basquete

O brasileiro Vinicius Lúcio da Silva será o novo representante do país no basquete norte-americano. O pivô assinou um contrato com o New York Knicks por uma temporada para integrar o time "B" da franquia. A equipe em questão disputa a G-League, a liga de desenvolvimento da NBA. 

Aos 24 anos, com 2,15m de altura, o paulista foi escolhido pelo Oklahoma City Blue, na 13ª posição da primeira rodada do Draft da G-League, mas foi trocado. O atleta já havia atuado no basquete europeu em 2017, pelo CB Starlabs Moron, da Espanha. 

O jogador brasileiro iniciou os treinamentos na última segunda-feira (27), já nos Estados Unidos. 

"Tenho vivido dias mágicos, graças a Deus. Chegar em uma franquia com o tamanho do New York Knicks é muito mais do que sonhei, e também ver minha Ponte Preta campeã no mesmo dia que embarquei pra cá foi inesquecível", completou Vinicius.

Caso se destaque na equipe secundária, o brasileiro poderá ser promovido a equipe principal e ocupará o cargo de primeiro brasileiro a defender o Knicks na NBA. 

"Fui muito bem recebido por todos aqui da organização e agora é a hora de trabalhar muito, agarrar essa oportunidade e seguir evoluindo e crescendo como jogador, subindo degrau por degrau aqui dentro da franquia para fazer parte do time principal do New York Knicks em breve", finalizou. 

Na última temporada, o atleta teve uma média de 5,9 pontos e 4,4 rebotes em 17 minutos em quadra por partida em que atuou.

A rodada de sexta-feira (24) do Novo Basquete Brasil (NBB) foi marcada por equilíbrio e emoção. O Franca venceu o Paulistano por 71 a 69, fora de casa, enquanto o Unifacisa superou o Vasco por 84 a 80, em São Januário, após prorrogação.

No Ginásio Antônio Prado Júnior, o Franca chegou a estar dez pontos atrás no placar, mas reagiu e garantiu a vitória nos minutos finais. O pivô Cristiano Felício foi o destaque da equipe, com 22 pontos. Pelo Paulistano, Hunter anotou 29 e terminou como cestinha do confronto. 

Com o resultado, o Franca segue invicto e divide a liderança com Flamengo e Minas, enquanto o Paulistano soma uma vitória e uma derrota, ocupando a 12ª posição.

No Rio de Janeiro, o Vasco sofreu a terceira derrota consecutiva na competição. A equipe cruz-maltina vencia o Unifacisa por 35 a 28 no intervalo, mas perdeu rendimento na segunda metade do jogo e viu os visitantes empatarem. No tempo extra, o time paraibano foi mais eficiente e fechou o placar em 84 a 80.

O ala Melvin foi o principal nome da partida, com 21 pontos. A vitória foi a primeira do Unifacisa na temporada, que agora ocupa o 13º lugar, enquanto o Vasco aparece logo atrás, em 14º.

Jogos deste sábado (25) pela segunda rodada do NBB:

Basket Osasco x Bauru Basket - 15h
Brasília x Rio Claro - 17h

Os convidados do podcast BN na Bola da última terça-feira (21) foram Victor Palma e Emerson Bahia, jogadores do basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, o atleta do Leão relembrou a época da parceria de Universo e Vitória, onde o clube chegou ao 3º lugar do NBB (Novo Basquete Brasil) em 2016/17 e, consequentemente, na Liga Sul-Americana 2017.

“No segundo ano de projeto, colocar uma medalha de terceiro lugar do NBB é algo incrível. Não é brincadeira não, segundo ano de projeto e você conquista uma medalha nacional, aí no ano seguinte disputa o Sul-Americano. Imagina se fosse um projeto mais longevo”, destacou Victor.

“Participar de uma Liga Sul-Americana de Basquete, trazer essa competição aqui para o Ginásio de Cajazeiras, é algo sensacional”, disse.

Em 2016/17, o Vitória alcançou o terceiro lugar da Liga Nacional de Basquete, e com isso, conquistou a vaga para a Liga Sul-Americana de Basquete de 2017, onde o Leão disputou e foi eliminado na fase de grupos.

Com o fim da temporada 2017-2018, a parceria entre Vitória e Universo acabou. Com isso, o clube encerrou, por tempo indeterminado, as atividades do time de basquete. À época, o anúncio foi feito oficialmente pelo presidente Ricardo David, em abril de 2018.

O Vitória só voltou a competir pelo basquete em 2022, durante a gestão de Fábio Mota, que também tem o cargo de coordenação da equipe de basquete liderada por Augusto Britto. Victor, um dos veteranos do time e que vivenciou as duas gerações, comentou as dificuldades enfrentadas neste período de inatividade da equipe.

“É difícil, né? Mas isso acontece em qualquer lugar. Às vezes a gente não acha uma oportunidade ali, fica desempregado por um tempo, esperando algo bom. Essa é a importância de outros times competitivos na região, no caso, agora é o Bahia”, finalizou.

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Os convidados do podcast BN na Bola da última terça-feira (21) foram Victor Palma e Emerson Bahia, jogadores do basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, os atletas destacaram a importância do investimento que precisa ser feito para a continuidade do desenvolvimento da modalidade no estado.

“Acredito que a infraestrutura é muito importante, mas outro ponto que tem que ser falado também é o investimento na base. Tem que ter formação de atleta, porque é isso que vai fazer o basquete crescer de verdade. Se você investir em um garoto sub-12 e ver ele evoluindo com o passar dos anos, imagina o basquete que ele vai estar jogando com 20 anos. E aí as coisas vão acontecendo, mas se não tiver investimento na base, não vamos longe”, exclamou Emerson, ala da equipe do Bahia.

Victor complementou citando a importância do investimento financeiro não só na formação de base, mas também na infraestrutura e no custo de viagens, por exemplo.

“Acredito que falta um pouco de infraestrutura e incentivo de verbas também. No ano passado, conseguimos uma verba para fazer uma viagem e isso nos rendeu um segundo lugar num torneio nacional de basquete 3 contra 3. Isso foi uma viagem e já veio um fruto, quantas medalhas já não teríamos se tivéssemos outros aportes financeiros ou um ginásio apenas para o basquete?”, refletiu o ala do basquete do Vitória.

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Os convidados do podcast BN na Bola da última terça-feira (21) foram Victor Palma e Emerson Bahia, jogadores do basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, os atletas destacaram a presença de quase 200 pessoas no Ginásio de Cajazeiras, há duas semanas, para presenciar o clássico Ba-Vi no basquete depois de quase 20 anos de ausência.

“Sensacional. Eu nunca tinha visto tanta gente numa quadra para ver um jogo de basquete aqui na Bahia. O basquete vem crescendo e isso é lindo de ver. Os pais com as crianças ali na arquibancada, as torcidas mistas, tudo com muito respeito”, ressaltou Emerson, ala da equipe do Bahia.

Por outro lado, Victor Palma afirmou que já presenciou o Ginásio de Cajazeiras lotado em outras oportunidades. Ele se referiu a época do Universo Vitória, quando o clube se destacou no cenário nacional do basquete e foi terceiro colocado no NBB (Novo Basquete Brasil).

“A minha visão é um pouco diferente. Em outra época, já vi Cajazeiras ter que fechar o ginásio, porque não cabia mais gente. Porém, dessa vez foi diferente, porque, de um lado eu vi a arquibancada de uma cor e de outro lado era outra cor. Às vezes eles se misturavam e torciam para um time e depois para outro. Depois do jogo, muita gente me mandou mensagem dizendo: ‘Se eu soubesse que seria assim, eu teria ido’. Nem eu sabia que seria daquele jeito”, explicou o ala da equipe do Vitória.

No dia 12 de outubro, Bahia e Vitória protagonizaram o clássico Ba-Vi no basquete após 19 anos de hiato. O Leão começou perdendo, mas providenciou uma virada e venceu por 69 a 60. As duas equipes fazem parte do Grupo A do Campeonato Baiano de Basquete.

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O episódio #78 do BN na Bola recebe nesta terça-feira (21), às 19h, Victor Palma e Emerson Bahia, jogadores das equipes de basquete de Vitória e Bahia, respectivamente. 

No bate-papo com Hugo Araújo e Carlos Matos, os atletas vão comentar como foi o clássico Ba-Vi de basquete, que voltou às quadras após quase duas décadas, e outros tópicos envolvendo o esporte da bola laranja. No clássico, que aconteceu no último dia 12, o Leão venceu o Esquadrão por 69 a 60. 

O programa será transmitido no canal do Bahia Notícias no YouTube. Inscreva-se, compartilhe e ative as notificações para não perder nenhum detalhe da resenha. 

A NBA G League terá um novo representante brasileiro na temporada 2025-2026. O ala-pivô Nathan Mariano foi oficializado como reforço do Valley Suns, equipe afiliada ao Phoenix Suns, na noite da última quarta-feira (15). O jogador havia assinado com o clube no início do mês e se prepara para a estreia da liga de desenvolvimento da NBA, marcada para novembro.
 

Nathan chegou a se inscrever no Draft da NBA deste ano, mas acabou não sendo selecionado por nenhuma franquia. O acerto com o Valley Suns representa, portanto, uma nova oportunidade de mostrar seu talento no cenário norte-americano.

Natural de Franca (SP), o jovem é irmão do pivô Lucas Mariano, que passou por equipes como Franca, Bauru e São Paulo, além da Seleção Brasileira. Assim como o irmão, Nathan também já foi convocado para a equipe nacional em compromissos recentes das Eliminatórias da AmeriCup e torneios sub-23.
 

Revelado pelo Sesi Franca Basquete, Nathan construiu um currículo vitorioso ainda cedo: conquistou o Campeonato Paulista, a Copa Super 8, o NBB, a Champions League das Américas e o Mundial Interclubes da Fiba com o time do interior paulista.

Em tom de despedida, Nathan publicou um texto em agradecimento ao Franca, seu agora ex-clube, no Instagram. Veja abaixo na íntegra: 

Os convidados do podcast BN na Bola da última terça-feira (7) foram Augusto Britto e André Ratto, coordenadores de basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os gestores apontaram os problemas de infraestrutura que dificultam um maior desenvolvimento da disputa da modalidade no estado.

