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Artigos

Augusto Vasconcelos
Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato
Foto: Feijão Almeida/ GOVBA

Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato

Estamos na reta final dos preparativos para um dos maiores eventos de artesanato do Brasil: o FENABA - Festival Nacional de Artesanato na Bahia, que chega à sua segunda edição ainda mais grandioso. Entre os dias 9 e 12 de outubro, ocuparemos um espaço maior na Arena Fonte Nova, em Salvador, para celebrar a nossa cultura, identidade, ancestralidade e economia criativa. O artesanato é mais do que produtos manuais de grande valor estético: também é um importante gerador de renda e guardião da memória do nosso povo.

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Ex-dirigente da União Nacional dos Estudantes (UNE) e militante com forte ligação ao MST, ele falou longamente sobre os desafios da legenda, as eleições de 2026, a importância da base aliada, a presença nos territórios e a renovação partidária.

wall cardozo

Wall Cardozo estreia na Sala de Coro e reflete sobre rap na Bahia: “Recebe muito mais 'não'”
Foto: Lane Silva

Em uma década, muita coisa pode acontecer. Uma criança vira um jovem adulto cheio de responsabilidades, líderes políticos entram e saem do poder, guerras são iniciadas e terminadas… No caso do rapper Wall Cardozo, 11 anos de carreira geraram o nascimento de seu primeiro álbum “Homem Menino”. O álbum em si durou dois anos de produção, mas foi construído pelo processo de maturidade e evolução do soteropolitano. 

 

O resultado? Nesta terça-feira (6), Wall estreará seu trabalho no palco da Sala do Coro, no Teatro Castro Alves, em um show com participações especiais que mostrarão ao público a força de sua arte e de seu rap. Um projeto que, ao mesmo tempo, encerra e inicia um ciclo em sua carreira. 

 

“Um fechamento porque querendo ou não é como se fosse o encerramento desses dois anos [de produção]”, contou ao Bahia Notícias. "E talvez uma abertura de um novo ciclo, de um novo momento agora, porque eu sinto que a partir desse show vai ser realmente o momento de eu entender o que esse álbum vai me trazer”, explicou. 

 

Ao site, o cantor explicou que o álbum “Homem Menino” nasceu com a proposta de celebrar seus 10 anos de carreira. Com 10 faixas inéditas, cinco participações especiais e direção musical de Manigga, indicado ao Grammy Latino de 2024 pelo trabalho em "Amaríssima", da cantora Melly, o trabalho foi lançado no último dia 10 de abril. 

 

“É um álbum com músicas diversas, tem música para dançar, mas também tem música para ficar reflexivo, tem música para chorar, tem música para ficar feliz, para ficar triste, para gastar onda, para rezar, para mandar pra alguém”, compartilhou Wall. 

 

 

Participarão do espetáculo os artistas Hiran, Nininha, Makonnen Tafari, Liz Kaweria e Lari Lima. Como artista independente, se apresentar na Sala do Coro representa, para Wall, “uma validação” de seu trabalho. 

 

 

“Quando a gente fala de arte independente, quando a gente fala de artistas independentes, não tem como a gente não falar sobre a autoestima. Porque realmente é um trabalho de muita resiliência. A gente recebe muito mais ‘não’ do que ‘sim’, nem se compara”, contou o rapper. 

 

Segundo Wall, o álbum traz temas diversos em suas músicas, como amor e autoestima, além de permanecer com as críticas sociais que já são “uma das marcas” de sua carreira. “Após 10 anos como artista, consigo ter outro olhar ou um olhar diferente, um olhar mais maduro sobre as duas questões”, completou. 

 

CENÁRIO DO RAP BAIANO
No meio do rap há mais de uma década, Wall acredita no potencial do gênero produzido no estado, apesar da tendência dos MC’s se mudarem para São Paulo ou região Sudeste para a valorização dos artistas. 

 

“O nosso rap tem muito potencial. Eu acho que o nosso rap é diferente de muitos outros lugares do Brasil. É um rap original, justamente pelos fatos desse berço cultural que é Salvador, que é Bahia, então a gente tem muitas outras referências, tanto que o nosso rap, ele tem algumas peculiaridades”, explicou. 

 

Para Wall, o mercado atrapalha o potencial de artistas de rap no estado. “Eu acabo continuando com a mesma sensação que eu tinha lá em 2016, que é a que eu preciso ir para São Paulo, dar uma circulada lá para que aí quando as pessoas daqui me virem em São Paulo, aí quando eu vou voltar e eu vou ter alguma relevância”, completou. 

 

Além do mercado, as redes sociais e seus algoritmos, Wall cita a falta de público pagante. Ao site, o rapper explicou que todos esses pontos são obstáculos que afetam a autoestima do artista independente. “Nós somos nossos principais financiadores. Então, a gente tem que lidar, lutar contra várias coisas”, revelou. 

'Homem Menino': Wall Cardozo lança 1º álbum da carreira com produção de indicado ao Grammy e músicas autorais
Foto: Lane Silva

A partir de 2025, o mês de abril marcará um renascimento para o rapper Wall Cardozo. O artista, que está há mais de 10 anos no mercado da música, lançou no último dia 10 de abril o álbum 'Homem Menino', primeiro disco dele, resultado de dois anos de trabalho.

 

Com conceito de 'Yin e Yang', como o próprio artista diz, o álbum é considerado um divisor de águas para a carreira de Wall e conta com 10 faixas autorais.

