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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

delacao

Trama golpista: Cid nega ter sido responsável por conversa sobre delação em perfil do Instagram
Foto: Lula Marques/Agência Brasil

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), negou, na última terça-feira (23), ter trocado mensagens em um perfil no Instagram para falar sobre a delação premiada. Esta ação acabaria violando o sigilo do acordo. Ele é o delator na investigação que apura uma trama golpista ocorrida após as eleições de 2022.

 

Em um primeiro depoimento, ocorrido há 2 semanas, o militar já havia negado algum tipo de conversa com o advogado Eduardo Kuntz, advogado do ex-assessor Marcelo Câmara, sobre o conteúdo de sua delação premiada.

 

A Meta, dona do Instagram, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um documento contendo detalhes da conta da rede social. Segundo informações, o perfil foi registrado em 2005 com o email "[email protected]" e a data de aniversário de Cid.

 

Na última semana, o advogado Kuntz informou que foi ele que conversou com Cid por essa conta e apresentou mais conversas.

 

Na quarta-feira, Alexandre de Moraes mandou prender Marcelo Câmara e determinou que ele e Kuntz sejam investigados. 

 

"São gravíssimas as condutas noticiadas nos autos, indicando, neste momento, a possível tentativa de obstrução da investigação, por Marcelo Costa Câmara e por seu advogado Luiz Eduardo de Almeida Santos Kuntz, que transbordou ilicitamente das obrigações legais de advogado", disse o ministro do STF.

Citado na delação de Mauro Cid, Carlos Bolsonaro retruca: “Não é apenas um pobre coitado”
Carlos Bolsonaro

O vereador Carlos Bolsonaro (PL), do Rio de Janeiro, se pronunciou na rede social X, antigo Twitter, após ser citado, na delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, como um dos chefes do “gabinete do ódio”. O vereador disse que as acusações feitas pelo militar são falsas e sem comprovação, além de falar que Cid não é um “pobre coitado que sofria ameaças para delatar”.


O filho do ex-presidente também debochou do delator, dizendo que ele tem “curso de bolinhas de gude e peteca” no exército. Além disso, em postagem, também relembrou do ex-assessor Filipe Martins, preso em 8 de fevereiro de 2024, por tentativa de golpe de estado.


“Isso sim é um perseguido político, e não aqueles que nitidamente tramaram contra o povo brasileiro, conduzindo inocentes — que nem chegaram perto da Praça dos Três Poderes — e encaminhando-os para a ‘câmara de gás'”, escreveu ele.

 

 


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes derrubou, nesta quarta-feira (19), o sigilo da delação feita por Mauro Cid. Em depoimento feito pelo tenente-coronel, ele contou sobre o “gabinete do ódio” e como funcionava para compartilhar fake news e atacar adversários políticos e autoridades.


“Respondeu que sim; que era o Carlos Bolsonaro que ditava o que eles teriam que colocar, falar; que basicamente o que acontecia era que o ex-presidente tomava conta de sua rede social Facebook; que Carlos Bolsonaro tomava conta das outras redes do ex-Presidente (Instagram, o X e os outros); que o ex-presidente todo dia de manhã queria postar alguma coisa no Facebook, e às vezes o Carlos replicava nas outras redes”, diz ele em trecho do depoimento.

Defesa de Braga Netto ataca delação de Mauro Cid e descarta colaboração premiada: “Mentiroso contumaz”
Foto: Fernando Frazão / EBC

O advogado do general Braga Netto, José Luis Oliveira Lima, criticou duramente a delação do tenente-coronel Mauro Cid, que apontou o envolvimento do ex-ministro em um suposto plano para manter Jair Bolsonaro no poder por meio de um golpe de Estado. Em entrevista à GloboNews, Lima chamou Cid de "mentiroso contumaz" e sugeriu uma acareação entre os dois militares.

 

“Ele [Braga Netto] não praticou crime algum. Como é que pode dar credibilidade a uma fala de um sujeito que mentiu o tempo inteiro e estava desesperado?”, questionou o advogado, descartando a possibilidade de o general negociar uma colaboração premiada.

