento de R$ 20 milhões na nova função.
O secretário-executivo do ministério, Manoel Carlos de Almeida Neto, que fez o anúncio, disse que até o momento 600 servidores da PF foram qualificados para a nova função.
“Estamos assumindo o controle da fiscalização nesta nova fase, por meio da Polícia Federal. Vamos criar Delegacias de Controle de Armas nas capitais de todos os estados e no Distrito Federal e 96 Núcleos de Controle de Armas em delegacias federais no interior do país, totalizando 123 estruturas”, informou.
Segundo informações da Agência Brasil, a supervisão caberá à Coordenação Geral de Controle de Armas, órgão central que fará a gestão nacional, a supervisão dessas estruturas. A mudança já havia sido determinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em julho de 2023, em decreto que proibiu ainda a venda de três tipos de armas de fogo para cidadãos comuns e agora ficam restritas apenas para as forças de segurança.
O documento previa que a nova responsabilidade da PF, de emissão do registro e a fiscalização das licenças dos CACS, começaria em 1º de janeiro de 2025, No entanto, a corporação pediu a prorrogação do prazo por seis meses, por causa da falta de recursos e para poder terminar a capacitação dos agentes.
A Polícia Federal (PF) informou ao ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF), que encontrou novas provas da tentativa de golpe no final do governo de Jair Bolsonaro. As conclusões obtidas pela PF após análise do celular do policial federal Wladmir Matos Soares, parte do núcleo 3 do golpe.
Wladmir Matos Soares está preso desde o ano passado por determinação de Moraes. Ele é investigado por ter, supostamente, atuado como agente infiltrado para vazar informações sobre a segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a transição de governo.
O policial atuava na equipe externa de segurança responsável pelos arredores do hotel em que o presidente estava hospedado, em Brasília, durante a transição. As mensagens de áudio obtidas, enviadas entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023, apontam que Wladmir atuou como "elemento auxiliar" do Punhal Verde-Amarelo.
A idealização do grupo era impedir a transição de poder e matar diversas autoridades no processo, como o presidente Lula e Moraes. O objetivo fica claro em áudios obtidos por investigadores, em que o policial demonstrou estar inconformado com a decisão das Forças Armadas em não aderir à proposta golpista.
"Os generais se venderam ao PT no último minuto que a gente ia tomar tudo. Entende, cara? E, Lu, a gente ia com muita vontade. A gente ia empurrar meio mundo de gente, pô. Matar meio mundo de gente. Estava nem aí já", afirmou.
Segundo a Agência Brasil, em outra conversa, o policial afirmou que integrava uma "equipe de operações especiais" e aguardava um sinal positivo para agir. "Nós fazíamos parte de uma equipe de operações especiais que estava pronta para defender o presidente armado, e com poder de fogo elevado pra empurrar quem viesse à frente, entendeu, velho? A gente estava pronto. Só que aí o presidente... esperávamos só o ok do presidente, uma canetada para gente agir", disse.
AMEAÇAS A MORAES E DESAPONTAMENTO COM BOLSONARO
Em outra conversa obtida por investigadores, o suspeito disse que estava preparado para prender o ministro Alexandre de Moraes. "A gente estava preparado pra isso, inclusive. Para ir prender o Alexandre Moraes. Eu ia estar na equipe", disse.
O agente fez ameaças ao ministro do STF dizendo que ele deveria ter a "cabeça cortada" por impedir a nomeação de Alexandre Ramagem para a direção da Polícia Federal, no início do mandato de Bolsonaro.
"O Alexandre de Moraes realmente tinha que ter tido a cabeça cortada quando ele impediu o presidente [de] colocar um diretor da Polícia Federal, né? O Ramagem. Tinha que ter cortado a cabeça dele, era ali. Você tá entendendo?".
Já com relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro, as conversas também demonstram que o policial estava desapontado porque Bolsonaro viajou para os Estados Unidos no final do mandato. Segundo ele, estava "tudo certo", mas agora "deu tudo pra trás".
“E eu estou aqui na m...porque p...do presidente vai dar para trás", completou.
JULGAMENTO
Na próxima terça-feira (20), a Primeira Turma do STF vai decidir se Wladmir Matos e 11 militares vão virar réus no processo sobre a trama golpista. Eles fazem parte do núcleo 3 da denúncia protocolada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Os denunciados deste núcleo são acusados de planejar "ações táticas" para efetivar o plano golpista. A defesa do policial ainda não se pronunciou sobre o caso. As informações são da Agência Brasil.
O policial federal Wladimir Matos Soares, de 53 anos, natural de Salvador e um dos envolvidos na tentativa de golpe do 8 de janeiro, teve novos áudios revelados em uma perícia da Polícia Federal. Nas gravações divulgadas pelo Jornal Nacional desta quarta-feira (14), o agente baiano aparece mencionando um grupo armado para prender ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
??VÍDEO: Áudios revelam policial baiano dizendo para prender ministros e “matar meio mundo” em 8/1
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 15, 2025
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Em seguida, o soteropolitano afirma e assume que a equipe ainda estaria disposta a usar força letal, dizendo que iria “matar meio mundo” caso fosse necessário. Em outro momento, Wladimir critica o ex-presidente Jair Bolsonaro, ao indicar que ele "deu para trás" ao não permitir medidas mais drásticas para impedir a posse do presidente eleito naquela época, Luiz Inácio Lula da Silva.
A PF disse que as recentes provas mostram que Soares "foi arregimentado e integrou a organização criminosa que tentou dar um golpe de Estado e abolir violentamente o Estado Democrático de Direito no ano de 2022."
Segundo a PF, o baiano "admitiu, em mensagem de áudio, que integrava uma equipe de operações especiais, que estava pronta para defender o então presidente Jair Bolsonaro, com um poder de fogo elevado para, em suas próprias palavras, 'empurrar quem viesse à frente'."
Em outro áudio, Wladimir diz que ele e sua equipe estavam prontos para prender o ministro Alexandre de Moraes e outros membros do STF, caso Bolsonaro tivesse autorizado.
"A gente tava preparado para isso, inclusive. Para ir prender o Alexandre de Moraes. Eu ia estar na equipe, ia botar para f*** nesse f***, mas não é assim", disse o policial na gravação.
O ex-agente da PF ainda mencionou que a operação só não ocorreu porque Bolsonaro não deu a ordem esperada.
"A gente tava pronto, só que aí o presidente... Esperávamos só o ok do presidente, uma canetada para a gente agir. Só que o presidente deu para trás", afirmou Wladimir.
Em outro trecho, ele disse ainda que iria “matar meio mundo de gente” e que não estaria “nem aí” com as mortes.
"A gente ia com muita vontade, ia empurrar meio mundo de gente, pô, matar meio mundo de gente. Não ia estar nem aí", declarou.
Wladimir foi alvo de denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Ele foi denunciado inicialmente por enviar mensagens com informações sobre a segurança de Lula para outros envolvidos no golpe ligados a Bolsonaro. O agente ainda teve alguns objetos apreendidos no dia em que foi preso preventivamente.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (13), a Operação Face Off para desarticular uma associação criminosa especializada em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma Gov.br. Segundo a nota da organização, o grupo utilizava técnicas avançadas de alteração facial para burlar sistemas de autenticação biométrica.
“As investigações revelaram que os criminosos simulavam traços faciais de terceiros para obter acesso indevido às contas digitais das vítimas, assumindo o controle total dos perfis e, consequentemente, de serviços públicos e informações pessoais sensíveis.”
Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Brasília, nos seguintes estados: São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.
De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa. As informações são da Agência Brasil.
Indiciado pela Polícia Federal por envolvimento em esquema de fraude em apostas, o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, foi alvo de novas revelações da investigação. De acordo com informações do g1, veículadas na última quinta-feira (17) a PF identificou que o jogador poderia ter recebido cartão amarelo em pelo menos quatro momentos distintos na partida contra o Santos, pelo Campeonato Brasileiro de 2023, antes de ser advertido nos acréscimos.
