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O inquérito da Polícia Federal (PF), aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) no último ano, investiga o empresário Nelson Tanure, por ser o possível dono do Banco Master. Oficialmente, o dono é Daniel Vocaro. Tanure não comenta sobre o assunto.
O banco, com situação financeira difícil, recebeu uma proposta de venda por R$ 2 bilhões, feita pelo Banco de Brasília (BRB) no mês passado. O Master se diz como auditado “de forma independente, certificando a robustez, seriedade e transparência das informações aos órgãos de controle”.
Segundo informações do Estadão, a investigação foi aberta após denúncias da Esh Capital, em que o Ministério Público viu “indícios de crime e gestão temerária e indução a erro de investidores”.
O desembargador João Egmont, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJ-DFT), revogou na noite desta sexta-feira (9) a liminar que impedia a assinatura do contrato de compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB). A decisão remove o último obstáculo judicial para a conclusão da operação, que segue em análise pelo Banco Central (BC).
Em sua decisão, o desembargador acatou os argumentos do BRB e do Governo do Distrito Federal (GDF), concedendo efeito suspensivo à ordem da 1ª Vara da Fazenda Pública que bloqueava o negócio. Egmont destacou que não havia "urgência real ou risco de dano irreparável" que justificassem a manutenção da liminar, que, segundo ele, interferia indevidamente em uma "operação estratégica empresarial" antes mesmo da avaliação técnica pelos órgãos reguladores.
Segundo informações do BP Money, o impasse judicial surgiu após questionamento do Ministério Público do DF (MPDFT) sobre a necessidade de autorização legislativa para a transação. Apesar da revogação, o mérito dessa discussão ainda poderá ser analisado posteriormente.
Com a decisão, o BRB avança na aquisição do Banco Master, operação que fortalece sua expansão no mercado financeiro. O BC, que já analisa o processo, terá a palavra final sobre a aprovação definitiva do negócio. Procuradas, as instituições envolvidas não se manifestaram até a publicação desta matéria.
A Justiça do Distrito Federal concedeu liminar para impedir a assinatura do contrato definitivo para compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), instituição financeira pública ligada ao governo do Distrito Federal. A medida foi divulgada nesta terça-feira (6).
A decisão foi assinada pelo juiz Carlos Fernando Fecchio dos Santos, da 1ª Vara da Fazenda Pública, e atendeu ao pedido de liminar protocolado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
Apesar de impedir a assinatura definitiva da compra, o juiz liberou a tramitação dos atos necessários e preparatórios para concretização do negócio.
Na semana passada, os promotores do caso solicitaram que o BRB seja impedido de assinar o contrato definitivo de compra de parte das ações e apontaram irregularidades na operação.
Os promotores afirmaram que a deliberação do Conselho de Administração do BRB que aprovou a compra sequer mencionou a operação com o Banco Master. Além disso, a decisão não foi tomada pela assembleia de acionistas.
O MPDFT também alega que a negociação precisa ser aprovada pela Câmara Legislativa do DF.
Na decisão, o magistrado entendeu que a liminar de suspensão deve ser concedida para evitar "prejuízos futuros à coletividade".
"Vislumbra-se, dessa forma, direito plausível nas alegações do órgão ministerial. Por outro lado, o risco da demora está na possiblidade de o contrato definitivo ser assinado antes de que o Judiciário possa, de forma exauriente, se debruçar sobre os pontos lançados na peça vestibular", justificou o juiz.
Em março deste ano, o BRB anunciou a intenção de comprar o Banco Master por R$ 2 bilhões. O BRB ficaria com 58% do capital total e 49% das ações ordinárias do Master. A operação depende de autorização do Banco Central.
Em nota, o BRB declarou que tomou conhecimento da decisão judicial e reforçou que a operação de compra está condicionada ao cumprimento das etapas da operação e às aprovações regulatórias.
"O BRB reitera que a transação permanece condicionada ao cumprimento de etapas e aprovações regulatórias e reafirma seu compromisso com a legalidade, a transparência e o respeito às instituições competentes", declarou o banco.
