André Ratto relembra momento em que deixou as quadras para se tornar técnico: "Não tinha mais tempo para jogar"
Por Carlos Matos
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (6) foi Armando André Ratto, coordenador da equipe de basquete do Bahia. Durante a conversa com Thiago Tolentino e Beatriz Santos, o gestor relembrou a época em que fez a transição de jogador para treinador, onde ele tinha 40 anos e considerava não ter mais tanto tempo para jogar.
“Quando eu parei de jogar, estava com 40 anos, e o dono da equipe que eu jogava estava reativando outro time em Uberlândia que ele tinha parado de trabalhar e estava retornando, então ele olhou para mim e disse: 'Ratto, 40 anos, já deu para jogar e fazer o que tinha para fazer, estou montando uma equipe e queria que você fosse o técnico' e eu percebi que estava com 40 anos e não tinha mais muito tempo para jogar, então ali eu vi a oportunidade de pensar numa transição. Isso foi em 2009, em 2010 eu já fui técnico de Uberlândia, jogamos o NBB 3 naquela época”, disse o coordenador.
Ratto afirmou que entre ser jogador, técnico ou coordenador, ele prefere a função que trabalha atualmente. Para André, a gestão possibilita um leque maior de ações e formas de auxiliar na evolução de uma equipe, considerando também ter uma visão mais ampla, por já ter passado pelo papel de atleta e treinador.
“Gosto da função de coordenador. Ela possibilita você agir em várias áreas. Ser técnico é muito legal, mas é muito desgastante ao mesmo tempo. Tive a experiência em quadra quando jogava, fora dela quando fui técnico, então isso me possibilita ter uma visão ampla de como as coisas funcionam e tendo um campo de atuação maior. Como eu falei, ser técnico exige bastante”, declarou.
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