A PF aponta que apostadores demonstraram impaciência pela demora na punição ao atleta. Mensagens recuperadas do celular de Wander Nunes Pinto Júnior, irmão de Bruno Henrique, mostram o nervosismo com o desenrolar do jogo. “Que juiz desgraçado”, escreveu um dos suspeitos, Claudinei Bassan, ao ver o cartão não sair. “Já era pra ter dado e tá nessa p… aí”, completou Wander.
Confira os lances apontados pela PF como possíveis momentos para advertência:
- 5'/2ºT: Discussão com o árbitro Rafael Klein ao lado de Gabigol, que foi o único a receber o amarelo.
- 18'/2ºT: Falta dura no lateral João Lucas.
- 22'/2ºT: Reclamação acintosa com o árbitro.
- 35'/2ºT: Após falta cometida, Bruno Henrique chuta a bola para longe.
O atacante só recebeu o cartão amarelo nos acréscimos da partida, o que, segundo a investigação, gerou apreensão entre os apostadores que aguardavam a penalização para garantir o retorno financeiro.
Além do jogador, a PF também indiciou Wander Nunes Pinto Júnior, Ludymilla Araújo Lima (esposa de Wander) e Poliana Ester Nunes Cardoso (prima de Bruno Henrique). Todos teriam apostado em plataformas de jogos prevendo a advertência ao atleta. Os valores apostados variaram entre R$ 380 e R$ 500, com retornos entre R$ 1.180 e R$ 1.425.
O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público do Distrito Federal, que agora irá avaliar se apresenta denúncia formal contra os envolvidos. Bruno Henrique responde por suspeitas de estelionato e manipulação de resultado esportivo.
Policiais federais deflagraram na manhã desta terça-feira (15) em Boa Nova, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano, uma operação contra a caça ilegal. Ao todo, cinco mandados de busca e apreensão são cumpridos contra acusados de cometer o crime no Parque Nacional e do Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, ambas unidades de conservação federais situadas em Boa Nova.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
As ações fazem parte da Operação Buckshot que teve as primeiras investigações no início deste ano. Levantamentos e diligências feitas pelo ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade] identificaram um grupo de cinco pessoas que se reuniam para praticar, de forma habitual, atividades de caça e abate de animais silvestres nas regiões de Pé da Ladeira e Icó, dentro das áreas de conservação.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Devido às unidades de conservação serem federais, atividades ilícitas ocorridas dentro delas podem ser consideradas crimes federais. Os investigados devem responder pelos crimes de caça ilegal em unidade de conservação federal, posse irregular de arma de fogo e associação criminosa. Somadas, as penas, para cada um, podem chegar a 12 anos de prisão.
Durante a operação, os agentes apreenderam carcaças de animais silvestres, carabinas de pressão, pólvora, chumbo para munição de caça e petrechos de caça. Não houve prisão em flagrante dos investigados.
Mensagens obtidas pela Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Overclean indicam que o empresário José Marcos Moura, conhecido como “Rei do Lixo”, teria influenciado na indicação de cargos da Prefeitura de Belo Horizonte (MG). O empresário é um dos principais investigados no inquérito que apura desvios milionários em contratos firmados com recursos de emendas parlamentares.
Moura foi alvo da terceira fase da operação, deflagrada na última quinta-feira (3), por suspeita de obstrução de Justiça. Na mesma data, o secretário municipal de Educação de Belo Horizonte, Bruno Barral, foi afastado do cargo por determinação do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com a decisão que autorizou o afastamento, assinada pelo ministro do STF, foram encontradas no celular de Moura mensagens trocadas com o então prefeito da capital mineira, Fuad Noman, que faleceu no final de março deste ano.
Nas conversas, os dois tratam sobre a formação do novo secretariado municipal após a vitória de Fuad nas eleições de 2024. Segundo a PF, inicialmente o prefeito ofereceu a Moura as secretarias de Combate à Fome e Mobilidade Social. No entanto, o empresário teria solicitado também a Secretaria de Educação, posteriormente ocupada por Barral. A polícia afirma que Moura insistiu para assumir o controle da pasta.