“A estrutura para as diversas modalidades, além do basquete, ainda é um tema muito sensível. Hoje temos o Ginásio de Cajazeiras, que inclusive, vai entrar em reforma, então vamos ter um tempo de inatividade deste espaço. Outro ginásio que poderia ser uma possibilidade e está inativo para reforma é o de Ipitanga. Então hoje ficamos sem opções e enfrentamos essa dificuldade”, afirmou.

Augusto Britto seguiu abordando o tema da estrutura e destacou a dificuldade de encontrar praças esportivas que  tenham o piso adequado para que as equipes do estado possam disputar torneios nacionais não só os jogos de basquete, mas de outras modalidades.

“Acredito que o Bahia também enfrenta essa dificuldade de ginásio. Não tem um piso apropriado em nenhum dos ginásios daqui da Bahia, é difícil ver um ginásio que tenha o piso que é necessário para as equipes disputarem os torneios nacionais, seja de vôlei, de basquete ou de futsal, então é um tema bem sensível que a administração pública tem que estar observando. O esporte, além de inclusão, também é educação, é uma ferramenta de ascensão social”, completou.

Coordenador de basquete do Bahia, André Ratto pontuou que, mesmo com a criação de dois novos ginásios, não ter a confirmação do prazo desses projetos é um ponto negativo.

“O Bahia está começando agora e está sentindo isso agora, imagina o Vitória que já está aí há um tempo. Ao mesmo tempo que é bom saber que dois ginásios estão sendo construídos, um da Prefeitura e outro do Governo do Estado, são duas obras que são de médio e longo prazo, para o momento, é uma dificuldade nossa. Temos conversado sobre outras opções para disputar, mas infelizmente, é uma carência nossa”, relatou André Ratto.

Anunciado pelo Governo da Bahia, em março deste ano, como um “presente para Salvador”, o novo complexo esportivo, que será construído entre os bairros de São Marcos e Sussuarana, segue sem prazo definido para entrega. 

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Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (7) foram Augusto Britto e André Ratto, coordenadores de basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os gestores comentaram a importância da volta do clássico Ba-Vi no Baiano de Basquete e enfatizaram os desafios de estrutura para a disputa da modalidade.

“O clássico carrega aspectos importantes e tem toda uma questão psicológica também. Eu espero que a gente possa jogar bastante (Ba-Vi) neste ano, teremos outras oportunidades. Com a competitividade e com os jogos que vamos desenvolvendo, cada vez mais o Bahia e o Vitória vão se reforçando, um puxando o outro, não querendo perder do outro, acho que isso faz o crescimento. Nosso grande desafio (coordenadores) é buscar melhorar cada vez mais a estrutura e as condições ”, destacou André Ratto, coordenador de basquete do Bahia.

Augusto Britto seguiu abordando o tema da estrutura e destacou a dificuldade de encontrar outras praças esportivas que possam receber não só os jogos de basquete, mas de outras modalidades na capital baiana.

“A estrutura para as diversas modalidades, além do basquete, ainda é um tema muito sensível. Hoje temos o Ginásio de Cajazeiras, que inclusive, vai entrar em reforma, então vamos ter um tempo de inatividade deste espaço. Outro ginásio que poderia ser uma possibilidade e está inativo para reforma é o de Ipitanga. Então hoje ficamos sem opções e enfrentamos essa dificuldade”, afirmou.

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Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (7) foram Augusto Britto e André Ratto, coordenadores de basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os gestores projetaram o clássico Ba-Vi no Campeonato Baiano de basquete, que volta às quadras depois de quase duas décadas.

“Os atletas estão bem empolgados, para eles é uma vitrine. Ter um clássico depois de quase duas décadas, é interessante a forma como eles estão lidando com isso, a seriedade, a entrega que eles estão tendo durante essas semanas já visando um grande jogo, que vai ser bem equilibrado. A promessa é de um grande espetáculo”, afirmou Augusto Britto, coordenador de basquete do Vitória.

Coordenador do Bahia, André Ratto convocou a torcida e espera um espetáculo em quadra, além de ressaltar que na modalidade não há empate, deixando o duelo mais disputado e emocionante.

“Espero que os torcedores compareçam. Que seja um espetáculo, não só em quadra, mas também com a torcida participando. Uma coisa que o basquete tem é que, definitivamente, não tem empate. Alguém vai sair triste e outro alguém vai sair feliz, porque não há empate. Espero que a gente ganhe, mas tudo dentro da competitividade e do respeito”, comentou.

No próximo domingo (12), às 13h45, Bahia e Vitória se enfrentam pelo Campeonato Baiano de Basquete 2025. O duelo vai acontecer no Ginásio de Cajazeiras.

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O episódio #76 do BN na Bola recebe nesta terça-feira (7), às 19h, Augusto Britto, coordenador de basquete do Vitória, e André Ratto, ex-atleta e coordenador de basquete do Bahia.

No bate-papo com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os dirigentes vão projetar o clássico Ba-Vi de basquete, que volta às quadras após quase duas décadas. O confronto está marcado para domingo (12), às 13h45, no Ginásio de Cajazeiras, válido pelo Campeonato Baiano 2025.
 

O Bahia estreou com vitória sobre o Salvador Basket, 76 a 68, enquanto o Vitória, atual bicampeão estadual e em busca do tricampeonato, venceu o mesmo adversário por 94 a 49.
 

O programa será transmitido no canal do Bahia Notícias no YouTube. Inscreva-se, compartilhe e ative as notificações para não perder nenhum detalhe do debate.

A Seleção Brasileira voltou a levantar o troféu da Copa América de Basquete. Neste domingo (31), em Manágua, na Nicarágua, o time comandado por Aleksandar Petrovic superou a rival Argentina por 55 a 47, resultado que pôs fim a um jejum que já durava desde 2009. O título marca o quinto da história do Brasil na competição.

O armador Yago foi o protagonista da final e eleito MVP. Além de liderar a pontuação com 14 pontos, ele somou cinco assistências e dois rebotes, ditando o ritmo ofensivo. Ao seu lado, Bruno Caboclo (11 pontos), Gui Deodato (9) e Georginho (5) apareceram nos momentos cruciais da decisão.

Foto: Divulgação/AmeriCup

Diferente do que aconteceu na final de 2022, vencida pelos argentinos, o Brasil mostrou equilíbrio desde o início. Apesar de Caffaro abrir o placar para os hermanos, a resposta veio em sequência com Yago, Caboclo e Deodato, que viraram o marcador ainda no primeiro quarto.

A defesa brasileira funcionou bem no segundo período. Enquanto a Argentina desperdiçava arremessos de três, Benite e Yago aproveitaram as brechas para pontuar, com direito a duas bolas consecutivas do armador. Antes do intervalo, Georginho levantou a torcida com uma enterrada, mas Corbalan reduziu a diferença.

O terceiro quarto foi o mais instável da equipe verde-amarela, que cometeu erros em ataques consecutivos. Mesmo assim, Georginho e Caboclo garantiram a manutenção da vantagem, que chegou a 12 pontos. No último período, o Brasil mostrou maturidade: Lucas Dias acionou Reynan, Alexey marcou em duas jogadas seguidas e, quando a Argentina ensaiou reação com Negrete e Vildoza, coube a Benite matar uma bola de três decisiva.

Com o título garantido, o Brasil volta a erguer uma taça após 16 anos. O último título havia sido em 2009, com uma geração que reunia nomes como Leandrinho, Anderson Varejão e Marcelinho Huertas, e que bateu Porto Rico na decisão.

Além de 2009, o basquete masculino brasileiro já havia conquistado a competição em 1984, 1988 e 2005, somando agora cinco conquistas.

A Seleção Brasileira de basquete estará presente no NBA 2K26, nova edição da franquia da 2K. O time nacional poderá ser utilizado em dois modos: MyCareer, dentro da narrativa principal do jogo, e MyNBA.

O acordo firmado com a desenvolvedora prevê inicialmente a licença apenas de atletas da NBA disponíveis, como Gui Santos, mas a Confederação Brasileira de Basketball (CBB) destacou que os jogadores terão a possibilidade de personalizar os elencos. Será possível criar, editar ou incluir atletas de diferentes épocas ou personalizados, em uma ação que busca fortalecer a internacionalização da marca Brasil.

No MyCareer, a equipe brasileira estará inserida em eventos FIBA durante a campanha do personagem principal. Já no MyNBA, a seleção poderá ser escolhida em torneios FIBA realizados na pós-temporada, desde que a opção seja habilitada no menu antes do início da carreira.

A Seleção Brasileira garantiu vaga na semifinal da Copa América de Basquete ao derrotar a República Dominicana por 94 a 82 nesta quinta-feira (28). O time comandado por Aleksandar Petrovic segue na disputa pelo título, que não conquista desde 2009.

O adversário do Brasil na próxima fase será definido no confronto entre Estados Unidos e Uruguai, marcado ainda para esta quinta, às 18h40 (horário de Brasília).

Georginho e Yago foram os principais destaques da equipe. O ala-armador do Franca anotou 24 pontos, distribuiu 7 assistências e pegou 5 rebotes. Já o camisa 2 registrou 25 pontos, além de 4 assistências e 7 rebotes.

Shaquille O’Neal, um dos maiores nomes da história da NBA, virá ao Brasil em 2026 em um contexto diferente das quadras. O ex-jogador, quatro vezes campeão da liga e tricampeão como MVP das finais, foi confirmado como uma das atrações musicais do Lollapalooza de 2026, que acontece em março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

No festival, O’Neal se apresentará como DJ Diesel, nome artístico inspirado em um de seus apelidos nos tempos de atleta. A participação foi divulgada nesta quinta-feira (28), na lista oficial da terceira edição do evento.

SHAQUILLE O'NEIL NA MÚSICA
A ligação de Shaq com a música começou antes da carreira como DJ, iniciada em 2015. Em 1993, durante sua segunda temporada na NBA, ele lançou o álbum de rap Shaq Diesel, que ultrapassou a marca de um milhão de cópias vendidas. Depois, gravou outros quatro discos e chegou a colaborar com artistas renomados, como Michael Jackson.

Desde 2023, DJ Diesel passou a se apresentar em grandes festivais internacionais e, no próximo ano, fará sua primeira performance no Brasil.

Fora das quadras, após a aposentadoria em 2011, O’Neal diversificou seus projetos. Foi acionista minoritário do Sacramento Kings entre 2013 e 2022, trabalhou como policial reserva na Flórida e investiu em diferentes negócios, incluindo redes de alimentação, academias e lava-jatos.

Durante sua trajetória na NBA, defendeu seis franquias: Orlando Magic, Los Angeles Lakers, Miami Heat, Phoenix Suns, Cleveland Cavaliers e Boston Celtics. Conquistou quatro títulos, disputou 15 All-Star Games e encerrou a carreira com 28.596 pontos e 13.099 rebotes. Pela seleção dos Estados Unidos, foi campeão olímpico em Atlanta 1996 e mundial em 1994, no Canadá.

A vitória da República Dominicana sobre a Argentina, por 84 a 83, na prorrogação, acabou manchada por uma briga generalizada no último domingo (24), pela Copa América de Basquete. Assim que o cronômetro zerou, jogadores das duas equipes se desentenderam no centro da quadra e trocaram socos, em um dos episódios mais tensos do torneio até aqui. Assista: 

A Argentina acaba de perder na quadra e na porrada para a República Dominicana pela Copa América de Basquete.

David Jones-Garcia, do Spurs, colocou um argentino no chão com uma pancada. pic.twitter.com/v4W82T8MYU

— Coast to Coast Brasil | NBA (@brasilcoast2) August 24, 2025

O ala dominicano David Jones, do San Antonio Spurs, cestinha da partida com 20 pontos, esteve entre os mais ativos na confusão. O jogador partiu para cima do pivô argentino Gonzalo Bressan, que chegou a cair no chão, mas logo se levantou para revidar. A rivalidade recente entre as seleções ajudou a inflamar os ânimos — em 2023, a República Dominicana eliminou a Argentina da Copa do Mundo de Basquete.

Após o jogo, o técnico argentino Pablo Prigioni criticou duramente a arbitragem e associou as falhas à confusão. "Os jogadores fizeram uma partida extraordinária e não mereciam o final que tiveram. Há decisões duvidosas (dos juízes) e situações que definem um confronto. O que aconteceu no fim é consequência. Creio que (os árbitros) precisariam fazer uma autocrítica. Devem estar no mesmo nível das equipes, e não foi assim", disse.

A Federação Internacional de Basquete (Fiba) informou que vai analisar as imagens e pode aplicar punições aos atletas envolvidos. Dentro de quadra, a República Dominicana lidera o Grupo B com duas vitórias em dois jogos e já assegurou vaga nas quartas de final. A Argentina, por sua vez, soma um triunfo e uma derrota e decide a classificação contra a Colômbia nesta segunda-feira (25), às 18h40 (de Brasília).

A rodada de domingo também trouxe outra zebra, desta vez no Grupo A. O Uruguai surpreendeu os Estados Unidos por 86 a 85 e embolou a disputa. Agora, tanto uruguaios quanto americanos têm uma vitória e uma derrota. Sem suas principais estrelas, a seleção dos EUA disputa a competição com atletas da G-League e do basquete europeu.

Na última rodada da fase de grupos, nesta terça-feira (26), o Uruguai encara as Bahamas, que ainda não venceram, às 19h10. Mais tarde, às 22h10, os Estados Unidos enfrentam o Brasil, líder da chave com 100% de aproveitamento. Em caso de nova derrota, os americanos podem se despedir precocemente do torneio continental.

A Seleção Brasileira feminina de basquete encerrou no último domingo (6) sua participação na AmeriCup 2024 com o vice-campeonato, após ser derrotada pelos Estados Unidos por 92 a 84, em uma final equilibrada disputada em Santiago, no Chile. Com o resultado, o Brasil segue com seis títulos continentais e terá que disputar o Pré-Mundial em março de 2026 para tentar uma vaga na próxima Copa do Mundo, que será realizada na Alemanha.

O confronto contra as norte-americanas se manteve equilíbrado durante três quartos. A equipe comandada pela técnica Pokey Chatman chegou a vencer o segundo período e foi para o intervalo em vantagem, com 47 a 45 no placar. No entanto, as norte-americanas mostraram maior profundidade de elenco e viraram no último quarto, impulsionadas por 35 pontos vindos do banco — em contraste com apenas um ponto oriundo da reserva brasileira.

A pivô Kamilla Cardoso foi o grande destaque individual da equipe brasileira. Mesmo jogando apenas 17 minutos, por conta de faltas acumuladas que limitaram seu tempo em quadra, a atleta registrou 19 pontos, cinco rebotes e duas assistências. Durante sua presença no jogo, o Brasil teve um saldo positivo de 16 pontos.

Pelos Estados Unidos, Mikayla Blakes foi a cestinha da partida com 27 pontos e recebeu o prêmio de MVP da competição. Hannah Hidalgo também teve papel importante, contribuindo com 14 pontos.

Apesar da derrota, a campanha sólida e a medalha de prata garantem o Brasil no torneio Pré-Mundial, etapa essencial no caminho para retornar à elite do basquete mundial.

A seleção brasileira feminina de basquete garantiu vaga na grande decisão da AmeriCup 2025 com uma atuação dominante sobre a Argentina neste sábado (108 a 68), em Santiago, no Chile. Com a vitória, o Brasil mantém 100% de aproveitamento na competição e agora encara os Estados Unidos na final, marcada para este domingo (6), às 21h (de Brasília).

Bella Nascimento foi o grande destaque da semifinal, anotando 22 pontos e comandando o triunfo com autoridade. Ao lado de Kamilla Cardoso e Damiris Dantas, a jovem armadora foi peça-chave no sistema ofensivo e defensivo da equipe. Com entrosamento e intensidade, o time brasileiro não deu chances às rivais sul-americanas, abrindo vantagem já nos primeiros minutos e consolidando uma vitória por 40 pontos de diferença.

Na campanha até a final, o Brasil venceu todos os seus compromissos: Argentina, Canadá, República Dominicana e El Salvador na fase de grupos, encerrando como líder geral — inclusive à frente das norte-americanas, que perderam uma partida.

Do outro lado, os Estados Unidos confirmaram presença na decisão ao derrotar o Canadá por 65 a 53 na outra semifinal. Agora, Brasil e EUA se enfrentam pelo título continental, com um prêmio extra em jogo: vaga na Copa do Mundo de 2026, garantida ao campeão.

O Brasil é o maior vencedor da história da AmeriCup, com seis títulos em 17 edições, e busca ampliar sua hegemonia diante da tradicional força norte-americana.

A Seleção Brasileira Feminina de basquete bateu a República Dominicana pelo placar de 73 a 46, na AmeriCupW, a Copa América do esporte. O duelo aconteceu nesta terça-feira (1), em Santiago, no Chile. 

O resultado garantiu a liderança do Brasil no Grupo A e a vaga nas quartas de final da competição. A disputa da equipe na próxima fase será contra o quarto colocado do Grupo B, que conta com Estados Unidos, Colômbia, México, Porto Rico e Chile. 

Além de valer o título, a Seleção que for campeã da Copa América feminina também vai garantir a vaga na Copa do Mundo de 2026, na Alemanha. As equipes que ficarem da segunda até a sexta colocação seguirão na disputa do Pré-Mundial, para participar do torneio.

Apesar de já classificadas, as brasileiras ainda vão enfrentar a equipe de El Salvador, nesta quarta-feira (2), para finalizar a fase de grupos da Copa.

A seleção feminina de basquete de Senegal cancelou um período de treinos nos Estados Unidos após a negativa de vistos para parte da delegação. A equipe, que se prepara para a disputa do AfroBasket em julho, na Costa do Marfim, teve o plano de um camping de dez dias interrompido após cinco atletas e sete integrantes da comissão técnica não conseguirem a autorização de entrada no país norte-americano.

O Departamento de Estado dos EUA informou à agência Associated Press que, por lei, não pode comentar casos individuais de emissão de vistos. Também não foram esclarecidos os motivos para a recusa.

Diante da situação, o primeiro-ministro de Senegal, Ousmane Sonko, anunciou a mudança nos planos da equipe. 

"Informado da recusa de emissão de vistos para vários membros da seleção nacional feminina de basquete do Senegal, instruí o Ministério do Esporte a simplesmente cancelar o treinamento preparatório de 10 dias inicialmente planejado nos Estados Unidos da América", declarou Ousmane Sonko, em nota. A preparação agora será realizada em Dakar, capital do país.

Apesar de políticas migratórias mais rígidas impostas pelos Estados Unidos nos últimos anos, Senegal não integra a lista de países sujeitos a restrições mais severas. A legislação prevê exceções para competições como a Copa do Mundo de futebol em 2026 e os Jogos Olímpicos de 2028, mas os critérios para determinar quais eventos se qualificam como "grandes" não são detalhados.

Vice-campeã africana, a seleção senegalesa é uma das potências do continente, com 11 títulos do AfroBasket e presença em todas as últimas cinco finais do torneio.

O astro da NBA Giannis Antetokounmpo esteve neste domingo (8) no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, onde assistiu ao confronto entre Brasil e Itália pela Liga das Nações de vôlei feminino. O jogador do Milwaukee Bucks demonstrou apoio à equipe brasileira durante a partida, mas viu a seleção ser derrotada por 3 sets a 0.

MVP em duas temporadas na NBA (2019 e 2020), Antetokounmpo está no Brasil para uma série de compromissos. Na segunda-feira (9), participará da inauguração de uma quadra pública de basquete no Rio. Já na terça-feira (10), viajará a São Paulo para assistir ao jogo entre Brasil e Paraguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, na Neo Química Arena.

O atleta anunciou sua visita ao Brasil na última quarta-feira (5), por meio de suas redes sociais. Em resposta a uma postagem do prefeito do Rio, Eduardo Paes, Antetokounmpo revelou ter aceitado um convite para conhecer o país. Em fevereiro, Paes já havia mencionado o jogador ao afirmar que o Rio estava preparado para receber um All-Star Game da NBA. “O Rio sabe fazer festa”, escreveu o prefeito na ocasião.

Na atual temporada da NBA, o Milwaukee Bucks foi eliminado pelo Indiana Pacers nos playoffs da Conferência Leste. O time de Indianápolis enfrenta o Oklahoma City Thunder na final da liga.

A Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb) publicou na última quinta-feira (15), no Diário Oficial do Estado, a abertura de um processo licitatório para contratação de uma empresa especializada em engenharia civil com objetivo de reformar o Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras, localizado em Salvador. De acordo com apuração do Bahia Notícias, o investimento estimado pela área técnica da autarquia é de R$ 5,2 milhões.

Conforme o Aviso de Licitação nº 004/2025, o certame será realizado por meio de concorrência presencial do tipo menor preço, com sessão pública marcada para o dia 6 de junho de 2025, às 10h, por videoconferência. A participação será remota, mas os envelopes contendo os documentos de credenciamento, proposta de preços e habilitação deverão ser entregues presencialmente até as 12h do dia 4 de junho, na sede da Comissão de Licitação da Sudesb, situada na Avenida Luís Viana Filho (Paralela), nº 159, 3º andar, em Salvador. 

Foto: Carol Garcia/GOVBA

Segundo o aviso, os interessados devem apresentar os envelopes "na forma prevista no instrumento convocatório, em envelopes separados, lacrados e rubricados no fecho". A publicação é assinada por Osvan Rodrigo dos Santos Ramos, presidente da Comissão de Contratação da Sudesb.

A intervenção planejada prevê a recuperação da área externa, implantação de um novo sistema de drenagem, requalificação das áreas internas de uso coletivo e administrativo, além da recuperação das arquibancadas, da área de jogo e da cobertura metálica. Também está prevista a reforma do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), implantação do sistema de iluminação em LED, do sistema de sonorização, do sistema de proteção e combate a incêndio, além de pintura geral e adequação da área de carga e descarga para remoção de entulhos.

“Após mais de uma década de uso, o equipamento já vinha enfrentando o desgaste natural do tempo. Assim, nossa área técnica identificou necessidade da intervenção e dos serviços que estão sendo agora licitados. Após assinatura do contrato com a empresa que vencer o certame, serão seis meses para conclusão da obra”, informou Vicente Neto, diretor-geral da Sudesb.

A praça esportiva foi idealizada para receber diversas modalidades olímpicas e paralímpicas, como basquete, vôlei, handebol, futsal, jiu-jitsu e judô. Atualmente, é a casa da equipe de basquete do Esporte Clube Vitória, que disputa a Liga Ouro, divisão de acesso ao Novo Basquete Brasil (NBB), principal competição da modalidade no país.

Foto: Divulgação/Esporte Clube Vitória

Em contato com a reportagem do Bahia Notícias, o diretor de basquete do Leão, Augusto Britto, comemorou a perspectiva da reforma, mas destacou que a estrutura atual do equipamento apresenta sérios problemas, que vão além da estética. Confira um dos registros: 

"A gente vê essa possibilidade com bons olhos porque o ginásio necessita. Lá tem um problema crônico de alagamento e o principal que tem que ser feito é a reforma da quadra. 'Maquiar' é fácil, mas resolver os problemas dos locais é o grande desafio. Anteriormente já foram feitas outras reformas que não ajudaram muito. O telhado está com muita 'pingueira'. Quando chove, enche completamente de água. É uma situação complicada. O que necessita no ginásio, de fato, é um piso adequado, que para trazer os campeonatos nacionais é muito importante", relatou o dirigente.

Augusto ainda lembrou que, além dos jogos do Vitória, o ginásio tem recebido com certa frequência eventos de jiu-jitsu e judô, especialmente nos fins de semana.

"Para esporte de alto rendimento, a equipe de basquete do Vitória é a que mais usa o ginásio. Mas também ocorrem muitos eventos de jiu-jitsu e judô. É um equipamento bastante utilizado pelas federações durante os finais de semana. Durante a semana, acontecem mais projetos sociais", completou.

O Bahia Notícias também ouviu Emerson Ferretti, presidente do Esporte Clube Bahia Associação, que vê a iniciativa com entusiasmo. O Tricolor tem retomado atividades em modalidades olímpicas como o basquete e o vôlei, e enxerga no Ginásio de Cajazeiras um espaço fundamental para a prática esportiva na capital.

"Equipamentos esportivos de qualidade são fundamentais para o desenvolvimento de atletas e a organização de competições. O Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras é um espaço esportivo importante na cidade, e essa reforma é muito bem-vinda para melhorar a qualidade do nosso esporte", afirmou Ferretti.

 

 

 

 

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MAIS DE 10 ANOS DE HISTÓRIA
Inaugurado em 2014, o Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras foi construído pelo Governo do Estado por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), em parceria com a Sudesb e a Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab). Orçado inicialmente em R$ 5,8 milhões, o ginásio custou ao final cerca de R$ 13 milhões aos cofres públicos, após anos de atrasos, mudanças de projeto e prorrogações.

O plano de construção foi lançado no dia 17 de outubro de 2008, com prazo de conclusão de apenas um ano. No entanto, o cronograma foi prorrogado sucessivas vezes, e o ginásio só foi entregue à população cinco anos após o previsto, em uma cerimônia com a presença do então governador Jaques Wagner.

Com capacidade para 2.060 espectadores, a estrutura conta com alojamento, vestiários, sanitários para atletas e para o público em geral, tribuna de honra, sala de imprensa, acesso adaptado para cadeirantes com plataforma hidráulica, além de área externa com parque infantil, estacionamento com 50 vagas para automóveis e pátio para ônibus.

Durante o episódio #56 do BN na Bola, que foi ao ar na última terça-feira (6) no canal do Bahia Notícias, o momento da seleção brasileira masculina de basquete foi tema de debate entre os repórteres Thiago Tolentino e Beatriz Santos, com a participação de André Ratto, ex-jogador e atual coordenador técnico do Bahia no Basquete. O bate-papo abordou os obstáculos enfrentados pelo Brasil para se firmar entre as grandes potências do cenário mundial, especialmente em competições como os Jogos Olímpicos.

De acordo com Ratto, a principal desvantagem da seleção brasileira em relação a outros países está na baixa competitividade entre os times das Américas, o que contrasta com o cenário europeu. "Na Europa, vários países têm o basquete desenvolvido e jogam bastante entre si, então a competitividade é muito grande. Isso já é um ponto a favor das seleções de lá", pontuou.

Ainda assim, ele defende que a distância entre as seleções não é tão grande quanto parece: "A diferença entre ficar em 11º, 12º ou brigar por medalha é um detalhe. Às vezes é um lance livre errado, uma bola no fim que escapa. Isso muda tudo". Segundo ele, é possível ir do céu ao inferno em um torneio com apenas uma jogada decisiva: "Se você ganhar esse jogo, pode brigar por medalha; se perder, vai disputar posições do meio da tabela."

O ex-atleta também relembrou que, em um passado recente, o Brasil chegou a ter uma geração promissora com até sete ou oito jogadores na NBA.

"Ali em 2006 e 2010, tínhamos Nenê, Anderson Varejão, Leandrinho, entre outros. Mas aí cruzamos com a Argentina numa fase decisiva. Era o jogo que definiria se o Brasil brigaria por medalha. Perdemos, e ficamos de fora", relembrou.

Outro ponto destacado foi a força atual dos Estados Unidos, que passaram a enviar suas principais estrelas da NBA para os torneios internacionais. “Antes eles não mandavam os melhores, hoje mandam. A chance de vencer os EUA é mínima. Então, as metas viram disputar prata ou bronze. E mesmo assim é difícil."

Por fim, ele avaliou que, para o Brasil dar o próximo passo, é necessário investir em mais jogos de alto nível na região: "A gente precisa melhorar essa competitividade nas Américas. Não adianta sempre ficar no ‘quase’. É preciso chegar e confirmar no momento certo."

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O coordenador técnico do basquete do Esporte Clube Bahia, André Ratto, revelou mais detalhes acerca do projeto que envolve a modalidade no clube durante o episódio #56 do BN na Bola. O programa foi ao ar na última terça-feira (6), no canal do Bahia Notícias, em bate-papo comandado pelos repórteres Thiago Tolentino e Beatriz Santos. A equipe tricolor inicia sua trajetória no basquete com um time universitário, mas já com planos ambiciosos: disputar o Campeonato Baiano ainda em 2025 e, no futuro, buscar uma vaga no Novo Basquete Brasil (NBB).

A iniciativa surgiu de uma conversa entre Ratto e o presidente Emerson Ferretti, ainda em 2024, e desde então tem sido tratada com seriedade e planejamento. "Conheci o Emerson por um amigo em comum e começamos a construir essa ideia. Desde o início, a preocupação dele não foi apenas com um time profissional, mas com um projeto mais amplo, com base, social e adulto interligados", explicou Ratto.

O plano começa com a participação nos Jogos Universitários da Bahia (JUBA), com a expectativa de classificação para os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), além da disputa do Campeonato Baiano no segundo semestre.

Segundo Ratto, a parceria com a PX Finance viabilizou o pontapé inicial. Já a Uninassau será responsável pela oferta de bolsas de estudo aos atletas, dentro de um modelo que valoriza a formação educacional paralela ao esporte.

"Temos deixado claro que não é só para jogar. O estudo é fundamental. Queremos trazer uma cultura parecida com a dos Estados Unidos, onde o atleta precisa manter boas notas e aproveitar a bolsa como uma chance de qualificação profissional", frisou.

Foto: Igor Barreto/Bahia Notícias

PROJETO A LONGO PRAZO
Embora o projeto comece de forma universitária, o objetivo é ambicioso. O Bahia planeja, a partir de 2026, montar uma equipe mais estruturada com categorias de base e disputar ligas de acesso, como a Liga de Desenvolvimento (LD) e a Liga Ouro – esta última, porta de entrada para o NBB.

Para isso, no entanto, será preciso superar barreiras financeiras. "Chegar ao NBB exige disputar a Liga Ouro, que é extremamente difícil. Só o campeão avança, e mesmo assim é preciso comprovar recursos financeiros. Estamos falando de milhões", alertou o coordenador.

APOIO DA TORCIDA
Ratto destacou que o envolvimento da torcida e da imprensa será essencial para que o projeto ganhe visibilidade e, com isso, consiga atrair novos patrocinadores. "A torcida precisa acompanhar, cobrar, divulgar. Isso ajuda a fortalecer o projeto e a atrair mais empresas dispostas a investir."

Além do novo projeto com a retomada do basquete, o Esporte Clube Bahia Associação já atua em outras modalidades olímpicas, como vôlei, vôlei de praia, e basquete 3x3. Segundo Ratto, o presidente Emerson Ferretti tem se dedicado pessoalmente à estruturação do departamento olímpico do clube.

"Ele tem ido atrás, buscado informação, se reunido com confederações, com o COB, CBC... Está bem assessorado e montando uma equipe competente. Estou me juntando a eles para contribuir com a experiência que tenho", afirmou.

