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Peça “O Rico Avarento” estreia no Espaço Boca de Brasa neste fim de semana
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Ambientada no sertão nordestino, conta a história de um Coronel, rico e avarento, e Tirateima, um rapaz humilde que, por falta de emprego, aceita ser o mestre sala do Coronel.
"Sonzinhos da Bahia": Projeto apresenta história musical do estado para crianças e tem lançamento em julho
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O projeto Sonzinhos da Bahia reúne duas coisas que as crianças adoram: histórias e músicas. Concebido como um guarda-chuva que irá abrigar ações diversificadas, o Sonzinhos da Bahia tem como principal missão apresentar nossa história musical para a criançada. Esta jornada se inicia com o lançamento dos três primeiros títulos da coleção de livros que compõe o projeto, contemplada com o Prêmio Jaime Sodré de Patrimônio Cultural da Fundação Gregório de Mattos.
Humorista Tiago Banha e bailarina Ingrid Lago se unem em podcast inédito; conheça ‘Mexe o Balaio’
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A cada quarta-feira um novo episódio do podcast é disponibilizado no YouTube.
Colunista
Luis Ganem
Luis Ganem: Preciso correr léguas
Luis Ganem
Foto: Bahia Notícias
“Você sabe do novo buchicho da música? Não? Se você não sabe, fique tranquilo, pois, nada de novo aconteceu nem acontece desde o carnaval. Aliás, se você caro leitor e leitora percebeu, nada aconteceu de novo, nem no carnaval – musicalmente falando, diga-se de passagem. E olha que esse texto depois de passados quatro meses da festa, poderia ser uma simples redação falando da música na visão de um cara que enxerga o carnaval por um outro prisma e coisa e tal, mas infelizmente a verdade é, que mais nada aconteceu.
Foto: Bahia Notícias
É justo dizer que esperei o quanto pude. E junto a isso, o quanto torci pra coisa melhorar, mas infelizmente, em nada, absolutamente nada mudou o cenário musical baiano de três meses pra cá, em se tratando de novas músicas. O nosso mar de mesmice atingiu um ápice que, acredito eu, nunca aconteceu – o que quero estar, muito, mas muito errado.
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“Finalmente chegou dezembro e, com ele, bom perceber que as rádios estão tocando nossas músicas (música baiana) a todo vapor.” O Começo desse texto já foi dito por diversas vezes anos atrás, sendo totalmente verdadeiro na construção a que ele se propõe, mas em nada atual, importante ressaltar também. Poderia eu ou qualquer pessoa ter dito essa frase lá pelo fim da década de noventa ou ainda nos primeiros anos do século 21, mas neste momento, esta frase em nada representa a realidade da música baiana como um todo.
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
A vida é cheia de reparações. Se formos parar pra ver, sempre e a qualquer tempo estamos rearrumando a ordem das coisas, ou pelo menos, em tese, tentando. E nessa coisa de rearrumar, é preciso sempre rever o passado. Como bem disse o escritor irlandês Edmund Burke, “um povo que não conhece a sua história, está condenado a repeti-la” – no que concordo em gênero, número e grau.
Luis Ganem: Se avexe não!
Luis Ganem
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
Não estou aqui para falar mal de ninguém ou entender que esse ou aquele artista deve ser dono ou cativo de espaço. Mas há alguns dias nesse nosso mundo da música – que não o da música baiana –, um fato chamou mais uma vez a atenção. E digo mais uma vez porque já tinha havido um manifesto desse que vou comentar, salvo engano, em 2017, feito pela cantora Elba Ramalho. Só que, dessa vez, a polêmica se deu muito forte por conta das redes sociais. Falo do desabafo de Flavio José. Cantor de forró, renomado e veterano, que, nas palavras do mesmo, teve que diminuir o seu show para atender uma solicitação do cantante sertanejo Gusttavo Lima.
Luis Ganem: Mais uma vez a mesma chatice
Luis Ganem
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
Esse meu mais recente texto, confesso, demorou. Estou aqui pela enésima vez pensando o que iria comentar, o que iria trazer enquanto análise crítica para o contexto do nosso mercado musical baiano. Os fatos artísticos e musicais que se sucederam na festa de momo deste ano são, talvez, dignos de nota – mas talvez, eu disse talvez.