“A representação aponta, por fim, possível interferência da organização criminosa na Prefeitura de Belo Horizonte. Aduz a autoridade policial, a propósito, que a análise do celular apreendido em poder de Marcos Moura revelou conversas, por meio do WhatsApp, com o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, sobre a formação das novas secretarias do município”, registra trecho da decisão.
Ainda conforme o documento, em determinado momento da negociação, Fuad Noman teria pedido que Moura “abrisse mão” da indicação. A decisão do STF relata que o empresário respondeu que precisaria de tempo para consultar líderes políticos.
“Durante a negociação, Fuad Noman pede que Marcos Moura ‘abra mão’ do governo, ao que Marcos solicita tempo para consultar Antônio Rueda (presidente do União Brasil) e ACM Neto, demonstrando a articulação política de alto nível do grupo. A conversa encerra-se em 3 de dezembro de 2024, com Marcos Moura solicitando uma reunião presencial com o prefeito”, destaca outro trecho da decisão.
Bruno Barral permaneceu no cargo de secretário de Educação até seu afastamento, ocorrido na última quinta-feira (3), durante o cumprimento da terceira fase da Operação Overclean. A Polícia Federal segue com as investigações.
A Polícia Federal voltou a cumprir mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao empresário Alex Parente nesta quinta-feira (3). Ele é citado na Operação Overclean, que apura um esquema de fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro.
Segundo divulgado, a PF suspeita que ele tenha destruído provas e manipulado informações para prejudicar o andamento das investigações. Parente já havia sido alvo em fases anteriores da operação.
As investigações apontam que o esquema criminoso atingiu principalmente o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), especialmente a Coordenadoria Estadual da Bahia (CEST-BA), além de outros órgãos públicos que contavam com o apoio operacional da organização criminosa nas localidades afetadas.
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Uma das empresas envolvidas e ponto central do caso é a Allpha Pavimentações e Serviços de Construções Ltda, de propriedade dos irmãos Alex Rezende Parente e Fábio Rezende Parente. A empresa faturou mais de R$ 67 milhões em contratos com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), entre 2021 a 2024.
A investigação também indicou a existência de elementos que apontam o envolvimento de Lucas Lobão, ex-Coordenador Estadual do DNOCS na Bahia no esquema. Nesse sentido, destaca-se a relação de proximidade existente entre ele e Alex Rezende Parente - também alvo da operação - e sua participação ativa nos Pregões Eletrônicos n. 9/2020 e 3/2021, que culminaram na contratação da Allpha Pavimentações e Serviços de Construções Ltda.
A Polícia Federal (PF) cumpriu, nesta quinta-feira (3), novos mandados de busca e apreensão na residência do empresário José Marcos Moura, figura de destaque no setor de limpeza urbana na Bahia, conhecido como “Rei do Lixo”. A ação ocorreu no Trapiche Adelaide, no bairro do Comércio, em Salvador.
A ação faz parte da terceira fase da Operação Overclean, que investiga um suposto esquema de desvio de emendas parlamentares originalmente destinadas a obras de infraestrutura.
Esta é a segunda vez que Moura é alvo de buscas no âmbito da operação. Pela segunda vez, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou sua prisão preventiva, mas o relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Nunes Marques, negou o pedido.
De acordo com a PF, novos documentos indicam suspeitas de obstrução de Justiça, o que motivou as diligências realizadas nesta fase da investigação.
Outro alvo da operação desta quinta é o atual secretário de Educação de Belo Horizonte, Bruno Barral. Ele foi afastado do cargo por determinação do STF. Barral também é ex-secretário de Educação de Salvador.
As investigações apontam que o esquema criminoso atingiu principalmente o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), especialmente a Coordenadoria Estadual da Bahia (CEST-BA), além de outros órgãos públicos que contavam com o apoio operacional da organização criminosa nas localidades afetadas.
