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daniela arbex
A jornalista Daniela Arbex conquistou o Prêmio Jabuti 2025 com o livro "Longe do Ninho". A obra que retrata o incêndio que matou dez jogadores da base do Flamengo no Ninho do Urubu, centro de treinamento da equipe, concorreu na categoria Biografia e Reportagem.
O caso aconteceu em janeiro de 2019. Já a cerimônia de premiação aconteceu na última segunda-feira (27), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Além do vencedor do prêmio, concorriam na categoria os livros:'A bem-amada: Aimée de Heeren, a última dama do Brasil', de Delmo Moreira (Editora Todavia); 'Memórias', de Rubens Ricupero (Editora Unesp); 'O indomável: João Carlos Martins entre som e silêncio', do autor Jamil Chade (Editora Record) e 'O púlpito: fé, poder e o Brasil dos evangélicos', de Anna Virginia Balloussier (Editora Todavia).
A jornalista Daniela Arbex conquistou o Jabuti também em 2016, na categoria Melhor Libro-Reportagem. A vitória foi com 'Cova 312'. Dois anos depois, em 2018, a mineira ficou em segundo lugar com 'Holocausto Brasileiro.
“Estou muito feliz com o reconhecimento por esse trabalho ao lado de outros autores tão importantes, que eu respeito muito e são tão admirados. Estou muito honrada e realmente emocionada porque o livro faz uma denúncia potente sobre a falta de acolhimento dos clubes — não só brasileiros, mas do mundo — e sobre a necessidade de cuidar da infância e da saúde mental desses meninos”, disse a autora.
O livro foi lançado em 2024, e produzido por meio de laudos técnicos, troca de mensagens, e-mails e entrevistas com os familiares das vítimas. A jornalista também abordou questões sociais e psicológicas que envolveram o acolhimento na formação de jovens jogadores no Brasil.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).