ESTREIA NO BAIANO
O Bahia pretende disputar o Campeonato Baiano com a equipe universitária já em 2025. A meta, segundo Ratto, é iniciar o processo, independentemente dos resultados imediatos.

“O Bahia foi o primeiro clube bicampeão consecutivo do estadual. Agora, com essa nova equipe, vamos ver como os outros times virão, como o Vitória, que disputa a Liga Ouro. Mas o mais importante é dar o primeiro passo com consistência e ir ajustando ao longo do caminho.”

A visão de longo prazo é clara: consolidar o Bahia como referência não apenas no futebol, mas também nos esportes olímpicos. “Vamos trabalhar para entregar o melhor que pudermos. O caminho é longo, mas está sendo trilhado com seriedade”, concluiu Ratto.

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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (6) foi Armando André Ratto, coordenador da equipe de basquete do Bahia. Durante a conversa com Thiago Tolentino e Beatriz Santos, o gestor relembrou a época em que fez a transição de jogador para treinador, onde ele tinha 40 anos e considerava não ter mais tanto tempo para jogar.

“Quando eu parei de jogar, estava com 40 anos, e o dono da equipe que eu jogava estava reativando outro time em Uberlândia que ele tinha parado de trabalhar e estava retornando, então ele olhou para mim e disse: 'Ratto, 40 anos, já deu para jogar e fazer o que tinha para fazer, estou montando uma equipe e queria que você fosse o técnico' e eu percebi que estava com 40 anos e não tinha mais muito tempo para jogar, então ali eu vi a oportunidade de pensar numa transição. Isso foi em 2009, em 2010 eu já fui técnico de Uberlândia, jogamos o NBB 3 naquela época”, disse o coordenador.

Ratto afirmou que entre ser jogador, técnico ou coordenador, ele prefere a função que trabalha atualmente. Para André, a gestão possibilita um leque maior de ações e formas de auxiliar na evolução de uma equipe, considerando também ter uma visão mais ampla, por já ter passado pelo papel de atleta e treinador.

“Gosto da função de coordenador. Ela possibilita você agir em várias áreas. Ser técnico é muito legal, mas é muito desgastante ao mesmo tempo. Tive a experiência em quadra quando jogava, fora dela quando fui técnico, então isso me possibilita ter uma visão ampla de como as coisas funcionam e tendo um campo de atuação maior. Como eu falei, ser técnico exige bastante”, declarou.

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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (6) foi Armando André Ratto, coordenador da equipe de basquete do Bahia. Durante a conversa com Thiago Tolentino e Beatriz Santos, o gestor explicou pontos que considera importantes para formar a distância do basquete de outros lugares do mundo, como o da Europa, para o desporto nacional.

“Uma coisa que eu acho que levamos uma desvantagem grande é a competitividade. Por exemplo, na Europa tem vários países com o basquete desenvolvido, onde eles jogam entre eles, então a competitividade é muito grande, já é um ponto a favor dos times da Europa, fora a tradição que eles já têm, toda informação que eles já carregam a tanto tempo”, afirmou o coordenador.

Por outro lado, citando um ponto positivo na disputa entre seleções, André ressaltou o equilíbrio existente nesses tipos de competições, onde uma equipe que termina em posições de meio de tabela, ainda pode sonhar com a briga por medalhas.

“Uma coisa que eu vou falar em defesa da Seleção Brasileira é algo que eu vivi lá. A diferença de uma seleção para outra é mínima. Você ficar em 11º, 12º ou brigar por medalha é apenas um detalhe. Você vai perder de um ou dois pontos para uma equipe aí você lembra que errou um lance livre ou de uma bola que escapou, tudo isso que vai fazer a diferença para você ter sucesso, ir para uma semifinal e brigar por medalha. O céu e o inferno dentro de uma competição como essa é dividida por um fiozinho”, comentou.

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O episódio #56 do BN na Bola, que vai ao ar nesta terça-feira (6), às 19h, recebe André Ratto, ex-atleta e agora responsável pela função de coordenador técnico da equipe de basquete do Esporte Clube Bahia.

No bate-papo comandado por Thiago Tolentino, Bia Jesus e Beatriz Santos, Ratto vai trazer todos os detalhes sobre o retorno do Esquadrão à modalidade, após o anúncio oficial feito na última terça-feira (29), pela associação do clube. Ele também contará sobre a sua trajetória como atleta de basquete, atuando pela Seleção Brasileira e pelo Clube de Regatas do Flamengo. 

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Com direito a atropelo do Denver Nuggets, a franquia se garantiu nas semifinais da conferência Oeste nos Playoffs da NBA. A eliminação ficou para o Los Angeles Clippers, que perdeu por 4 jogos a três. No duelo do último sábado (03), o placar foi de 120 a 101.

Durante o primeiro quarto da partida, os Clippers ficaram com a vantagem, mas perdeu logo em seguida, na segunda etapa. No último quarto do jogo, a franquia de Denver chegou a ter cerca de 35 pontos na frente da equipe de Los Angeles. 

O Oklahoma City Thunder será o próximo adversário dos Nuggets de Nikola Jokic. A equipe registrou a melhor campanha da temporada regular do Oeste e eliminou o Memphis Grizzlies na primeira rodada.

O primeiro duelo entre as equipes será na próxima segunda-feira (04), às 22h30, na Arena Playcom Center, em Oklahoma City. 

O Flamengo sagrou-se bicampeão da Champions League das Américas de Basquete ao vencer o Boca Juniors por 83 a 57, no último sábado (19), no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Com domínio total desde o início, o Rubro-Negro não deu chances ao adversário argentino, repetindo o desempenho sólido da semifinal, quando superou o Franca com ampla vantagem.

Além do título continental, a equipe carioca garantiu vaga no Campeonato Mundial de Clubes, que será disputado em Singapura. O time brasileiro é o maior vencedor da história da competição, com quatro conquistas em cinco edições: duas do Flamengo (2020/21 e 2024/25), uma do São Paulo (2021/22) e uma do Franca (2022/23).

Com destaque para as atuações de Gui Deodato, cestinha da partida com 16 pontos, Alexey e Shaq Johnson, o Flamengo manteve vantagem confortável durante toda a final. A equipe fechou o terceiro quarto com 60 a 45 e ampliou a diferença no último período, consolidando a vitória nos minutos finais.

Ao fim da partida, Gui Deodato, cestinha do Rubro-Negro, celebrou o título inédito em sua trajetória com o clube.

"É muito importante agradecer ao Flamengo nesse momento, confiando em mim. É meu terceiro ano, terceira final, até que enfim saiu o título. Estou muito feliz de estar ao lado de pessoas especiais. Estamos formando um time de caráter 'assustador'. Vamos para mais e mais. Estou extremamente emocionado. É fruto de um trabalho. Shaq, Alexey, são os nomes do time, que estão carregando o time, de fato, nos deixaram tranquilos, confortáveis. Confiamos um no outro nos momentos difíceis. Foi especial, estou muito feliz."

A vantagem no placar final animou a torcida no Maracanãzinho, que entoou o samba "Vou Festejar", de Beth Carvalho, na contagem regressiva para o título.

 O Flamengo encerrou a partida com uma vitória por 26 pontos de diferença, reafirmando sua hegemonia no basquete do continente.

O Flamengo garantiu vaga na final da Champions League das Américas de basquete após uma vitória expressiva sobre o Franca por 91 a 67, na última sexta-feira (18), no Maracanãzinho. Diante de sua torcida, a equipe rubro-negra controlou o jogo desde o início e contou com grande atuação de Alexey, que somou 24 pontos e nove assistências.

Com o resultado, o Flamengo enfrenta o Boca Juniors na decisão, marcada para este sábado (19), às 21h10, também no Maracanãzinho.

O time carioca busca o bicampeonato da competição que venceu em 2021 ao superar o Real Estelí, na Nicarágua. Em 2023, o Flamengo foi derrotado justamente pelo Franca na final, disputada em solo paulista. Esta será a quinta final do clube em seis edições da Champions League das Américas.

Do outro lado da chave, o Boca Juniors, atual líder da Liga Nacional Argentina, assegurou a vaga na final ao vencer o Instituto Córdoba por 80 a 73, em duelo também realizado nesta sexta-feira. Após um primeiro tempo equilibrado, a equipe portenha se destacou no terceiro quarto, comandada por Jose Vildoza, autor de 20 pontos, e manteve a vantagem até o fim.

A decisão deste sábado marca a primeira final continental da história do Boca Juniors, enquanto o Flamengo chega com a experiência de três finais disputadas nos últimos quatro anos.

Em partida acirrada na noite desta terça-feira (15), o Golden State Warriors garantiu vaga nos playoffs da NBA ao vencer o Memphis Grizzlies por 121 a 116, no Chase Center, pelo play-in da Conferência Oeste.

Jimmy Butler foi o grande destaque da noite, com 38 pontos, 6 assistências e 7 rebotes. Stephen Curry também brilhou, somando 37 pontos e ajudando os Warriors a confirmarem a classificação. O time agora enfrentará o Houston Rockets, segundo colocado da conferência, na próxima fase.

Já o Memphis segue vivo na briga. A equipe volta à quadra na sexta-feira (18), quando encara o vencedor do confronto entre Sacramento Kings e Dallas Mavericks, marcado para esta quarta-feira (16), às 23h. Quem avançar enfrentará o Oklahoma City Thunder, dono da melhor campanha da temporada regular.

O convidado do podcast BN na Bola na última terça-feira (25) foi Augusto Britto, coordenador de basquete do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o gestor relembrou a época em que o clube disputou o NBB, no período dos anos de 2015 a 2018.

“Nessa época do NBB eu era só mais um no ginásio (em tom descontraído). Sempre na torcida, louco pelo nosso time. Sou 100% Vitória. Então eu estava lá, assisti, comemorei, vibrei muito com aquela equipe que era muito qualificada, tinha um investimento muito alto, temos que frisar isso. Agora com a nossa chegada é apenas o clube lidando com tudo, não tem nenhuma parceria inserindo recurso. Por isso temos que ir mais devagar, com os pés no chão, sem fazer loucuras, até porque não tem como fazer isso. Aquele time deixou muita saudade, por isso o torcedor pediu tanto para que voltasse”, disse Augusto.