A apuração indica ainda que a organização direcionava recursos públicos provenientes de emendas parlamentares e convênios para empresas e indivíduos ligados a administrações municipais, utilizando superfaturamento de obras e desvios financeiros.
Estima-se que a organização tenha movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão por meio desses contratos fraudulentos e obras superfaturadas. Os crimes apurados incluem corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça.
Ex-secretário de Educação de Salvador, Bruno Barral é um dos alvos da terceira fase da Operação Overclean, deflagrada na manhã desta quinta-feira (3) pela Polícia Federal.
Segundo informações apuradas pelo Bahia Notícias, o mandado cumprido em Belo Horizonte (MG) foi referente a ele, já que atualmente Barral atua como secretário de Educação da capital mineira. Ele é o servidor afastado por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da operação.
Na residência do secretário, a Polícia Federal encontrou maços de dólares e euros, joias e relógios em um cofre. O total apreendido ainda não foi informado.
Foto: Divulgação / PF
Com o objetivo de desarticular uma organização criminosa suspeita de atuar em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro, 16 mandados de busca e apreensão e uma ordem de afastamento cautelar de um servidor público de suas funções estão sendo cumpridos em Salvador, São Paulo, Belo Horizonte e Aracaju.
Bruno Barral foi nomeado para o posto em Belo Horizonte em abril do ano passado, em uma articulação que envolveu diretamente o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto.
As investigações apontam que o esquema criminoso atingiu principalmente o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), especialmente a Coordenadoria Estadual da Bahia (CEST-BA), além de outros órgãos públicos que contavam com o apoio operacional da organização criminosa nas localidades afetadas.
A apuração indica ainda que a organização direcionava recursos públicos provenientes de emendas parlamentares e convênios para empresas e indivíduos ligados a administrações municipais, utilizando superfaturamento de obras e desvios financeiros.
Estima-se que a organização tenha movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão por meio desses contratos fraudulentos e obras superfaturadas. Os crimes apurados incluem corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça.
A Polícia Federal, em ação conjunta com a Controladoria-Geral da União, deflagrou, nesta quinta-feira (3), a terceira fase da Operação Overclean, com o objetivo de desarticular organização criminosa suspeita de atuar em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro.
Estão sendo cumpridos, nas cidades de Salvador, São Paulo, Belo Horizonte e Aracaju , 16 mandados de busca e apreensão e uma ordem de afastamento cautelar de um servidor público de suas funções, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.
As investigações apontam que o esquema criminoso atingiu principalmente o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), especialmente a Coordenadoria Estadual da Bahia (CEST-BA), além de outros órgãos públicos que contavam com o apoio operacional da organização criminosa nas localidades afetadas.
A apuração indica ainda que a organização direcionava recursos públicos provenientes de emendas parlamentares e convênios para empresas e indivíduos ligados a administrações municipais, utilizando superfaturamento de obras e desvios financeiros.
Estima-se que a organização tenha movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão por meio desses contratos fraudulentos e obras superfaturadas. Os crimes apurados incluem corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça.
ESQUEMA CRIMINOSO
Ponto central das investigações, a empresa Allpha Pavimentações e Serviços de Construções Ltda é citada por firmar um contrato com o DNOCS através do Pregão Eletrônico nº. 3/2021 e outros dois pregões. Segundo a decisão, a movimentação indica que as irregularidades estão inseridas em um contexto maior.
A investigação também indicou a existência de elementos que apontam o envolvimento de Lucas Lobão, ex-Coordenador Estadual do DNOCS na Bahia no esquema. Nesse sentido, destaca-se a relação de proximidade existente entre ele e Alex Rezende Parente - também alvo da operação - e sua participação ativa nos Pregões Eletrônicos n. 9/2020 e 3/2021, que culminaram na contratação da Allpha Pavimentações e Serviços de Construções Ltda.
