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“Vai ter fumaça branca”, diz Wagner sobre imbróglio envolvendo PSD na presidência na AL-BA

Por Victor Hernandes / Leonardo Almeida

“Vai ter fumaça branca”, diz Wagner sobre imbróglio envolvendo PSD na presidência na AL-BA
Foto: Victor Hernandes / Bahia Notícias

O senador Jaques Wagner (PT) comentou sobre a situação do PSD na presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), que vive um imbróglio envolvendo o senador Ângelo Coronel (PSD) e o presidente da Casa, Adolfo Menezes (PSD). Na avaliação do petista, as tensões vividas por causa da eleição da Mesa Diretora terão fim na próxima segunda-feira (20), após reunião interna do partido com o presidente estadual da legenda, o senador Otto Alencar.

 

Em conversa com a imprensa durante a Lavagem do Bonfim nesta quinta-feira (16), Wagner também negou que a questão da AL-BA tenha um impacto na montagem da chapa para as eleições de 2026. Nos bastidores, cresce a possibilidade do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), se candidatar ao Senado, formando um grupo “puro-sangue” para o Senado, deixando de fora o senador Angelo Coronel.

 

“Não, uma coisa não está vinculada à outra, 26 a 26 nós estamos em 24, 25 e eu posso lhe garantir que depois da reunião do PSD a gente está perto de soltar a fumaça branca, não vai ter problema nenhum, quem está apostando racha do grupo já vou avisando que vai perder a aposta” disse Wagner.

 

O senador Angelo Coronel se apresenta como candidato à reeleição em 2026. No entanto, o PT do governador Jerônimo Rodrigues tem defendido publicamente uma chapa formada pelo governador candidato à reeleição e completada pelos ex-governador Jaques Wagner e Rui Costa ao Senado. Essa mobilização excluiria Coronel do grupo político.

 

Para evitar um isolamento antecipado, Coronel iniciou então uma ofensiva para manter a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) sob comando do PSD, dada a possibilidade da reeleição de Adolfo Menezes ser questionada e anulada na Justiça. O senador do PSD defende, nos bastidores, uma candidatura alternativa do partido, com Ivana Braga ou Alex da Piatã, ou então que a legenda participe da disputa pela 1ª vice-presidência – que seria com o próprio herdeiro dele, Angelo Coronel Filho.