O negócio é considerado polêmico porque o Banco Master tem uma política agressiva para captar recursos, oferecendo rendimentos de até 140% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) a quem compra papéis da instituição financeira, bastante superiores às taxas médias para bancos pequenos, em torno de 110% a 120% do CDI.
O Master também enfrenta a desconfiança do mercado financeiro. Recentemente, a instituição financeira tentou uma emissão de títulos em dólares, mas não conseguiu captar recursos.
Operações do banco com precatórios, títulos de dívidas de governos com sentença judicial definitiva, também aumentaram dúvidas sobre a situação financeira da instituição.
As negociações entre Daniel Vorcaro e Joesley Batista, acompanhadas de perto pelo Banco Central (BC), envolvem a venda de uma parte dos precatórios do Banco Master, participações em empresas e bens pessoais de Vorcaro. Entre os itens negociados estão imóveis de luxo, como o apartamento de R$ 60 milhões de Vorcaro no Itaim, em São Paulo, e sua participação na mineradora Itaminas, um de seus maiores ativos.
De acordo com O Globo, um dos pontos mais notáveis do negócio é a minifrota particular de jatos de Vorcaro. No entanto, apenas um avião, um Gulfstream G700 com autonomia para voar sem escalas de São Paulo a Dubai, entrará na negociação. Este jato não é totalmente de Vorcaro, mas sim parte da PrimeYou, empresa de compartilhamento de jatos e imóveis, na qual ele possui cotas. Também estão incluídos no negócio uma mansão em Trancoso (BA), avaliada em R$ 280 milhões, e uma lancha utilizada por Vorcaro, ambas pertencentes à PrimeYou.
Para garantir o sigilo da transação, o acordo entre os dois empresários foi codificado como "Projeto Vesúvio" nos documentos e minutas que circulavam entre um número restrito de pessoas.
O Conselho de administração do BRB, aprovou, nesta sexta-feira (28), a compra do Banco Master. A decisão do conselho foi tomada de forma unanime.
Segundo informações do BP Money, o negócio tem a previsão de ser assinado, de forma definitiva, nos próximos dias. A compra é de 48% das ações ordinárias, que inclui direito a voto no banco.
O BRB irá somar 60% do percentual do banco, somando ordinárias e presenciais. A compra também acaba por incluir duas operações subsidiadas do Master, o Credcesta e Will Bank. Daniel Vorcaro, que atualmente preside o banco, irá adentrar o conselho do BRB.
Os sócios e presidentes do Banco Master, Daniel Vorcaro e Augusto Lima afirmaram que a instituição entrará com queixa-crime para investigação de fake news. Segundo declaração dos executivos, o banco é vítima de uma notícia falsa sobre uma suposta interrupção, por outros bancos, da captação de títulos de dívida emitidos pela instituição.
"Não tem nada interrompido, é tudo mentira. A polícia vai tomar as devidas providências, isso é crime contra o sistema financeiro naciona", disse Lima após reunião com o diretor de Fiscalização do Banco Central (BC), Ailton de Aquino, em Brasília.
Questionados sobre o tema da reunião com o BC, os executivos disseram que a questão da captação não foi levantada e que o encontro se limitou a tratar de aspectos normativos relativos ao dia a dia do banco.
"Eles (BC) reafirmaram toda a relação de confiança que têm com a gente," disse Lima.
Procurado pela reportagem do Portal Terra, o BC não comentou o assunto. O Banco Master afirmou que não há definição sobre a queixa-crime.
Foi anunciado na manhã desta segunda-feira (28) que Vinicius Junior é o mais novo embaixador publicitário do Will Bank. Segundo veiculado pela BP Money, parceira do Bahia Notícias, o comunicado foi feito pela assessoria do jogador.
O Will Bank, recentemente adquirido pelo banqueiro Daniel Vorcaro, sócio do Banco Master, opera de forma digital e já atende mais de 8 milhões de usuários espalhados pelo Brasil.