 

Braga Netto está preso preventivamente desde 7 de dezembro, acusado de tentar obstruir investigações sobre o plano golpista. No inquérito, ele foi indiciado por crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

 

No último dia 24, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou um pedido da defesa para revogar a prisão preventiva. Moraes argumentou que não houve fatos novos que justificassem uma mudança na medida cautelar.

 

Em nota, os advogados de Braga Netto classificaram a decisão como "previsível", mas reafirmaram que não há provas contra o general. “A decisão do ministro de manter a custódia do general era previsível, apesar de a defesa entender que não há absolutamente nenhuma prova que justifique a sua prisão. Vamos aguardar o julgamento do agravo pela Turma”, declarou Lima.

Rui pede que responsáveis apontados por investigação da PF sobre respiradores na Bahia "sejam punidos"
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil

O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), se posicionou após a delação da empresária Cristiana Taddeo, da Hempcare Pharma, sobre o esquema que movimentou aproximadamente R$ 48 milhões na compra de respiradores não entregues na Bahia, durante a pandemia da Covid-19, na época em que o ministro era o governador do estado.

 

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Rui Costa comunicou, por meio de nota, que deseja que a “investigação seja concluída e que os responsáveis sejam punidos por seus crimes, não só do desvio do dinheiro público, mas também do crime absolutamente cruel de impedir, através de um roubo, que vidas humanas fossem salvas”.

 

O chefe da Casa Civil afirmou que, após a não entrega dos respiradores, determinou que a Secretaria de Segurança Pública da Bahia abrisse uma investigação contra os autores do desvio dos recursos destinados à compra desses equipamentos. Os implicados foram presos pela Polícia Civil por ordem da Justiça baiana semanas após a denúncia.

 

CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA

Ao longo dos meus oito anos à frente do Governo da Bahia, observei o estrito cumprimento da lei, sempre me pautando por valores éticos e morais. Junto com minha equipe, trabalhei incansavelmente para minimizar a perda de vidas humanas durante a pandemia da Covid-19, tendo como base os preceitos científicos.

 

Após a não entrega dos respiradores, determinei que a Secretaria de Segurança Pública da Bahia abrisse uma investigação contra os autores do desvio dos recursos destinados à compra desses equipamentos. Os implicados foram presos pela Polícia Civil por ordem da Justiça baiana semanas após a denúncia.

 

A partir da apuração e investigação da Polícia Federal, por quase três anos, a Justiça Federal enviou o processo à primeira instância. Estranho que o caso volte à tona, agora, por força de uma matéria baseada nas palavras da principal autora do crime. 

 

Reforço que jamais tratei com nenhum preposto ou intermediário sobre a compra de respiradores ou de qualquer outro equipamento de saúde durante minha gestão. Nos duros anos da pandemia, as compras realizadas por estados e municípios no Brasil e no mundo foram feitas com pagamento antecipado. Esta era a condição vigente naquele momento.

 

O processo retornou à primeira instância com o reconhecimento do Ministério Público Federal e do Judiciário, através do STJ, da inexistência de qualquer indício da minha participação nos fatos apurados na investigação.
 

Desejo que a investigação seja concluída e que os responsáveis sejam punidos por seus crimes, não só do desvio do dinheiro público, mas também do crime absolutamente cruel de impedir, através de um roubo, que vidas humanas fossem salvas.

Caso Marielle: Lewandowski anuncia que delação premiada de Ronnie Lessa foi homologada
Foto: Divulgação/MJSP

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciou nesta terça-feira (19) que a delação premiada de Ronnie Lessa foi homologada. Lessa está preso sob acusação de ser um dos executores do assassinato de Marielle Franco.

 

Vereadora pelo PSOL do Rio de Janeiro, Marielle foi assassinada a tiros há 6 anos, junto com o seu motorista, Anderson Gomes.

 

A delação foi homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Quando faz uma delação, o investigado se compromete com a Justiça e com o Ministério Público a contar o que sabe sobre um crime em troca de redução da pena.