Na temporada de 2017/18, o Vitória fez sua última aparição no Novo Basquete Brasil (NBB), onde o Rubro-Negro terminou a fase regular em oitavo colocado na tabela, se classificando para os playoffs de final da Liga Nacional de Basquete. No mata-mata, o Leão foi derrotado pelo KTO Minas na série por 3 a 2.

A melhor campanha do Rubro-Negro havia sido no ano anterior. Na temporada 2016/17, o Vitória terminou a fase regular em sétimo colocado, avançando para os playoffs, onde derrotou o Campo Mourão nas oitavas por 3 a 2, e o Mogi Basquete nas quartas de final, também por 3 a 2. Na semifinal, o Leão foi derrotado por 3 a 0 na série contra o Paulistano.

O dirigente projetou o basquete do Vitória daqui para frente. Para Augusto, o foco é competir bem na Liga Ouro e em algum momento próximo, voltar para o NBB.

“Neste ano, miramos algo um pouco mais relevante. A gente (basquete) surfa também nessa guinada do clube como um todo. Projetamos voos mais altos, de início almejamos o retorno para o NBB, mas já estamos competindo na Liga Ouro, que é uma competição difícil, um nível alto da modalidade e de estrutura. Então todos os investimentos têm que ser feitos, estrutural quadra, equipamentos, então a Liga Ouro tem esses requisitos que necessitam do investimento. Neste terceiro ano estamos buscando essa inserção novamente no cenário da elite do basquete nacional”, explicou.

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O convidado do podcast BN na Bola na última terça-feira (25) foi Augusto Britto, coordenador de basquete do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o gestor falou da influência do presidente do Leão, Fábio Mota, na reconstrução da equipe de basquete, afirmando até que comprar a ideia de voltar com a modalidade no momento em que o time disputava a Série C era uma atitude corajosa.

“O presidente Fábio Mota sempre buscou ouvir o torcedor. Ele sempre faz enquetes e tudo mais, e um dos pedidos gritantes do torcedor era a volta do basquete. A partir daí, ele teve uma conversa, a gente alinhou e ele comprou a ideia dessa volta do basquete. A gente sabe que o clube vivia um momento difícil naquela época, no âmbito financeiro principalmente. No futebol, estávamos na Série C, uma situação delicada. Apostar em outros esportes em momentos como esse é uma atitude corajosa, mas o presidente é bem arrojado, quando ele coloca algo na cabeça, ele encontra uma forma de desenvolver e ele corre atrás, eu tenho que agradecer muito, porque se não fosse por Fábio Mota, o basquete não teria voltado ”, explicou Augusto.

O dirigente destacou que os dois primeiros anos da volta do basquete do Vitória foram mais complicados por conta do contexto que o clube vivia como um todo. O orçamento baixo, o foco no principal atrativo do Rubro-Negro, futebol masculino profissional, necessitava de uma atenção maior naquele momento, mas ainda assim, Augusto e Fábio compraram a ideia de recolocar a marca do Esporte Clube Vitória no cenário do basquete.

“Então nesse contexto complicado, onde a equipe de futebol se encontrava na Série C, tinha muita dificuldade, mas a gente comprou essa ideia e foi construindo aos poucos. No basquete, o primeiro ano foi muito difícil para a gente, mas a proposta era justamente competir, voltar para uma competição nacional. Então foi uma proposta mais humilde, um orçamento mais apertado e com a perspectiva de participar, e os dois primeiros anos foram assim. Não tínhamos o poderio financeiro para brigar diretamente com as grandes equipes, foi mais uma inserção da marca Vitória no basquete novamente”, comentou o gestor.

Em 2025, o Vitória disputa a Liga Ouro, uma competição de acesso para o Novo Basquete Brasil (NBB), onde, dentre as seis equipes participantes, o campeão garante a promoção para a elite do basquete nacional. Augusto afirmou que o foco é subir para o NBB, torneio que o Rubro-Negro disputou pela última vez em 2018.

“Neste ano, miramos algo um pouco mais relevante, estamos tendo uma ascensão do clube, seja no futebol ou até mesmo nas estruturas que estão sendo montadas pelo presidente, então a gente (basquete) surfa também nessa guinada do clube. Projetamos voos mais altos, de início almejamos o retorno para o NBB, mas já estamos competindo na Liga Ouro, que é uma competição difícil, um nível alto de basquete também, então todo o investimento tem que ser feito. Então neste terceiro ano, nosso foco é voltar para a elite do basquete nacional, que é o NBB", detalhou.

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O Episódio #50 do BN na Bola recebe nesta terça-feira (25), às 19h, o coordenador de basquete do Vitória, Augusto Britto. 

Na reseha com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, Augusto vai falar sobre a preparação do Rubro-Negro Baiano para a disputa da Liga Ouro de Basquete, na qual dá acesso para a NBB, elite da modalidade. Outros temas como NBA, Olimpíadas e outras competições também serão discutidos. 

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Ícone do basquete brasileiro, Wlamir Marques faleceu nesta terça-feira (18), aos 87 anos, em São Paulo. O ex-jogador, bicampeão mundial com a seleção brasileira em 1959 e 1963, estava internado no Hospital Santa Maggiore, mas a causa da morte não foi divulgada.

A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) lamentou a perda do ex-atleta e fez referência a um de seus apelidos ao longo da carreira. "O Disco Voador decolou pela última vez, com destino à eternidade", escreveu a entidade. O apelido fazia alusão à sua impressionante impulsão e capacidade de jogar em diferentes posições, atuando como pivô, ala e armador.

Nos despedimos nesta terça-feira de um dos maiores jogadores da história do basquete mundial: o eterno Wlamir Marques.

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???? 2x Vice-campeão Mundial
???? 2x Medalhista Olímpico
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Obrigado por tudo, ídolo! pic.twitter.com/bzjDFYETQk

— Basquete Brasil - CBB (@basquetebrasil) March 18, 2025

Nascido em 16 de julho de 1937, em São Vicente (SP), Wlamir começou no esporte ainda criança e, aos dez anos, já defendia o Tumiaru, clube de sua cidade natal. Ganhou projeção no XV de Piracicaba e, em 1962, foi contratado pelo Corinthians, onde se tornou um dos maiores ídolos da história do basquete alvinegro. Com a camisa do clube paulista, foi multicampeão estadual e nacional.

O legado de Wlamir Marques foi eternizado no ginásio do Corinthians, que leva seu nome, e na aposentadoria da camisa 5, número que usou ao longo da carreira. Em 2023, recebeu mais uma homenagem, tornando-se o primeiro atleta de basquete a ganhar um busto na sede do clube.

Conhecido também como "Diabo Loiro", Wlamir brilhou na seleção brasileira. Estreou em 1954, no Mundial de Basquete, ajudando o Brasil a conquistar o vice-campeonato. Nos anos seguintes, se consolidou como um dos maiores nomes da modalidade no país.

Seu currículo inclui quatro medalhas em Mundiais (duas de ouro e duas de prata), além de dois bronzes olímpicos (Roma-1960 e Tóquio-1964). No Pan-Americano, subiu ao pódio três vezes (1955, 1959 e 1963).

Reconhecido por sua importância no esporte, Wlamir foi incluído no Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do basquete. Em 2021, celebrou a homenagem com gratidão:

"Me sinto muito honrado com essa homenagem em vida, estou muito feliz por ter sido eleito por unanimidade e pode ter certeza que se meu coração já não é muito bom, ele está balançado cada vez mais com o Brasil sempre presente."

O Flamengo prestará homenagem a Zenny de Azevedo, o Algodão, em comemoração ao centenário de nascimento do ex-jogador. Durante a partida desta sexta-feira (28) contra o União Corinthians, pelo Novo Basquete Brasil (NBB), os atletas rubro-negros entrarão em quadra com um patch especial na barra do uniforme, em reconhecimento à trajetória do ídolo na história do clube.

Considerado o primeiro grande nome do FlaBasquete, Algodão foi um dos pioneiros e mais vitoriosos jogadores da modalidade no Flamengo. Para Oscar Schmidt, ex-jogador e um dos maiores nomes do basquete brasileiro, ele teve papel fundamental na construção da história do esporte no país.

"O Algodão foi uma das pessoas mais importantes da história do nosso basquete. Ele era o cara. Conversei muito com ele, uma pessoa incrível. Um dos melhores jogadores da seleção bicampeã mundial, influenciou e muito as gerações subsequentes", declarou Oscar.

Algodão chegou ao Flamengo em 1947 e conquistou 14 títulos estaduais, sendo dez consecutivos. Além disso, fez parte da geração de ouro do basquete brasileiro, participando da conquista do Mundial de 1959 e sendo o primeiro atleta do Flamengo a ganhar uma medalha olímpica, com o bronze nos Jogos de 1948 e 1960. Ele também integrou o elenco que conquistou o primeiro título internacional do clube, o Sul-Americano de Antofagasta, no Chile.

Pedrinho, jogador que mais vezes vestiu a camisa do FlaBasquete e que atuou ao lado de Algodão, ressaltou o legado do ex-companheiro.

"Muito da vontade que eu tinha de jogar e defender o Flamengo era baseado na raça e o amor que o Algodão tinha. Ele realmente representava esse sentimento e passava pra gente uma vontade de ganhar pelo nosso time de coração", afirmou.

Nesta sexta-feira, além de buscar a 19ª vitória no NBB, o Flamengo pretende eternizar a memória de Algodão com uma celebração especial. A partida acontece às 20h (horário de Brasília), no Tijuca Tênis Clube.

Em vitória do Lakers, o mais novo jogador da franquia, Luka Doncic anotou um duplo-duplo sobre o Denver Nuggets, no último sábado (22). O duelo terminou com o placar de 123 a 100 para o time de Los Angeles. 

O armador esloveno marcou 32 pontos, 10 rebotes, 7 assistências e 4 roubos de bola no jogo. Com a camisa do Lakers, a última vez que um atleta dessa posição fez esses números, foi na época do histórico Magic Johnson. 

Além dos números expressivos, Doncic ainda demonstrou afinidade com seu parceiro de equipe, Lebron James, a quem serviu uma ponte aérea. O craque anotou 25 pontos, 9 rebotes e 5 assistências.

“Eu sou um receptor nato, e ele é um quarterback nato. Então, encaixa perfeitamente”, disse Lebron sobre os passos do esloveno. 

A vitória do Lakers sobre os Nuggets quebrou um tabu de cerca de três anos sem triunfos fora de casa por parte da equipe de Los Angeles. A última vez que o evento havia acontecido foi em 2022. 

