Travelling

Pela sétima vez consecutiva, o Anantara Spa, instalado no Tivoli Ecoresort Praia do Forte, em Mata de São João, foi eleito o melhor spa de resort do Brasil. O reconhecimento foi concedido pelo World Spa Awards, premiação internacional voltada ao setor de bem-estar e hospitalidade de luxo.

A partir de 1º de outubro, o spa passará a atender também o público externo. Até então restrito a hóspedes do resort, o espaço agora poderá ser acessado por moradores da região e turistas que estejam fora do hotel. Os agendamentos poderão ser feitos diretamente no spa.

Localizado em uma área integrada à paisagem natural da Praia do Forte, o Anantara combina terapias inspiradas na tradição tailandesa com o uso de ingredientes brasileiros. Entre os serviços oferecidos estão massagens individuais e a dois, rituais com óleos essenciais, tratamentos faciais e programas de revitalização.

A estrutura inclui salas de tratamento, sauna, circuitos de água quente e fria, caminho de pedras e áreas ao ar livre voltadas ao relaxamento. O ambiente foi planejado para oferecer diferentes experiências sensoriais em contato com a natureza.

“É uma grande honra receber novamente esse reconhecimento internacional, que reafirma o Anantara Spa como um dos pilares da experiência única que o Tivoli Ecoresort oferece. A premiação pelo World Spa Awards reflete a dedicação da nossa equipe em proporcionar momentos de excelência e bem-estar em um cenário natural incomparável. Com a abertura do spa para não hóspedes, ampliamos ainda mais nosso propósito de ser referência em hospitalidade e wellness na Bahia, convidando também o público local e visitantes da região a viverem essa experiência transformadora”, afirmou João Corte-Real, diretor-geral do hotel.

Os agendamentos poderão ser feitos diretamente com o spa.

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O turismo vive de sonhos, mas precisa de estratégia. Há uma confusão recorrente até mesmo dentro do próprio setor entre destino, produto e conteúdo. E é justamente nesse emaranhado de conceitos que se define se uma cidade será lembrada como apenas mais uma parada no mapa ou como uma experiência inesquecível.

Um destino não é só o lugar em si, mas a soma da sua identidade: a cultura, a paisagem, o sotaque, a gastronomia, a forma como as pessoas recebem o visitante. Isso é o palco. Mas um palco vazio não atrai plateia, e é aí que entram os produtos turísticos: os passeios, a gastronomia, a educação do povo, o trânsito, a sensação de segurança, os roteiros, os serviços que dão vida e concretude a esse palco.

E onde entra o conteúdo? No mundo digital, ele é o que costura tudo isso. É o olhar, a narrativa, a tradução daquilo que o destino e seus produtos têm de único. Pode ser uma foto no Instagram que desperta desejo, uma reportagem que emociona, um vídeo que viraliza ou mesmo a fala simples de um morador que, ao contar sua história, dá autenticidade ao lugar.

O problema é quando cada um caminha sozinho. Quando os órgãos públicos e as entidades privadas do turismo acreditam que seus papéis são apenas divulgar belas imagens; quando as entidades organizadas ficam restritas a relatórios técnicos; quando o setor privado se limita a vender pacotes. O turista não compra “peças soltas”, ele compra o todo: a experiência.

A promoção de um destino deve ser, antes de tudo, estratégica e integrada. Não basta repetir slogans genéricos, é preciso que as secretarias e entidades se transformem em curadoras de experiências, não apenas em distribuidoras de informações. Devem conectar produto e destino, dar voz aos conteúdos que fazem sentido, valorizar a autenticidade local em vez de tentar imitar modelos de fora.

Mais do que propaganda, promoção turística é construção de pertencimento, para o visitante que chega e para o morador que se orgulha do seu lugar. Quando destino, produto e conteúdo se alinham, o turista não só visita: ele vive o lugar, e viver sempre será mais poderoso do que apenas conhecer.

Um turista não compra um lugar, ele compra a promessa de uma experiência, a chance de viver uma história que será só sua, e, quando destino, produto e conteúdo caminham juntos, essa história se transforma em memória, e memória é aquilo que o tempo não apaga.

Boa viagem!

O Vale do Capão, no município de Palmeiras, na Chapada Diamantina, receberá, no dia 15 de novembro, a 8ª edição do Rally da Chapada. O evento reunirá participantes das categorias Turismo 4×2 e Adventure 4×4 em um percurso de cerca de 100 quilômetros por estradas vicinais da região, com largada na vila do Capão.

O Rally da Chapada já passou por municípios como Lençóis, Iraquara, Ibicoara, Barra da Estiva e Andaraí, percorrendo trilhas e estradas que combinam deslocamentos off-road e contato com a natureza.

O jornalista Roberto Nunes, responsável pela organização, falou sobre a proposta da prova. “Estamos aprimorando o nosso rally, que é a porta de entrada para quem gosta de off-road. O carro serve para os deslocamentos, e as equipes cumprem tarefas iguais às de uma gincana”, explicou.

Valéria Castro, que divide a organização com Nunes, destaca o caráter inclusivo da competição. “É para quem nunca teve a experiência de colocar o carro na trilha. Além disso, oferecemos a oportunidade de pais, amigos e famílias conhecerem destinos turísticos como o Vale do Capão”, afirmou.

Entre as ações previstas estão tarefas coletivas, como o plantio de mudas nativas, e a exploração de cenários da região.

As inscrições estão abertas na plataforma Sympla, com valor de R$ 250 por dupla.

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Com expectativa de receber mais de 10 mil pessoas por noite, o Festival de Lençóis 2025 promete aquecer o setor turístico e a economia da região entre os dias 2 e 4 de outubro. Gratuito e aberto ao público, o evento será realizado na Praça Horácio de Mattos, em Lençóis, um dos destinos mais visitados da Chapada Diamantina.

A estimativa é que os cerca de 5 mil leitos da rede hoteleira local — entre pousadas, hotéis e hospedagens familiares — sejam ocupados durante os três dias de evento. Segundo a organização, o festival também gera cerca de 500 empregos diretos e mais de 700 indiretos, incluindo trabalhadores informais.

Além de movimentar a cadeia turística, o Festival de Lençóis tem forte impacto cultural e econômico para o município. “A expectativa é das melhores possíveis. A programação foi muito bem recebida pelo público, que reagiu com muito carinho. Estamos preparando a cidade para receber cada visitante de forma acolhedora, com tudo pronto”, afirmou a prefeita Vanessa Senna.

Em sua 23ª edição, o festival reúne artistas de projeção nacional e atrações locais. Entre os nomes confirmados estão Liniker, Edson Gomes, Jorge Vercillo, Maria Gadú (convidada da Banda Oliveira), além de Thathi, Amy ReggaeHouse, Ópera B, Samantha Tosto, Carneirinho, entre outros. A grade também inclui nomes da cena regional, como a Phylarmônica Lyra Popular de Lençóis, Zion, Família Grãos de Luz e Griô, Rivô Trio e Outras Substâncias.

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Viajar sempre foi um convite à descoberta, novas paisagens, sabores, culturas e histórias. Por muito tempo, o turismo foi encarado como uma experiência de consumo, onde o viajante escolhia um destino, explorava suas atrações e voltava para casa carregado de lembranças. Nos últimos anos, a pauta da sustentabilidade trouxe um olhar mais responsável: minimizar impactos ambientais, reduzir resíduos e valorizar a cultura local. Mas agora surge um passo além, ainda mais transformador: o turismo regenerativo.

A lógica é simples e poderosa. Se o turismo sustentável busca causar o menor impacto possível, o turismo regenerativo propõe algo a mais: deixar o lugar melhor do que estava antes da sua visita. É um convite para que cada viajante seja um agente de cuidado, preservação e até de revitalização.

Nesse modelo, o turista deixa de ser apenas consumidor e se torna colaborador. A viagem não se resume a selfies em pontos turísticos, mas a um envolvimento real com o destino. Pode ser ajudar em projetos de reflorestamento, apoiar comunidades tradicionais ao consumir seus produtos, escolher hospedagens que reinvestem na preservação do ambiente ou até compartilhar conhecimento em programas de voluntariado.

Existem exemplos inspiradores mundo afora e também no Brasil. Reservas ambientais que direcionam parte do ingresso para a conservação, vilarejos que abriram as portas para experiências de turismo comunitário, hotéis que não apenas neutralizam a emissão de carbono, mas promovem a recuperação de ecossistemas inteiros. Nesses lugares, o visitante não é apenas espectador, ele participa da construção de um futuro melhor.

O resultado é um ganho mútuo. O destino recebe benefícios concretos: preservação ambiental, fortalecimento cultural, geração de renda. E o viajante leva consigo algo ainda mais valioso: uma experiência genuína, marcada pela conexão profunda com pessoas, histórias e territórios. É a diferença entre visitar um lugar e realmente fazer parte dele, ainda que por alguns dias.

