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Uma nova descoberta feita por pesquisadores japoneses pode ser um avanço e uma solução para homens homossexuais que desejam ter filhos. Os cientistas conseguiram criar camundongos a partir de dois ratos do sexo masculino. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Os resultados foram apresentados na Terceira Cúpula Internacional sobre Edição do Genoma Humano, que aconteceu em Londres, no Reino Unido, entre os dias 6 e 8 de março.
Inicialmente, a intenção do grupo de cientistas era desenvolver um tratamento para a síndrome de Turner, condição rara que afeta exclusivamente mulheres e as torna inférteis.
Quando uma mulher nasce com a síndrome, ela é portadora apenas de um cromossomo X, ao invés das duas cópias tradicionais. A intenção dos pesquisadores era desenvolver um tratamento com células-tronco para corrigir o problema da infertilidade.
As células-tronco foram criadas usando camundongos machos de oito semanas que haviam perdido o cromossomo Y de maneira espontânea e desconhecida — os pesquisadores manipularam as células copiando o cromossomo X restante e criaram células-tronco com dois genes X.
Esta célula foi transformada em óvulo e os cientistas usaram esperma de outros camundongos machos para fertilizá-lo. Os óvulos fecundados foram inseridos em ratinhos fêmea, e o resultado foi o nascimento de mais de meia dúzia de camundongos saudáveis.
Os pesquisadores esperam que os resultados solucionem problemas de infertilidade, além de permitir que casais homoafetivos do sexo masculino consigam se reproduzir sem precisar da doação do óvulo de uma mulher no futuro. Pacientes com a síndrome de Turner também poderiam se reproduzir usando a técnica.
O pesquisador à frente do estudo, Katsuhiko Hayash, diz que o método pode ser viável em humanos na próxima década, mas ainda é preciso realizar pesquisas para comprovar a segurança do procedimento.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) adentrou o mundo dos games e se tornou o primeiro museu do Brasil a estar no "Minecraft: Education Edition". O projeto oferece experiências de aprendizado ao reproduzir o espaço do equipamento cultural e obras do acervo e disponibilizar jogos pedagógicos, atividades lúdicas e propostas de aulas.
Feito em parceria com a Microsoft e a agência Africa, o projeto, direcionado a escolas, estudantes, artistas e interessados em arte e videogame, apresenta um diálogo com o público. Estão reproduzidas no jogo tanto os ambientes internos quanto os externos do MAM, incluindo sua sede e o Jardim de Esculturas.
No jogo educativo, além de visitar o museu, é possível construir ou reconstruir obras de arte e aprender sobre a história da arte brasileira por meio de atividades lúdicas e virtuais. No Education Edition, versão educativa do Minecraft, professores, ou outro adulto responsável pela condução do jogo, têm controle do que os jogadores fazem e podem incluir blocos para limitar a área de atuação no mapa, não só demarcando os limites do território, mas também indicando onde os jogadores poderão construir ou não.
Outra ferramenta do game é a lousa, que trará informações e links ao site do MAM sobre as obras de arte tratadas na aula e orientações para realização das atividades.
O MAM Educativo preparou planos de aula nos quais os alunos serão convidados a andarem pelo Minecraft atentando os seus olhares e senso estético para o que estão vendo. Ao final, farão a própria seleção de obras. Baixe os planos de aula nos botões abaixo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.