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
Não vou começar meu texto dizendo que ‘já é carnaval cidade, acorda pra ver’. Nada contra a música do meu amigo Gerônimo – o compositor e cantor –, mas não vou começar com esse trecho da música, pois ele já é muito usado. Por mais que seja um ícone de versos carnavalescos, tal como a música de Nizan Guanaes, ‘We are the world of carnaval” – obviamente nada contra nenhuma das duas – dessa vez eu passo de fazer o jargão.
Luis Ganem: Tocando com Saulo
Luis Ganem
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
Alguém aqui que não é músico, nem trabalha no meio artístico, tem ideia de como é tocar em um trio ou com artistas da música baiana? Acredito que ninguém – e me incluo – tem ideia de como é tocar em cima de um trio, por mais de três, quatro, cinco, seis horas, levando consigo um bloco e uma multidão a reboque. Pois bem, resolvi encarar esse desafio e conto um pouco agora como é tocar (ensaiar) com um grande músico. Neste caso, estou falando de Saulo Fernandes, a quem pude finalmente (explico melhor no final) ver tocar em um pequeno show de mais ou menos uma hora. E lhe digo: é algo que beira a loucura e a extenuação.
Luis Ganem: Meu encontro com Bell
Luis Ganem
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Agora que acabou a política, vamos falar um pouco de música, entretenimento. Apesar do futebol estar vindo aí com a Copa, é preciso falar também do nosso mercado musical, seus lamentos e suas histórias. E uma delas quero contar aqui, sobre um bate-papo agradável que tive com Bell Marques em um encontro inusitado fora da Bahia, num ensolarado dia de domingo, desses que o sol e o céu parecem paisagem.
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A saída do carnaval do bairro da Barra é algo meio que um sonho dos seus moradores há muito tempo. Creio que, desde que o circuito foi criado, seus moradores começaram a sonhar com o fim dele. É forçoso dizer que o circuito, na sua concepção original, previa, salvo engano, melhoria nas ruas principais e adjacências do bairro, além do incremento do comércio, trazendo mais movimento comercial para a Barra, que era até então somente um bairro residencial. Mas, infelizmente – na visão dos moradores –, com a chegada do circuito e sua consolidação, a melhora que era um sonho acabou-se tornando uma realidade muito dura. O que eventualmente foi bom para o comércio – até onde eu sei – tornou-se ruim para os moradores.
Curtas e venenosas
E aí, minhas faNATYcs, como estão? Todas em clima olímpicos por aí? Poderia ter feito como muitos brasileiros e entregar o mínimo essa semana, mas sigo aqui comprometida com vocês, meu público fiel; essa semana o pessoal da TV Bahia decidiu bater ponto na bancada do Jornal Nacional, foi? Ou será que a Globo montou um standizinho aqui na Federação? Uma coisa a gente não pode negar, Raoni Oliveira fez o nome com esse quadro do Pagode na Lapa. Besta mesmo foi a Bagaceira que passou a vida toda sendo chamada de imitação de Mainha, sendo que ela entrega mesmo é a Rainha Má(la). Porém, ela não sai dessa personagem de cover de Ivete. Prova disso é que Fabinho é cotado para ser o responsável pela carreira "internacional" dela. E cá entre nós: a nacional está bem "Largadinha" - tal qual sua música - e a internacional nunca de fato existiu. Se, segundo Nicole Bahls, o gigante do GG já era meia bomba, agora com essa "lesão" em show então deve tá preocupante. Leia mais!
Entrevistas
Jorge Vercillo celebra 30 anos de carreira e aconselha nova geração a buscar marcas para além do hit
Foto: Ricardo Nunes / Divulgação Vivo Rio
A Concha Acústica do TCA foi escolhida para receber o show de 30 anos de carreira do cantor Jorge Vercillo. Em entrevista ao Bahia Notícias, o artista falou sobre a carreira, sobre o cenário musical e deixou um recado para a nova geração de cantores.