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magomed akalaev
A derrota de Alex Poatan para Magomed Ankalaev no UFC 313, na madrugada do último domingo (9), gerou grande repercussão dentro e fora do octógono. O brasileiro perdeu o cinturão dos meio-pesados após decisão unânime dos juízes, em luta realizada na T-Mobile Arena, nos Estados Unidos. Além do resultado, um comentário polêmico da ex-namorada do lutador, Merle Christine, também chamou atenção.
A alemã usou as redes sociais para alfinetar Poatan logo após o confronto. “Temos um novo campeão meio-pesado. Sem mais ‘chama’… Karma! Tão breve ele perdeu. No Dia Internacional da Mulher. Talvez isso seja um sinal, galera. Não sei”, disse. Veja abaixo:
Ex-namorada de ???????? Alex Poatan, Merle Christine reagiu à derrota do brasileiro.
— MMA Melotto (@MMAmelotto) March 9, 2025
"Temos um novo campeão meio-pesado. Sem mais "chama"... Karma! Tão breve ele perdeu. No dia internacional da mulher. Talvez isso seja um sinal, galera. Não sei", disse a alemã.pic.twitter.com/EVPL1zMEq1
A relação entre Poatan e Christine já havia sido marcada por polêmicas. Em janeiro de 2024, o lutador revelou, em entrevista ao podcast Spinning Backfist, que descobriu que a então namorada era casada. O brasileiro chegou a divulgar conversas com o suposto marido de Merle, indicando que os dois ainda mantinham contato.
“Bom, é até um pouco difícil de falar, né? Eu já deletei essa pessoa da minha vida e gostaria de pedir aos meus fãs que deletassem ela das vidas de vocês. Foi uma pessoa em quem eu acreditei, coloquei dentro da minha casa, junto da minha família, e no final de tudo eu descobri que ela era casada”, disse Poatan na época.
Poatan e Christine iniciaram o relacionamento em 2022 e ficaram juntos por quase dois anos.
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Pérolas do Dia
Otto Alencar
"Não vou pautar na CCJ uma anistia ampla, geral e irrestrita. Anistiar agentes de Estado seria inconstitucional. Quem atentou contra a democracia deve ser punido".
Disse o senador Otto Alencar (PSD-BA), em entrevista ao jornal O Globo, ao comentar sobre o processo de anistia, na CCJ do Senado, presidida pelo parlamentar baiano, seria a porta de entrada no Senado de um eventual projeto de anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro.