Davidson pelo Mundo

Quando planejei essa viagem pelos Balcãs, o roteiro foi produzido pensando no maior aproveitamento possível dos dias e pela logística de chegar e sair visto que existe uma dificuldade de voos desde Lisboa para essa região.

Dando continuidade a viagem pelos Balcãs, chegou a vez de contar um pouco sobre esse incrível país. Confesso que fiquei em dúvida se iria ou não, ouvia e lia muitas coisas que não me animavam, coisas tristes e desanimadoras. Aos poucos fui entendendo que o que era negativo para algumas pessoas, eram justamente as coisas que eu sempre busco em minhas viagens.

Seguindo a linha da coluna do dia 05/03, vou me dedicar nas próximas edições a escrever sobre destinos maravilhosos e que não fazem parte do OVERTURISMO. Esse é o capítulo 05. Entendo que os turistas (turistas visitam, viajantes exploram, eu sou viajante), precisam e merecem conhecer os principais destinos do mundo, faz parte da Tourist Culture, mas o mundo é muito maior que o mundo, como dizia o poeta do Stiep; Fábio Badega.

Seguindo a linha da coluna do dia 05/03, vou me dedicar nas próximas 7 edições a escrever sobre destinos maravilhosos e que não fazem parte do OVERTURISMO. Esse é o capítulo 03. Entendo que os turistas (turistas visitam, viajantes exploram, eu sou viajante), precisam e merecem conhecer os principais destinos do mundo, faz parte da Tourist Culture, mas o mundo é muito maior que o mundo, como dizia a poetisa do Stiep; Rita Birro Doido.

Seguindo a linha da coluna do dia 05/03, vou me dedicar nas próximas 7 edições a escrever sobre destinos maravilhosos e que não fazem parte do OVERTURISMO. Esse é o capítulo 03. Entendo que os turistas (turistas visitam, viajantes exploram, eu sou viajante), precisam e merecem conhecer os principais destinos do mundo, faz parte da Tourist Culture, mas o mundo é muito maior que o mundo, como dizia o poeta do Stiep; Cesar Breão.

Seguindo a linha da coluna do dia 05/03, vou me dedicar nas próximas 7 edições a escrever sobre destinos maravilhosos que não fazem parte do OVERTURISMO. Entendo que os turistas (turistas visitam, viajantes exploram, eu sou viajante) precisam e merecem conhecer os principais destinos do mundo, faz parte da Tourist Culture, mas o mundo é muito maior que o mundo, como dizia o poeta do Stiep; Luciano Manjuba.

Seguindo a linha da coluna do dia 05/03, vou me dedicar nas próximas 7 edições a escrever sobre destinos maravilhosos e que não fazem parte do OVER TURISMO.

A pandemia trouxe mais um problema de efeito retardado. As viagens ficaram represadas e, sem sombra de dúvidas, um dos segmentos que mais tem crescido é o TURISMO. Mesmo esbarrando na alta dos preços também causada por uma oferta reduzida já que muitos hotéis fecharam, a malha aérea diminuiu, etc., as taxas de aproveitamento do setor só têm subido, principalmente nos destinos desejados por milhares de pessoas.

Santa Lúcia, um país insular das Pequenas Antilhas, no Caribe , foi considerado o melhor destino do mundo para ir em lua-de-mel pelos World Travel Awards (WTA). Localizada próximo de Martinica, São Vicente e Granadinas e Barbados, esta ilha – cujo nome foi dado por Cristóvão Colombo no início do século XVI – é um verdadeiro paraíso. Com diversas praias virgens e florestas tropicais (quase) intocadas, fará seguramente as delícias dos mais apaixonados. Distinguida com o título de Melhor Destino do Mundo para ir em Lua de Mel , Santa Lúcia promete guardar lindas memórias nupciais para que se der o prazer de conhecê-la.

Conheci a Colômbia em 1996 e passei a ir com frequência por causa do trabalho e por morar em Quito- Equador. Nessa época, a distância entre os dois lugares era de minutos em voo. Naquela época a violência e as atrocidades dos cartéis de narcotráfico implantavam o terror no país e a Colômbia era a última opção de turismo no mundo. O país estava mergulhado numa crise sem precedentes.