Lobão, enquanto ocupava o cargo no DNOCS, facilitava a aprovação dos contratos e, após sua exoneração, continuou a atuar nos bastidores em favor da Allpha Pavimentações. A partir de então ele passou a trabalhar, informalmente, com a empresa mencionada, visando facilitar e intermediar os pleitos da Allpha junto ao órgão federal.
Um Porsche 911 Turbo avaliado em mais de R$ 1,5 milhão passou a integrar a frota da Polícia Federal (PF) em Santa Catarina. O veículo esportivo, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em menos de três segundos, foi apresentado na sexta-feira (27) durante a inauguração da Delegacia de Migração (Delemig) em um shopping de Florianópolis.
O carro foi apreendido em junho de 2024 na cidade de Camboriú, no Litoral Norte catarinense, durante a Operação Toppare, que investigava crimes de lavagem de dinheiro, tráfico internacional de drogas e resultou no bloqueio de R$ 35 milhões em bens de investigados.
Com autorização da Justiça Federal, a PF adaptou o Porsche para uso institucional enquanto aguarda decisão definitiva sobre a propriedade do veículo. A medida visa preservar o bem e utilizá-lo em benefício do interesse público.
Apesar do alto desempenho, o carro não será usado em operações policiais cotidianas. Segundo a PF, o veículo será empregado em ações educativas e exposições, servindo como instrumento de conscientização sobre o combate ao crime organizado e a descapitalização de bens ilícitos.
O bispo Bruno Leonardo foi citado em relatórios da Polícia Federal (PF) e Ministério Público Federal (MPF) devido a transações suspeitas entre a igreja Avivamento Mundial, a qual está filiado, e uma empresa investigada por relação com o concierge da cúpula do Primeiro Comando da Capital, Wiilian Barile Agati.
Com mais de 50 milhões de seguidores no YouTube, o bispo Bruno Leonardo é um dos maiores youtubers do país e é responsável pela Igreja Batista Avivamento Mundial, sediada em Salvador. No Instagram, o religioso tem 9,7 milhões de seguidores.
Já Willian Barile Agati é apontado como uma espécie de faz-tudo da cúpula do PCC e integrante de um grupo envolvido no tráfico internacional de drogas. As informações sobre as transações estão em documentos da Operação Mafiusi, que mira Agati outras 13 pessoas investigados por lavagem de dinheiro proveniente do envio de cocaína para a Europa. O bispo, no entanto, não aparece como investigado no caso.
O empresário foi apelidado de concierge da cúpula do PCC por fornecer, segundo a PF, diversos serviços ao grupo criminoso. Entre eles, consta a logística para a exportação da droga e uma rede de empresa que seria utilizada para lavagem de dinheiro.
As transações suspeitas foram registradas em um relatório do Conselho de Controle de Atividade Financeira (Coaf). Entre as transações suspeitas da empresa citadas pelo Coaf estão sete transferências da Igreja Batista Avivamento Mundial para a Starway no valor total de R$ 2,2 milhões.
A defesa do bispo Bruno não se manifestou oficialmente. As informações são do jornal Metrópoles.
Um homem foi alvo de um mandado de busca e apreensão nesta terça-feira (25) por compartilhar de material de pornografia infantojuvenil em Tanque Novo, no Sertão Produtivo, Sudoeste do estado. O caso ocorreu durante a operação Infância Protegida, deflagrada pela Polícia Federal (PF).
Segundo a apuração, o investigado era administrador de um grupo, com 2,7 mil participantes, em um aplicativo de mensagens em que compartilhava material com cenas de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes.
A PF também informou que o mesmo material foi oferecido através de chat de rede social. A operação busca não apenas identificar e responsabilizar envolvidos, mas também proteger potenciais vítimas, garantindo a integridade física e psicológica de crianças e adolescentes.
Ainda segundo a polícia, a operação foi conduzida pela Delegacia da PF em Vitória da Conquista e contou com o apoio de órgãos de inteligência e tecnologia.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (12), a Operação Metafanismo, que apura o desvio de máquinas e implementos agrícolas do pátio da Coordenação Estadual do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas na Bahia (Cest-BA) entre 2019 e 2021.