 

A polícia investiga quem são os mandantes da morte de Marielle. Segundo Lewandowski, após a homologação da delação, a conclusão do caso será "breve".

 

"Nós sabemos que esta colaboração premiada, que é um meio de obtenção de provas, traz elementos importantíssimos que nos levam a crer que em breve teremos a solução do assassinato da vereadora Marielle Franco", afirmou o ministro da Justiça.

 

INVESTIGAÇÕES NO STF

Na semana passada, as investigações do caso Marielle Franco e Anderson Gomes passaram para o STF.

Isso porque, ao longo das investigações, uma pessoa com foro privilegiado no STF foi citada. Ter foro privilegiado no STF significa que a pessoa deve ser investigada diretamente pelo STF. Estão nessa condição as seguintes autoridades: presidente da República, vice-presidente da República, ministros de Estado, ministros de tribunais superiores, ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) e embaixadores.

 

QUEM É RONNIE LESSA?

Ronnie Lessa era policial militar do Rio de Janeiro. Foi expulso da corporação em razão das investigações do caso Marielle.

 

Ele foi preso em março de 2019. Na delação de outro acusado de ser executor do crime, Élcio de Queiroz, Lessa é apontado como autor dos disparos.

 

Em 2021, Lessa foi condenado a 4 anos e meio de prisão pela ocultação das armas que teriam sido usadas no crime — pena aumentada depois para 5 anos. O Ministério Público afirma que ele jogou as armas no mar da Barra da Tijuca.

 

Antes de atuar na PM, Lessa passou pelo Exército. Em 1992, como policial militar, trabalho como adido na Polícia Civil do Rio.

 

A partir dessa época, segundo investigadores, Lessa impulsionou sua carreira criminosa. Como muitos agentes na mesma situação, conhecia mais as ruas que os policiais civis. Destacou-se pela agilidade e pela coragem na resolução dos casos.

 

Nos bastidores da polícia, o comentário é que essa fama chamou a atenção do contraventor Rogério Andrade, que travava uma disputa com o também contraventor Fernando Iggnácio de Miranda, e teria feito contato com Lessa.

Polícia Federal  investiga dois mandantes para assassinato de Marielle
Foto: Guilherme Cunha / Alerj

As investigações da Polícia Federal sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, apontam para a existência de mais de um mandante para o crime. De acordo com informações publicadas pelo jornal O Globo, com base em fontes ligadas ao inquérito. Marielle e Anderson foram mortos em 2018, e as investigações se desenrolam desde então. A PF entrou no caso no início do ano passado.


A PF já fechou delação com Elcio Queiroz, que assumiu ter dirigido o carro para o ex-PM Ronnie Lessa executar o crime, e aguarda homologação de outra delação, agora com Lessa, que estaria apontando os mandantes.


Fontes da investigação indicam que um dos delatados como mandante é o ex-deputado estadual pelo Rio e atual conselheiro do Tribunal de Contas do estado (TC-RJ) Domingos Brazão. O nome do suposto segundo mandante não foi revelado pelo Globo, que sequer cita Brazão. O nome do conselheiro como mandante apontado na delação foi revelado primeiro pelo site The Intercept Brasil e depois confirmado por outros veículos com fontes da investigação, mas a informação não foi tornada oficial por nenhuma autoridade.


O ainda ministro da Justiça, Flávio Dino, por exemplo, disse, na quarta-feira (24), que “não nega nem confirma” a existência do acordo com Ronnie Lessa. Para ser oficializada, a delação precisa ser aceita pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Bolsonaro mandou avaliar valor do Rolex e deu aval para vender joias, diz Mauro Cid
Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil

O tenente-coronel Mauro Cid, principal ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) na Presidência, afirmou que recebeu uma “determinação” do então presidente para avaliar o valor de um relógio Rolex e a autorização para vendê-lo junto com outros itens que compunham um kit de joias valiosas dado pela Arábia Saudita como presente oficial.

 

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A declaração foi dada à Polícia Federal (PF) no seu acordo de delação premiada que foi homologado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em 9 de setembro.