O atleta do Golden State Warriors, Gui Santos revelou, em entrevista para a CNN durante o All-Star Weekend, que teve dificuldade durante sua adaptação à equipe. O brasileiro chegou à franquia na temporada 2023/24 e afirmou que foi um processo “muito ruim”. 

“O processo de adaptação pra mim no começo foi muito ruim, sinceramente. Porque saí do Brasil, falava inglês, mas falava bem pouco. Muda totalmente a cultura, as pessoas aqui são mais frias. E você sai do Brasil que tem aquele calor, todo mundo junto. Você chega no vestiário e às vezes está todo mundo com fone, ao invés de ter uma caixinha de som e todo mundo brincando. Mas aí conforme você entende como é aqui, as coisas funcionam dessa forma aqui na NBA, aí você entende que aqui é trabalho, aqui é sério. Não que no Brasil não seja sério, mas aqui eles levam muito, muito a sério mesmo”, disse o ala. 

Além disso, o atleta confirmou que um dos fatores que reforçaram a dificuldade de adaptação foi a rotina intensa de treinamentos por parte do Warriors. 

“A gente chega no centro de treinamento às oito horas da manhã e só vai sair de lá às três horas da tarde. A gente tem que malhar, tem que fazer tratamento. Aí depois tem treino individual, tem treino com a equipe, depois você tem que ficar pra chutar mais, pra arremessar mais, então é bem corrida assim essa vida de atleta”, afirmou. 

Apesar do início complicado, na atual temporada, Gui recebeu mais oportunidades por parte do técnico Steve Kerr após ter evoluído. Com o bom desempenho performado, em janeiro, o brasileiro foi titular em uma partida da NBA pela primeira vez em toda sua carreira.

O pivô francês Victor Wembanyama pode ficar fora do restante da temporada da NBA. O jogador do San Antonio Spurs foi diagnosticado com trombose venosa profunda no ombro direito, conforme comunicado oficial da franquia nesta quinta-feira (20).

A condição foi detectada após o All-Star Game, realizado no último fim de semana em São Francisco. A trombose venosa profunda ocorre quando coágulos de sangue se formam em veias profundas, podendo causar complicações graves, como embolia pulmonar, infarto e acidente vascular cerebral. Embora mais comum em membros inferiores, a doença também pode afetar os superiores, como no caso de Wembanyama.

Na quarta-feira (19), o nome do francês já aparecia na lista de dúvidas dos Spurs para o confronto contra o Phoenix Suns, em Austin. Inicialmente, o time informou apenas que ele estava doente, sem revelar detalhes sobre seu quadro clínico. No dia seguinte, a franquia esclareceu a gravidade da lesão e seu impacto na continuidade da temporada do atleta.

Wembanyama participou de 46 jogos dos Spurs nesta temporada, sempre como titular, registrando médias de 24,3 pontos e 11 rebotes por partida. O francês, que foi vice-campeão olímpico com sua seleção, conquistou o prêmio de calouro do ano na última edição da NBA.

O armador do Dallas Mavericks, Kyrie Irving, revelou sua intenção de representar a Austrália nos Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles. Em entrevista após o All-Star Game, o jogador da National Basketball Association (NBA) afirmou que está trabalhando para obter elegibilidade para defender o país onde nasceu.

“Estamos no processo disso agora, apenas tentando descobrir o melhor caminho para eu ser elegível. Há muita papelada envolvida. Obviamente, os Estados Unidos ainda têm uma decisão a tomar, mas, para mim, estou apenas tentando fazer o que é melhor. Honestamente, se eu puder ser um australiano em um ponto da minha carreira e jogar pelo time australiano, isso seria ótimo”, declarou Irving.

Oito vezes All-Star da NBA, Irving nasceu em Melbourne, na Austrália, mas se mudou para os Estados Unidos ainda criança. Com dupla cidadania, ele construiu sua carreira internacional vestindo a camisa da seleção americana. Em 2014, foi campeão da Copa do Mundo FIBA e, em 2016, conquistou o ouro olímpico na Rio 2016. Apesar de estar entre os 41 jogadores elegíveis para defender os Estados Unidos nos Jogos de Paris 2024, ele não foi convocado para a equipe.

Para atuar pela Austrália em 2028, Irving precisa da aprovação da FIBA, da Basketball Australia e do Comitê Olímpico dos Estados Unidos. Caso consiga a transferência, ele se juntará a nomes como Dyson Daniels (Atlanta Hawks), Josh Giddey (Chicago Bulls) e Duop Reath (Portland Trail Blazers) na seleção australiana.

Aos 36 anos na ocasião dos Jogos de Los Angeles, Irving poderá reforçar a equipe da Austrália em busca de um título olímpico inédito.

Titular pela primeira vez no Golden State Warriors, Gui Santos recebeu a oportunidade de ouro do técnico Steve Kerr de começar no quinteto inicial do duelo contra o Minnesota Timberwolves. Na vitória por 116 a 115, na última quarta-feira (15), o ala de 22 anos marcou cinco pontos, pegou sete rebotes e deu três assistências.

Já em começo avassalador da equipe do brasileiro, o atleta já havia feito grande jogo no primeiro quarto, no entanto, marcou duas faltas e teve que ir para o banco de reservas. Apesar de não ter marcado mais pontos, durante os outros quartos o jogador colaborou defensivamente. 

Nos arremessos em quadra, Gui manteve o aproveitamento de 40%, com duas cestas em cinco tentativas. No último ano, o brasileiro atuou em 24 partidas pelo Golden State, e manteve médias de 8,4 minutos, 3,6 pontos, 2,1 rebotes e 0,7 assistências. 

Antes de conseguir a primeira oportunidade como titular na equipe, Gui foi destaque, na última semana, em partida contra o Detroit Pistons,e foi considerado o melhor jogador em quadra. 

O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (14) foi Emerson Ferretti, presidente do Bahia. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, o gestor do Tricolor Baiano comentou sobre a possibilidade do Bahia, enquanto associação, adentrar no meio da modalidade do basquete.

“Uma das perguntas que mais fazem é sobre o basquete. ‘Existe o desejo de jogar uma NBB?’ Existe sim! Inclusive, já tivemos duas reuniões com a Liga do NBB (Novo Basquete Brasil) para saber das condições para colocar o Bahia no basquete, só que falta um detalhe importante. O recurso financeiro. O basquete é um esporte caro para entrar e competir em alto nível, e o torcedor do Bahia não vai se contentar em apenas disputar, ele vai querer competir e ganhar ", revelou Ferretti.

O mandatário destacou que o desenvolvimento também pode ser iniciado com a criação de categorias de base ou investindo em uma modalidade semelhante, como o basquete 3x3, um estilo que também é olímpico.

“O desejo existe e já conversamos com o NBB, falta o recurso para implementar o basquete neste nível da liga nacional. A gente pode iniciar um pouco mais devagar com as categorias de base, além de também termos o desejo de desenvolver o basquete 3x3, que é uma modalidade olímpica, que eu acho que tem tudo a ver com Salvador, pelo biotipo da população e por ser uma modalidade de rua. Existe essa possibilidade também, só não posso prometer porque depende justamente do recurso financeiro”, completou o convidado.

O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!

A Copa Super 8 começa a partir do dia 25 de janeiro com os oito times melhor colocados do primeiro turno. O torneio, que é um mata-mata com jogos únicos, vai contar com o Vasco, 7º colocado da última temporada, Flamengo, São Paulo, Franca, Pinheiros, Brasília e União Corinthians. 

O clube que conquistar a Copa poderá garantir presença na Liga das Américas 2025/2026. Até então, o maior campeão da competição foi o Rubro-Negro carioca com três títulos. 

Já o segundo turno do NBB, com os 18 melhores times do país, continua a ser disputado a partir da próxima sexta-feira (27), com o início da 23ª rodada da primeira fase, que termina em 16 de abril de 2025.

Confira a seguir os confrontos da Copa Super 8: 

25/01 (Sábado), às 17h – KTO Minas (1º) x São Paulo (8º)
26/01 (Domingo), às 11h – Flamengo (2º) x R10 Score Vasco da Gama (7º)
26/01 (Domingo), às 16h – Sesi Franca (3º) x Pinheiros (6º)
25/01 (Sábado), às 19h30 – CAIXA/Brasília Basquete (4º) x Ceisc/União Corinthians (5º)

Na noite de segunda-feira (23), foi realizada a última rodada do primeiro turno do Novo Basquete Brasil (NBB). Seis partidas definiram as equipes classificadas para a Copa Super 8, torneio que reúne as oito melhores equipes da primeira metade da NBB.

O Minas Tênis Clube recebeu o São Paulo e venceu mais uma para manter a liderança da competição e a invencibilidade em casa. Apesar de terminar o primeiro tempo perdendo por 13 pontos, o time treinado por Léo Costa voltou vencendo o terceiro quarto por 24 a 13 e se impôs sobre o Tricolor no último quarto fazendo um placar de 26 a 10. O que gerou um resultado final de 77 a 63 para o Minas.

Mesmo fora de casa, o Flamengo conquistou mais uma vitória com um desempenho coletivo imponente. Todos jogadores que entraram em quadra marcaram ao menos um ponto e foram importantes na dominância do Rubro-Negro sobre o Paulistano. Com 21 pontos e 11 assistências, Alexey anotou um duplo-duplo, marca que ajudou o time carioca a vencer por 89 a 75.

O atual tricampeão da NBB venceu o Botafogo fora de casa e engata uma sequência de quatro vitórias seguidas. Georginho foi o destaque da equipe francana, anotando 21 pontos, 15 rebotes e 7 assistências. Com isso, o Franca venceu o clube carioca por 86 a 73, se mantendo na terceira posição da classificação.

Confira outros resultados da última rodada da NBB:

Minas 77 X 63 São Paulo
Paulistano 75 X 89 Flamengo
Botafogo 73 X 86 Franca
União Corinthians 80 X 73 Pinheiros
Vasco 81 X 63 Bauru
Caxias do Sul 80 X 79 Corinthians

Veja os confrontos das quartas de final da Copa Super 8:

Minas Tênis Clube x São Paulo - 25/01 (sábado)
Brasília x União Corinthians - 25/01 (sábado)
Flamengo x Vasco da Gama - 26/01 (domingo)
Sesi Franca x Pinheiros - 26/01 (domingo)

Faleceu nesta quinta-feira (12), em São Paulo, aos 89 anos, o ex-jogador Amaury Pasos, um dos maiores ícones do basquete brasileiro. A causa da morte não foi divulgada oficialmente, mas Amaury estava acompanhado por seus familiares. Ele havia completado 89 anos na véspera, dia 11 de dezembro.

Amaury é reconhecido como uma lenda do basquete mundial. Ele é, até hoje, o único atleta eleito duas vezes MVP de Mundiais em posições diferentes, e integra o Hall da Fama do Basquete Internacional.

Com a Seleção Brasileira, conquistou dois títulos mundiais, em 1959, no Chile, e 1963, no Brasil. Além disso, ganhou duas medalhas de bronze olímpicas (Roma 1960 e Tóquio 1964) e uma prata no Mundial de 1954, no Rio de Janeiro.

No cenário nacional, Amaury brilhou vestindo as camisas do Sírio e do Corinthians, sendo figura ativa no basquete brasileiro de sua época. Como técnico, deixou sua marca ao conquistar dois títulos do Campeonato Brasileiro de Clubes pelo Monte Líbano, em 1982 e 1983.

A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) lamentou a perda de Amaury em nota oficial e declarou três dias de luto. O presidente da entidade, Guy Peixoto Jr., destacou o impacto do ex-jogador no esporte. “Amaury foi um gigante, um homem na vida e uma lenda no basquete. Tenho a satisfação de tê-lo tido como amigo e também como técnico. Um dos maiores não só do Brasil, mas da história. É uma perda irreparável. Nosso corpo tem prazo aqui na Terra, mas o legado dele é eterno, e suas histórias e feitos serão lembrados por gerações". 

O velório de Amaury Pasos será realizado nesta quinta-feira, na Rua São Carlos do Pinhal, 376, em São Paulo, a partir das 10h, com encerramento previsto para as 18h.

As chances de ver LeBron James e seu filho Bronny jogando juntos novamente em quadra podem diminuir, já que o jovem parece estar destinado ao South Bay, o time dos Lakers afiliado à G League, cuja temporada começa em 9 de novembro.

O próximo jogo dos Los Angeles Lakers será contra os Kings, seguido por uma turnê que os levará a Phoenix, Cleveland, Toronto, Detroit e Memphis. Após essa sequência, Bronny poderia ter um novo destino, embora as portas para o time titular continuem abertas.

“Nossos planos são sempre flexíveis e baseados em tempo real. A opção de Bronny estar entre o Lakers e South Bay sempre existiu desde o primeiro dia. Rob [Pelinka, o GM dos Lakers] e eu conversamos sobre isso. LeBron falou sobre isso também”, confirma o técnico da equipe, JJ Redick.

Os James fizeram história no primeiro jogo da temporada, quando os Lakers derrotaram os Wolves. Eles entraram em quadra juntos, tornando-se a primeira dupla de pai e filho a jogarem juntos na NBA, também vestindo a mesma camisa. É provável que ambos voltem a jogar ao mesmo tempo, no jogo que os Angelenos farão nos próximos dias em Cleveland, Ohio, estado onde ambos nasceram.

“Estou ansioso para vê-lo continuar a crescer como jogador, seja aqui conosco ou com o time da G League, e continuar cada vez melhor”, disse LeBron, que continuou.

“[Nós, os Lakers] Somos um reflexo do South Bay e o South Bay é um reflexo de nós”, finalizou.

O técnico Aleksandar Petrovic divulgou, na manhã desta quinta-feira (24), a pré-lista com 19 convocados para a janela de novembro das Eliminatórias da AmeriCup 2025 (Copa América de Basquete). Nos dias 21 e 24 de novembro, a Seleção Brasileira de Basquete enfrentará Uruguai e Panamá, respectivamente, no Ginásio Mangueirinho, em Belém, no Pará.

Para esses duelos, Petrovic terá à disposição 13 atletas da pré-lista enviada à FIBA (Federação Internacional de Basquete). A convocação final dos jogadores que viajarão para o Pará será divulgada em outra data.

O Brasil está praticamente classificado para a AmeriCup 2025, que será sediada na Nicarágua em agosto do próximo ano. Com vitórias nos jogos em Belém, a equipe carimbará matematicamente sua classificação. Ainda restam dois jogos fora de casa, também contra Uruguai e Panamá, em fevereiro de 2025.

"Esta lista é formada por atletas experientes que participaram dos Jogos Olímpicos, por atletas que treinaram antes do Pré-Olímpico e dos Jogos. E também por jovens, para iniciarmos o processo de renovação e encontrarmos novas caras para os próximos desafios, como os Jogos Olímpicos de Los Angeles. Não posso contar com todos os jogadores da Europa, como Yago e Leo Meindl, que está no Japão e irá descansar nesta janela, mas é importante ter essa mescla para conseguirmos os resultados e iniciarmos um processo de inserção de novos valores para o futuro", comentou Petrovic.

Os jogos terão transmissão ao vivo às 20h nos canais ESPN. A CBB ainda não divulgou informações sobre a venda de ingressos.

Confira abaixo a pré-lista de convocados:

Raulzinho - Pinheiros-SP
Alexey Borges - Flamengo-RJ
Elinho - Corinthians-SP
Georginho - SESI Franca-SP
Vitor Benite - Bétis-ESP
Gui Deodato - Flamengo-RJ
Didi Louzada - SESI Franca-SP
Zu Júnior - SESI Franca-SP
Lucas Dias - SESI Franca-SP
Tim Soares - Koshigaya-JPN
Bruno Caboclo - Hapoel-ISR
João Marcelo “Mãozinha” - Memphis Hustle
Marcio Henrique - RatioPharm Ulm-ALE
Gabriel Jaú - Kolossos-GRE
Mathias Alessanco - Bétis-ESP
Lucas Atauri - Paulistano-SP
Nathan Mariano - SESI Franca-SP
Ruan Miranda - Flamengo-RJ
Samis Calderón - Overtime-EUA

Após os Jogos Olímpicos de Paris-2024, a Seleção Brasileira Masculina de Basquete já tem novos compromissos agendados. A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) confirmou dois jogos pelas Eliminatórias da AmeriCup 2025, que serão realizados em Belém, no Ginásio Mangueirinho. Os confrontos serão contra o Uruguai, no dia 21 de novembro, e contra o Panamá, no dia 24 de novembro.

 

 

 

 

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O presidente da CBB, Guy Peixoto, celebrou o retorno do Brasil ao Pará e destacou que essa oportunidade poderá fomentar cada vez mais o esporte na região.

"É uma felicidade imensa ver o Brasil novamente no Pará, em nossa Amazônia. Uma oportunidade para o fã do Norte assistir de perto à Seleção. E mais uma chance para a CBB seguir levando o basquete para todas as regiões, pois já estivemos no Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil", destacou.

Ainda não há informações sobre a venda de ingressos, horários exatos das partidas ou da chegada da delegação brasileira. A CBB deve divulgar mais detalhes a partir da próxima semana.

Primeira escolha do draft de 2008, Derrick Rose, ex-armador do Chicago Bulls, pendurou os tênis. Aos 35 anos, o jogador teve uma ascensão meteórica, sendo até hoje, o mais jovem da história da NBA a ganhar o prêmio de MVP (Most Valuated Player - Melhor jogador da Temporada), em 2011.

Antes disso, ele tinha sido eleito o melhor novato do ano, em 2009. Em 2010, o jogador foi o primeiro jogador do Bulls a ser All-Star desde Michael Jordan, em 1998. A carreira de Derrick, no entanto, foi marcada por sérias lesões que não deixaram ele atingir o seu melhor nível. Em 2011 o armador rompeu o ligamento do joelho esquerdo e ficou de fora de toda a temporada de 2012/13. Rose voltou em outubro de 2013 e em novembro ele machucou o joelho direito.

"O próximo capítulo será buscar meus sonhos e compartilhar meu crescimento. Eu acredito que sucesso de verdade é ser quem você foi criado para ser, e eu quero mostrar ao mundo quem eu sou além do basquete", disse Rose, em comunicado enviado ao site The Athletic.

Rose jogou, além do Chicago Bulls, no New York Knicks, no Cleveland Cavaliers, no Minnesota Timberwolves, no Detroit Pistons e no Memphis Grizzlies, onde foi dispensado, na última quarta-feira (26).

O Novo Basquete Brasil (NBB), apresentou, nesta quinta-feira (15),  uma novidade para o calendário de Basquete no Brasil: o NBB Trio.  O torneio nacional de basquete de rua 3x3 terá 16 clubes competindo e vai contar com R$ 200 mil de premiação. Serão três etapas em três cidades brasileiras: São Paulo (24 e 25 de agosto), Campina Grande (7 e 8 de setembro) e Brasília (21 e 22 de setembro). No dia 5 de outubro, os melhores clubes voltam para São Paulo (5 de outubro) para a grande final.

"É uma satisfação enorme dar mais um passo rumo à massificação do basquete. Os praticantes do basquete de rua merecem um movimento grande e estruturado que celebre essa cultura. O NBB chegou às ruas, e chegou para ficar", disse Rodrigo Montoro, presidente da Liga Nacional de Basquete.

Saiba mais sobre a premiação

Serão distribuídos mais de R$ 200 mil em premiações para os participantes no total; Todos os times participantes receberão, por etapa, uma ajuda de custo de R$ 1 mil, além de um valor para custeio de hospedagem e alimentação. As premiações para os finalistas serão as maiores já registradas em um torneio de basquete de rua no Brasil.

• Campeões: R$ 30 mil para o trio ou quarteto
• Vice-campeões R$ 15 mil para o trio ou quarteto
• 3º lugar: R$ 10 mil para o trio ou quarteto
• De 4º a 12º lugar: R$ 1 mil para cada atleta do trio ou quarteto.

Qual o formato da competição?

O NBB Trio reunirá 16 clubes para uma disputa de basquete de rua no formato 3x3, seguindo as regras da FIBA. A disputa não contará pontos no ranking da FIBA para os participantes. Os times se enfrentarão em todos contra todos ao longo das três etapas classificatórias. Ao final dessa fase, os 12 mais bem colocados avançarão à etapa final, que será disputada em formato de playoffs, com oitavas de final, quartas, semifinais e final, com jogos únicos e eliminatórios. Tudo em um único dia: em 5 de outubro, em São Paulo.