 

“Meu primeiro álbum é fruto do meu amadurecimento enquanto artista. Trago uma nova proposta musical, mas que ainda tem a minha cara. Eu queria lançar em 2023, mas o álbum levou o tempo que tinha que levar para amadurecer, e isso reflete o próprio conceito que estamos apresentando, em que o Tempo é o fio condutor da narrativa”, explica Wall, que deu início ao projeto do álbum há dois anos, com o lançamento do single ‘Padrão Discarado’.

 

No álbum, o rapper afirmou que procurou explorar diversos sentidos e sentimentos, além de estilos musicais variados que mostram o quanto ele se desenvolveu como artista ao longo dos anos de carreira. 

 

“O meu primeiro trabalho solo foi o EP ‘EHLO’, em 2020. Com uma estrutura mínima e de maneira artesanal, consegui concluí-lo praticamente sozinho. Agora, o álbum chega num momento mais maduro da minha carreira. Sinto que estou entregando uma obra mais completa, amarradinha, em que tudo foi pensado e executado com muito carinho.”

 

Nas músicas, Wall buscou contar histórias através de vivências pessoais e em observações do mundo ao redor, sob o viés dos próprios processos de amadurecimento ao longo do tempo.

 

"No começo, confesso que tive medo do desconhecido. Este álbum me deu a oportunidade de aprender, experimentar e explorar a minha musicalidade de outras formas. Tudo isso foi possível porque pude contar com profissionais que admiro e que me ajudaram a chegar no resultado que agora, finalmente, o público pode conferir”, enfatizou o rapper. 

 

Todas as canções do álbum são autorais. ‘Itapuã’, dueto com a cantora Liz Kaweria, fala do amor entre duas pessoas que pretendem viver um romance em um dos bairros mais famosos de Salvador. A faixa foi lançada três semanas antes do restante do álbum, como forma de aquecer os fãs e as plataformas para o que estava por vir.

 

Ao todo, o disco conta com cinco feats inéditos, com destaque para ‘Não Era Pra Ser’, colaboração com Hiran que mistura o rap com o arrocha, ritmo originalmente baiano que desde sempre faz muito sucesso nas periferias. 

 

Wall ainda colabora com Nininha em 'Joga', com a sergipana Lari Lima em 'Tempo', faixa de abertura do álbum, e com Makonnen Tafari, um dos pioneiros do trap no Brasil, na canção 'Deve Nada’.

 

O álbum 'Homem Menino' contou com a colaboração do produtor e diretor musical, Manigga, que foi indicado ao Grammy Latino 2024 com o disco ‘Amaríssima’, da cantora Melly.

 

“Nós nos entendemos desde o primeiro encontro. Wall já tinha as ideias e um objetivo para cada música. Faltava ele mesmo explorar e encontrar as respostas para algumas questões. Nosso trabalho foi testar lugares, ritmos, vozes e sabores que ele ainda não tinha experimentado”, disse.

 

O álbum foi lançado na capital baiana com um evento exclusivo na Casa do Hip Hop, no Pelourinho. O desejo para os próximos passos na carreira é de agenda cheia, oportunidades e espaços, não só para ele, como para a cena, de mostrar a potência do rap baiano.

 

No dia 6 de maio, o artista apresenta o show de lançamento do álbum na Sala do Coro do Teatro Castro Alves. Os ingressos já estão sendo vendidos no site Sympla e custam a partir de R$ 10 no primeiro lote.

Óde ao amor e a Itapuã: Bairro de Salvador é cantado em parceria inédita de Wall Cardozo e Liz Kaweria
Foto: Lane Silva/ Gabriel Xavier/ Divulgação

Em 1977, Toquinho e Vinicius De Moraes cantaram sobre um dos bairros mais característicos de Salvador e a sensação de passar uma tarde em Itapuã. 

 

Quarenta e oito anos depois, o bairro se torna cenário de uma nova canção. Em um novo beat, longe da bossa nova e mais próximo da realidade da juventude de Salvador atualmente.

 

O rapper Wall Cardozo se prepara para lançar um novo projeto para o público, a faixa 'Itapuã', que chega às plataformas digitais nesta quinta-feira (20), e diferente da experiência narrada por Toquinho e Vinícius de uma simples tarde no bairro, Wall canta sobre o desejo entre duas pessoas que querem ter o endereço como o CEP do amor.

 

 

 

Com mais de 10 anos de carreira no rap, o artista confessa que a faixa foi uma das mais especiais que já compôs.

 

“Considero Itapuã uma das músicas mais bonitas que já fiz. Lembro de ter começado a escrever a letra durante um momento de inspiração, em cima de um beat gratuito da internet. Quando terminei a composição, cheguei com a ideia para Manigga, que brilhou na produção musical. A participação de Liz foi a cereja do bolo. Quando a voz dela entrou, ficou claro que era exatamente o que faltava para considerarmos a música pronta”, conta Wall.

 

A música, gravada em parceria com Liz Kaweria, faz parte do seu primeiro álbum intitulado ‘Homem Menino’, que será lançado de forma integral em abril deste ano. Para Liz, ser convidada para participar do projeto foi um presente.

 

“Quando ouvi a música pela primeira vez, me deu uma sensação de paz. A melodia é perfeita, a produção é perfeita, a letra é absurda, é excelente. A letra mostra um amor com cumplicidade, companheirismo. É uma música que casais novos e antigos podem se identificar. Pra mim foi muito bom gravar, eu me identifiquei muito com a letra”, afirmou.

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Luiz Inácio Lula da Silva

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"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato". 

 

Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.

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