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rafael menin sobre o bahia
Um dos investidores do Atlético Mineiro, Rafael Menin afirmou que se reuniu algumas vezes com um dirigente do Grupo City, mas nunca recebeu uma proposta oficial para a venda do clube. Durante a entrevista coletiva que aconteceu no último sábado (7), o empresário também opinou sobre a compra da Sociedade Anônima do Futebol do Bahia.
"Naquela época, o City conversou com Bahia e com a gente... e o City entendia que o Bahia por ter uma dívida menor, um pouco menos de pressão, eles pudessem ir lá e fazer um trabalho de mais longo prazo. Isso eu estou imaginando. O Bahia também é um clube enorme, mas a pressão aqui no Galo seria maior. Então eles preferiram caminhar com o Bahia."
Em março de 2022, o ge havia revelado uma proposta de cerca de R$ 1 bilhão para direcionar 51% da SAF do Atlético para o Grupo inglês. No entanto, a proposta não agradou a diretoria do Galo.
"Estive em Manchester, conversei com o CEO (do City) Ferran Soriano, fizemos várias reuniões, mas infelizmente não caminhou, não foi feita nenhuma proposta oficial", afirmou Menin.
Além disso, ainda durante a entrevista coletiva, o empresário revelou que ficou incomodado ao ouvir sobre a proposta que, na verdade, nunca tinha chegado à equipe de Minas.
"Eu escuto muitas vezes: os caras deixaram de aceitar uma proposta do City para eles próprios comprarem. Errado. Isso nunca existiu", disse.
Em maio de 2023 o Bahia se tornou, de forma oficial, um dos clubes do Gruo City, cinco meses depois da aprovação da venda votada pelos sócios do Esquadrão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).