 

Cid aponta Bolsonaro como mandante dos supostos crimes investigados nessa frente de apuração — peculato (desvio de bens públicos) e lavagem de dinheiro. As informações são do Blog da Andréia Sadi.

 

As declarações do militar confirmam as suspeitas anteriores da PF de que as joias foram vendidas a mando do ex-presidente, que teria recebido os valores em dinheiro vivo para não deixar rastros.

 

Em agosto, antes de Cid assinar o acordo de delação, Bolsonaro disse em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” que seu ex-ajudante de ordens tinha “autonomia”. “Não vou mandar ninguém vender nada”, declarou na ocasião.

 

Segundo o depoimento de Cid, obtido pelo blog com pessoas que acompanham as investigações, Bolsonaro estava reclamando, no começo de 2022, dos pagamentos de uma condenação judicial em um processo movido pela deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), dos gastos com a mudança e o transporte do acervo de presentes recebidos e das multas de trânsito por não usar capacete nas motociatas.

 

Bolsonaro, então, perguntou a Cid quais presentes de alto valor havia recebido em razão do cargo, segundo o relato do ex-ajudante de ordens. Cid disse que verificou que as peças mais fáceis de mensurar o valor seriam os relógios, e solicitou ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), órgão que organizava o acervo presidencial, uma lista dos relógios que o presidente ganhou.


O tenente-coronel contou à PF que avisou Bolsonaro que o relógio que poderia ser vendido de forma mais rápida era um Rolex de ouro branco dado pela Arábia Saudita em 2019, durante uma viagem oficial.

 

Ainda segundo Cid, o presidente perguntou se esse relógio poderia ser vendido. O ex-ajudante de ordens afirmou que “recebeu determinação do presidente” para levantar o valor do Rolex e que o ex-presidente o autorizou a vender o relógio e os demais itens do kit ouro branco.

 

Procurado, o ex-secretário de Comunicação e advogado Fabio Wajngarten informou que a defesa de Bolsonaro não vai comentar. Wajngarten destacou que o subprocurador-geral Carlos Frederico Santos, da PGR, já classificou a delação de Cid como "fraca".

Defesa de Anderson Torres nega que ex-ministro fará delação premiada
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O advogado do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres, Eumar Novacki, negou a possibilidade de delação premiada do ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL). A defesa de Torres realizou entrevista coletiva nesta sexta-feira (12), após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), conceder liberdade provisória ao ex-secretário. Acusado de omissão e conivência nos atos golpistas de 8 de janeiro, ele estava preso há quase 4 meses.

 

Assista à íntegra da coletiva do advogado de Torres:

 

 

Moraes determinou a soltura de Torres após Novacki reiterar, em 2 e 4 de maio, pedido de “revogação da prisão preventiva” ou, “ao menos, substituí-la por uma das cautelares elencadas no art. 319 do CPP ou pela prisão domiciliar”, conforme publicado pelo Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

O ministro do STF atendeu o pedido, mas determinou que Torres siga medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica.

Após delação da JBS, celebridades pedem saída de Temer ou ironizam discurso de petistas
Fotos: Divulgação

Artistas e celebridades se manifestaram publicamente, após o vazamento de gravações feitas pelo presidente da JBS, Joesley Batista, ocorrido nesta quarta-feira (17). Em uma das gravações, o presidente Michel Temer é flagrado dando aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (clique aqui). Em outra, o senador Aécio Neves pede R$ 2 milhões ao empresário (clique aqui). Lázaro Ramos, Xico Sá, Roger, Alexandre Frota, Leandra Leal, Ana Cañas, Otávio Muller e Laerte são alguns dos que se manifestaram das redes sociais. Enquanto um grupo pede eleições diretas com saída de Temer, além de sustentar a narrativa de golpe empreendido por ele para afastar Dilma Rousseff, outros famosos responsabilizam o PT pela ascensão do ex-vice e ironizam o discurso petista de que a operação Lava Jata trata-se de perseguição política.

 

Confira as manifestações:

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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