Segundo as informações, o principal alvo da acão é Lucas Lobão, ex-coordenador do órgão e investigado na Operação Overclean, que expôs um esquema de corrupção bilionário no DNOCS.
As investigações apontam que servidores do órgão, em parceria com particulares, desviavam os equipamentos que deveriam ser destinados a associações de agricultura familiar. Em vez de serem entregues aos beneficiários legais, os maquinários eram vendidos ou direcionados a terceiros, configurando, em tese, o crime de peculato.
Para viabilizar os desvios, documentos administrativos eram falsificados para justificar a retirada dos equipamentos. No entanto, a PF identificou que as associações mencionadas nos registros não tinham conhecimento da operação. A ausência de fiscalização facilitou a ocultação dos crimes, que ocorreram sem impedimentos ao longo dos anos.
Durante a operação, os agentes cumpriram nove mandados de busca e apreensão nas cidades de Salvador (7), Simões Filho (1) e América Dourada (1). As ordens foram expedidas pela Justiça Federal em Salvador e contaram com a participação de 35 policiais federais.
Lucas Lobão já havia sido alvo de mandado de prisão na Overclean, que investigou um complexo esquema de desvio de recursos de emendas parlamentares destinadas ao DNOCS. Segundo a PF, a organização criminosa movimentou R$ 1,4 bilhão.
Ele foi apontado como parte central do esquema, com os empresários Alex Parente e Fábio Parente. Ele era responsável por gerenciar os contratos da Allpha Pavimentações com órgãos públicos.
A Polícia Federal (PF) deflagrou a segunda fase da Operação Baco em Feira de Santana, com o objetivo de reprimir o contrabando de vinhos na região. A ação, realizada nos dias 10 e 11 de março, cumpriu mandado judicial de sequestro de dois veículos pertencentes a um dos investigados.
Além do sequestro dos veículos, a PF também realizou o bloqueio das contas bancárias dos investigados. Os veículos apreendidos serão submetidos a perícia e a investigação aguarda a análise do material apreendido para conclusão.
A Operação Baco foi deflagrada inicialmente em 18 de fevereiro deste ano e tem como foco o combate ao contrabando de vinhos em Salvador e Feira de Santana.
A Polícia Federal e o Ministério Público do Estado da Bahia, através do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco/BA), deflagram, na manhã desta quinta-feira (20), a Operação Rábula, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investigação relativa a fraudes cometidas contra o seguro DPVAT.
A investigação contou, ainda, com o apoio da Centralizadora Nacional de Indenização DPVAT da Caixa Econômica Federal e detectou que cerca de 70 solicitações de pagamento de DPVAT foram fraudadas na Bahia, pois foram instruídas com documentação falsa.
Tem direito ao seguro DPVAT quem sofreu um acidente de trânsito no Brasil, causado por um veículo automotor de via terrestre. Podem solicitar a indenização os motoristas, passageiros, pedestres e seus beneficiários. De acordo com a apuração, os investigados angariavam pacientes em hospitais para solicitar o seguro DPVAT, mesmo que eles não tivessem sofrido acidente automobilístico, fraudando documentos como boletins de ocorrências e certidões de óbito para incluir o falso relato de que a enfermidade teria sido decorrente de acidente de trânsito.
Na operação desta quinta-feira, são cumpridos dois mandados de busca e apreensão, sendo um na cidade de Muritiba/BA e um em Salvador/BA, e um mandado de prisão preventiva, todos expedidos pela 17ª Vara Federal da Seção Judiciária de Salvador/BA.
Rábula, nome da operação, é um termo usado para designar um advogado que exerce a profissão sem ter formação acadêmica em Direito, condição similar ao do principal investigado, que se apresentava aos seus clientes como advogado sem possuir o título necessário para o exercício. Os investigados irão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sabia e concordou com um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro Alexandre de Moraes. A acusação ocorreu na apresentação da denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (18), afirmando que Bolsonaro participou da tentativa de golpe de Estado.
No documento, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) também é citado como um dos possíveis alvos do grupo criminoso. Se a denúncia for aceita, Bolsonaro se tornará réu e responderá criminalmente no STF.
De acordo com a acusação, membros de uma organização criminosa estruturaram no Palácio do Planalto um esquema para atacar as instituições e derrubar a ordem democrática. O plano recebeu o nome de "Punhal Verde Amarelo" e foi levado ao conhecimento do então presidente, que teria dado sua anuência.
"Os planos culminaram no que a organização criminosa denominou de Operação Copa 2022, dotada ela mesma de várias etapas. A expectativa era a de que a operação criasse comoção social capaz de arrastar o Alto Comando do Exército à aventura do golpe", afirma a denúncia.
Segundo publicação do g1, o documento da PGR ainda aponta que o plano incluía um "gabinete central" para organizar o controle total sobre os três Poderes, caso o golpe fosse bem-sucedido.
Um homem considerado chefe de uma organização criminosa com atuação no Oeste baiano foi preso nesta quinta-feira (13). Segundo a Polícia Federal (PF), o homem foi localizado em Olinda (PE). A prisão ocorreu após ação conjunta da PF e das polícias militares da Bahia e Pernambuco, além da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
De posse das informações sobre o foragido, equipes do 1° Batalhão de Polícia Militar da Polícia Militar de Pernambuco (1º BPM/PMPE) se deslocaram até o bairro Janga, em Olinda. No local, os agentes encontraram o homem dentro de um veículo, cumprindo o mandado de prisão contra ele.
Além de chefiar uma organização criminosa no Oeste baiano, ele é apontado como autor de homicídio e suspeito de atuar no tráfico de drogas na região.
O homem foi conduzido e apresentado na 8ª Delegacia de Plantão de Paulista (PE). Não foi informado se o acusado será transferido para uma carceragem na Bahia.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (13), a Operação Data Change, que tem como alvo um grupo criminoso acusado de invadir os sistemas de execução penal e de mandados de prisão mantidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o objetivo de soltar criminosos de alta periculosidade. Entre os beneficiados estariam condenados a mais de 60 anos de prisão e também integrantes de facções criminosas.
Foram cumpridos, inicialmente, oito mandados de busca e apreensão em Goiânia, capital do Goiás. Segundo informações da Agência Brasil, a suspeita é de que advogados participaram das fraudes. A seccional de Goiás da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por sua vez, disse acompanhar as diligências.
O modus operandi do grupo envolvia invadir os sistemas, alterar os dados sobre o cumprimento de penas e inserir documentos falsos. Foram identificadas fraudes em pelo menos 15 processos, “mas esse número pode aumentar com os desdobramentos da investigação que está em curso”, informou a PF.
Acrescentou que “essas alterações indevidas tinham por finalidade adiantar as datas para progressão de regime dos apenados, de modo que estes pudessem progredir, de forma fraudulenta, mais rapidamente do regime fechado para o semiaberto, quando então rompiam a tornozeleira, tornando-se foragidos da justiça”.
A Polícia Federal realiza, nesta quinta-feira (13), a operação "EmendaFest" contra supostos desvios em emendas parlamentares. A verba iria para o Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul (RS).
Segundo a PF, foram cumpridos 13 mandados de busca em Brasília e em cinco cidades do Rio Grande do Sul. A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino.
Os nomes de todos os envolvidos ainda não foram informados pela PF, porém, segundo a GloboNews, o deputado Afonso Motta (PDT-RS) seria um dos alvos. Além disso, o assessor e chefe de gabinete do parlamentar, Lino Furtado, é outro alvo da ação. Segundo a polícia, foi encontrado cerca de R$ 140 mil em dinheiro vivo com alvos da operação – entre eles, Lino Furtado.
Segundo a reportagem, um funcionário do hospital que receberia a emenda e um terceiro envolvido, que ainda não teve a identidade revelada, também estariam com parte desses valores.
A polícia apontou que o uso de um “contrato de propina entre os suspeitos também estão na apuração da PF". Um documento apontaria a quantia total da emenda e da quantidade de desvios.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.