Viajar, afinal, pode ser mais do que um intervalo na rotina. Pode ser um gesto de transformação. O turismo regenerativo nos lembra que, além de colecionar memórias, temos o poder de cultivar futuros. A pergunta que fica é: qual marca você quer deixar no destino que visita? Apenas pegadas na areia ou sementes de um mundo melhor?

Existem, sim, pessoas altamente comprometidas com a sociedade, com o meio ambiente e com tantas outras causas. Existem, sim, pessoas que buscam, numa viagem, algo a mais que uma linda selfie, postagens em redes sociais e até conhecimento e ganho cultural. Existem pessoas que aproveitam suas férias para dividir seu tempo, sua experiência e deixar algo mais para o mundo e sociedade em que vivem.

Essas pessoas não deixam de consumir em restaurantes, fazer passeios, realizar compras, ir a shows ou eventos culturais. Além disso tudo que compõe a cadeia de consumo do turismo, essas pessoas fazem prevalecer sua consciência cidadã e querem deixar algo positivo naquele destino que visitaram, uma espécie de retribuição, gratidão. Esse é o princípio do turismo regenerativo: não precisa ser muito, basta ser o suficiente.

Casamentos já representam o terceiro principal motivo de viagens de luxo no Brasil, atrás apenas do Réveillon e do Carnaval, segundo o Anuário 2025 da Brazilian Luxury Travel Association (BLTA). Nesse contexto, Porto Seguro ocupa a quarta posição entre os destinos litorâneos mais procurados do país e reforça o título de Capital Mundial dos Casamentos à Beira-Mar.

O mercado de luxo movimentou R$ 3,3 bilhões em 2024, registrando crescimento de 12,7% em relação a 2023. Entre os fatores mais valorizados estão a personalização, bem-estar, alta gastronomia e sustentabilidade — características que se alinham à proposta do destino baiano para experiências exclusivas.

Essa vocação ganha visibilidade mundial com o filme “Deixe-me Viver”, estrelado e produzido por Mônica Carvalho, que escolheu Trancoso para rodar uma das cenas mais luxuosas já vistas no cinema nacional. Avaliada em mais de R$ 1 milhão, a sequência traz a noiva Samira Lima em um vestido assinado pela estilista Lete David, rodeada de flores importadas, champanhe premium e iluminação de última geração.

 

 

 

 

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Toda a infraestrutura será fornecida por empresas locais, como a VAIP (sonorização e estrutura), Buffet Fernanda Possa/Amaia, Accept Bar, Blisamar Decoração, Confet (doces e bolo) e cerimonial de Izabela Alves. O cenário será o Hotel Amaia, fechado exclusivamente para a produção, que contará ainda com DJ Abigail, show de Marcos Val e Gilmelândia e cerca de 80 figurantes — entre eles cerimonialistas e profissionais do segmento —, todos vestidos de branco, compondo a maior cena de casamento já filmada em Trancoso.

A produção, com elenco estrelado por nomes como Humberto Martins, Oscar Magrini e Roberta Rodrigues, projeta Porto Seguro para o cinema internacional e impulsiona sua imagem como destino de luxo.

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A Gol Linhas Aéreas anunciou, nesta semana, a maior malha aérea de sua história para a alta temporada de verão. Entre os meses de dezembro e fevereiro, serão cerca de 65 mil voos e 12 milhões de assentos distribuídos entre rotas nacionais e internacionais, o que representa um crescimento de 15% em relação ao verão anterior.

No mercado doméstico, o aumento é de 13%, com 60 mil voos e 11 milhões de assentos, alcançando 14 bilhões de assentos-quilômetro (ASK), indicador que mede a oferta de transporte aéreo. O Nordeste aparece como uma das regiões prioritárias para a companhia, especialmente a Bahia, que receberá novos voos e maior frequência em seus principais aeroportos.

A capital baiana terá ampliação das operações para diversas capitais brasileiras, fortalecendo sua malha nacional durante a estação. Já Porto Seguro ganhará voos diretos para Brasília e Rio de Janeiro (Santos Dumont), consolidando seu apelo como destino turístico. Outros aeroportos da região também serão contemplados: Fernando de Noronha volta a receber voos da Gol, partindo de São Paulo e Recife, enquanto Aracaju terá mais saídas para Rio, São Paulo e Salvador.

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A Bahia foi um dos destaques da 9ª edição da Conferência Internacional da Diversidade, realizada em São Paulo até esta sexta-feira (12). O evento reúne representantes do setor de turismo, especialistas e delegações internacionais para discutir estratégias e práticas voltadas ao público LGBTIQAPN+.

Organizada pela Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil, a conferência conta com quatro dias de programação, com painéis temáticos, mesas-redondas e encontros de negócios. A proposta é fomentar o intercâmbio entre destinos turísticos e operadores especializados no segmento.

O estado apresentou seus serviços e atrativos distribuídos pelas 13 zonas turísticas, com foco na recepção de visitantes LGBTIQAPN+. A participação da Bahia ocorre desde 2019, segundo a organização do evento.

Neste ano, o encerramento da conferência será seguido por uma press trip internacional com destino à capital baiana. A ação, que começa no sábado (13), inclui jornalistas da Alemanha, França, Espanha, Uruguai, México e Colômbia. A visita prevê atividades em pontos culturais e gastronômicos de Salvador e da região metropolitana.

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Vivemos na era da pressa, o tempo parece sempre curto e a pressão das redes sociais transformou a experiência de viajar em um grande álbum de conquistas visuais. É comum vermos pessoas que “conheceram” dez cidades em apenas uma semana, mas será que realmente conheceram ou apenas passaram por elas?

 

 

 

 

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“Conhecer” virou muitas vezes sinônimdo de colecionar fotos. Estar diante da Torre Eiffel por quinze minutos não significa compreender Paris, atravessar Veneza em uma gôndola não é o mesmo que se perder em suas ruelas ao entardecer, e provar uma pizza em Nápoles rapidamente não equivale a entender a importância dessa tradição na vida local.

Estar em um lugar é diferente de conhecê-lo. Estar é se permitir tempo para ouvir as histórias, para observar os detalhes, para se perder no cotidiano da cidade, é tomar um café sem pressa, puxar conversa com um morador, descobrir aquele restaurante que não aparece no guia turístico. É viver o local.

O turismo acelerado de checklists e cronogramas lotados traz a ilusão de amplitude, mas quase nunca a profundidade. Ao escolher ficar mais tempo em um destino, damos espaço para criar memórias autênticas que não se apagam com a próxima viagem.

Viajar não deveria ser apenas acumular carimbos no passaporte. Deveria ser sobre se transformar, aprender e se conectar. E, para isso, é preciso estar e não só passar.

Viajar nunca esteve tão em alta. Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT), o fluxo internacional de turistas voltou a crescer de forma acelerada após a pandemia, e com ele também ressurgiu a tendência de “conhecer” o maior número possível de destinos em pouco tempo. Mas será que essa forma de viajar realmente proporciona conhecimento ou apenas uma coleção de passagens rápidas?

A psicóloga e especialista em comportamento do consumidor, Carla Mendes, explica que a cultura das redes sociais influencia diretamente essa lógica.

“As pessoas querem mostrar que estiveram em muitos lugares, mas a experiência se torna superficial. É como assistir a um trailer em vez de ver o filme completo.”

É comum vermos roteiros de sete dias que incluem quatro ou cinco cidades diferentes. Esse fenômeno, conhecido por especialistas como turismo do checklist, privilegia a quantidade em detrimento da qualidade. Ele atende a uma ansiedade contemporânea de “aproveitar tudo”, mas ignora que cada destino é feito de camadas, histórias e cotidianos que não cabem em uma visita apressada.

Conhecer significa se permitir tempo, descobrir cafés frequentados por moradores, caminhar sem rumo, ouvir histórias de quem vive ali. É nessa imersão que a viagem deixa de ser apenas consumo e se torna transformação, experiência.

A máxima vale também para as viagens: MENOS É MAIS. No fim, viajar não deveria ser apenas acumular carimbos no passaporte. Viajar é estar presente, se abrir ao desconhecido e permitir que o destino nos transforme. E isso só acontece quando trocamos a pressa pela permanência.

BOA VIAGEM! (Sem Pressa)

A Bahia aparece com dois representantes em uma lista de destinos nacionais mais buscados por viajantes de alto padrão. O levantamento é da Teresa Perez Tours, agência especializada em viagens personalizadas de luxo, divulgado pela revista Forbes. 

A Chapada Diamantina, no interior do estado, é apontada como destino ideal para quem busca contato com a natureza e atividades como trilhas, banhos de cachoeira e observação do céu estrelado. 

Já Corumbau, no sul da Bahia, se destaca pelo cenário de praias praticamente desertas e experiências como passeios de barco, mergulho em corais e observação de baleias-jubarte entre julho e setembro. 

Além dos dois destinos baianos, a lista inclui os cânions do Rio Grande do Sul, os Lençóis Maranhenses (MA) e a praia do Preá (CE), conhecida pela prática do kitesurfe. 

Segundo a agência, há uma tendência de crescimento na procura por locais que combinem natureza, hospedagem sofisticada e serviços exclusivos. 

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