Ap&oacute;s ter garantido a vaga nas quartas de final da Copa do Brasil, o t&eacute;cnico Renato Ga&uacute;cho afirmou que vai mudar o time utilizado no empate por 1 a 1 contra o Internacional na &uacute;ltima quarta-feira (6), para o duelo contra o Bahia, no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (9). A bola vai rolar a partir das 21h na Casa de Apostas Arena Fonte Nova.&nbsp;

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&quot;N&atilde;o tem como voc&ecirc; colocar o mesmo time em campo, at&eacute; porque tem posi&ccedil;&otilde;es que eu tenho na conta do ch&aacute;, justamente porque tem bastante gente no Departamento M&eacute;dico. &Eacute; &oacute;bvio que eu vou mexer no time pra s&aacute;bado. Os garotos v&atilde;o jogar porque n&atilde;o tem sa&iacute;da. Se eu botar o time que jogou hoje, pra jogar contra o Bahia, meu time n&atilde;o vai andar no s&aacute;bado e n&atilde;o vai andar na ter&ccedil;a-feira tamb&eacute;m&quot;, completou o treinador.&nbsp;

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O time que entrou em campo pelo Tricolor carioca, escalado por Portaluppi, foi: F&aacute;bio; Samuel Xavier, Manoel e Freytes; Guga, Martinelli, Nonato e H&eacute;rcules; Kevin Serna, Canobbio e Everaldo.&nbsp;

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At&eacute; ent&atilde;o, o clube das Laranjeiras est&aacute; com a 9&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o no Campeonato Brasileiro, com 23 pontos somados. J&aacute; o pr&oacute;ximo advers&aacute;rio, o Tricolor de A&ccedil;o, &eacute; o 4&ordm; colocado, com 29 pontos.

O Sport vai receber o Bahia, no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (2), na Ilha do Retiro, a partir das 16h, em partida v&aacute;lida pela 18h&ordf; rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo marca um hist&oacute;rico de mais de 15 anos sem derrotas do Le&atilde;o da Ilha para o Esquadr&atilde;o atuando em Recife.&nbsp;

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O &uacute;ltimo duelo entre as equipes na casa do Rubro-Negro foi em 2023, pela 1&ordf; fase da Copa do Nordeste. Na ocasi&atilde;o, o Tricolor baiano, que ainda era comandado por Renato Paiva, foi derrotado pelo placar extenso de 6 a 0. O destaque do jogo, na &eacute;poca, foi o lateral artilheiro Luciano Juba, que hoje veste a camisa do Bahia.&nbsp;

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J&aacute; a &uacute;ltima vit&oacute;ria do Esquadr&atilde;o sobre o Sport em Recife foi em 25 de setembro de 2010, com o placar de 2 a 1, na 24&ordf; rodada da S&eacute;rie B do Brasileir&atilde;o. Os gols do Tricolor foram do meio-campista Morais e do lateral-esquerdo Diego Corr&ecirc;a. Do lado do Le&atilde;o da Ilha, Daniel Paulista diminuiu a vantagem do clube baiano.&nbsp;

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Em 2024, os clubes se enfrentaram na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, e o Tricolor de A&ccedil;o bateu o Rubro-Negro por 2 a 1, com gols de Thaciano e Rafael Rat&atilde;o. Para o Sport, Gustavo Coutinho descontou.&nbsp;

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Apesar da vantagem dentro de casa nos &uacute;ltimos 15 anos, o Bahia possui mais vit&oacute;rias que o Sport, no hist&oacute;rico geral dos duelos. No total, s&atilde;o 61 jogos entre as equipes, com 26 triunfos para o Esquadr&atilde;o e 20 para o Le&atilde;o da Ilha.&nbsp;

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Al&eacute;m disso, dentro da casa do Esquadr&atilde;o os Sportistas ficam atr&aacute;s na quantidade de vit&oacute;rias. Dentre 30 jogos, a equipe garantiu 6 resultados positivos, enquanto o advers&aacute;rio ficou com 17 das oportunidades. O &uacute;ltimo triunfo do Le&atilde;o foi em 2022, pelo Nordest&atilde;o, com o placar de 3 a 2.

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At&eacute; ent&atilde;o, o Rubro-Negro de Recife &eacute; o lanterna do Brasileir&atilde;o, com 5 pontos conquistados. J&aacute; o Tricolor ocupa a 4&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o na tabela, com 28 pontos somados, 4 a menos que o Palmeiras, que est&aacute; na 3&ordf; posi&ccedil;&atilde;o.

Os convidados do podcast BN na Bola desta ter&ccedil;a-feira (29) foram Daniel Brugni e Danilo Capinam, gerente e t&eacute;cnico do sub-20 do Ypiranga, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Ara&uacute;jo e Thiago Tolentino, o dirigente comentou o peso de trabalhar com a reestrutura&ccedil;&atilde;o de um clube com hist&oacute;ria centen&aacute;ria e dez t&iacute;tulos de Campeonato Baiano na estante.

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&ldquo;Em alguns momentos n&atilde;o temos dimens&atilde;o do que a gente representa por estarmos ali no dia a dia, mas a gente vai compreendendo a medida em que a gente vai vendo a import&acirc;ncia que esse clube traz para as pessoas e isso s&oacute; aumenta o senso de responsabilidade que a gente tem com esse projeto, mas o sentimento &eacute; muito bacana. Ainda n&atilde;o fomos xingados (em tom de brincadeira), temos conseguido fazer o processo andar legal e a longo prazo esperamos conseguir realizar todos os objetivos. Tem sido muito bacana viver isso&rdquo;, revelou.

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Pelo profissional, o Ypiranga n&atilde;o avan&ccedil;ou para o mata-mata da S&eacute;rie B do Baian&atilde;o por ter terminado a primeira fase na quinta coloca&ccedil;&atilde;o, com 13 pontos ganhos. No entanto, Daniel Brugni avaliou a campanha como um primeiro passo positivo dentro do contexto de um projeto a longo prazo. Ele ainda acrescentou que inicialmente, de forma interna, o clube projeta uma volta para a elite do futebol baiano em mais ou menos tr&ecirc;s anos.

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&ldquo;Com muito p&eacute; no ch&atilde;o a gente iniciou o projeto do time profissional. Tanto &eacute; que, internamente, a gente planejou algo em torno de tr&ecirc;s anos para esse acesso (Primeira Divis&atilde;o Baiana). Considerando esse primeiro ano tamb&eacute;m como um recorte de aprendizado, conhecer o contexto da S&eacute;rie B do Baiano, entender bem como &eacute; o funcionamento da competi&ccedil;&atilde;o para que n&atilde;o fosse feito um investimento mais elevado em v&atilde;o, caminhamos nesse sentido. Obviamente que o nosso interesse objetivo era de subir agora, mas a gente entendia que isso poderia levar um pouco mais de tempo e a gente projeta mais ou menos esse per&iacute;odo de tr&ecirc;s anos. Jogar a S&eacute;rie B foi repentino tamb&eacute;m, porque a gente tinha a possibilidade de jogar a S&eacute;rie C do Baiano caso acontecesse, mas houve a surpresa da S&eacute;rie B, que foi muito melhor para a gente&ldquo;, comentou.

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