“Este é o primeiro passo de um novo momento para o Will Bank. Seguimos trabalhando em sinergia e agora queremos ampliar o trabalho que vinha sendo realizado, crescendo significativamente a base atual”, revelou Vorcaro, que já havia antecipado os planos de expansão.
BANCO MASTER ADQUIRIU O WILL BANK EM FEVEREIRO
Em fevereiro deste ano, o Banco Master adquiriu o Will Bank, uma fintech que, na época, atendia mais de seis milhões de clientes e tinha forte presença no Nordeste. Após a transação, o Master assumiu o controle majoritário do banco digital, que tem como sócio o fundo de private equity da XP.
"Com essa aquisição, passamos a contar com um ecossistema digital completo", afirmou Vorcaro. "Vamos oferecer produtos de crédito para os clientes do Credcesta e produtos de seguro para os clientes do Will Bank. Acreditamos que existe grande sinergia entre as empresas", concluiu.
“Com a aquisição do Will Bank, passamos a ter um ecossistema digital completo, com tecnologia robusta e capilaridade na distribuição de produtos financeiros”, contou Vorcaro.
“Vamos oferecer produtos de crédito para nossos clientes do Credcesta e produtos de seguro para os atuais clientes do banco digital. Acreditamos que existe grande sinergia entre as empresas”, concluiu o presidente da Master.
Com a nova aquisição, o Banco Master ampliou ainda mais sua base de atendimento para um total de 10,5 milhões de clientes e ainda mantém projeção de crescimento no portfólio do Will Bank, incluindo cartão de crédito, seguros e outros produtos financeiros, segundo comunicado enviado ao mercado.
“O Will Bank detém uma expertise digital e tecnológica consolidada que, somada aos esforços que o Banco Master já emprega no varejo, nos colocará em novo patamar de atendimento para oferecer soluções aos nossos clientes”, contou Augusto Lima, CEO do Banco Master e sócio responsável pela vertical de varejo.
“A tecnologia vai nos permitir acelerar o desenvolvimento de novos produtos baseados em cartão de crédito, débito, empréstimo, captação, consignado e outros serviços financeiros”, finalizou.
Fundado em 2017 com foco em inovação tecnológica, o Will Bank atraiu um aporte de R$ 250 milhões da XP e da Atmos em 2021. No último ano, a instituição financeira digital registrou uma receita de R$ 2,8 bilhões.
O ranking de risco da agência de classificação Fitch Ratings elevou em dois graus a classificação dos Ratings Nacionais de Longo Prazo do Banco Master. O empreendimento saiu de ‘BBB(bra)’ para ‘A-(bra)’, com perspectiva de estabilidade.
Segundo informações da BP Money, parceiro do Bahia Notícias, a Fitch alegou que a melhora das notas do Master reflete sua “expansão estratégica e aquisições, que continuaram a dar suporte ao crescimento da receita e ao perfil do negócio”.
A agência indicou que as iniciativas de injeções de capital “oportunas” do Banco Master sustentaram a indicação.
A nova avaliação também considera a estabilização do perfil financeiro do banco, com “níveis de liquidez e lucratividade consistentes, qualidade de ativos razoável e níveis de capital estáveis” na comparação com a concorrência.
O Banco Master, que desde sua reestruturação em 2021 vinha projetando alcançar R$ 5 bilhões em patrimônio líquido até 2025, antecipou sua meta para este ano após registrar um saldo de R$ 4,2 bilhões em junho. Essa revisão surge em meio a um crescimento acelerado que multiplicou o patrimônio da instituição por quase 12 vezes em cinco anos, com metade desse aumento vindo do reinvestimento dos lucros e o restante de aportes diretos dos sócios.
O notável crescimento do Master atraiu a atenção do mercado, impulsionado principalmente pela emissão de CDBs com altas remunerações em plataformas como XP e BTG. Recentemente, o Banco Central impôs novos limites para a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o que levou a especulações sobre possíveis impactos ao Master, que já possui R$ 28 bilhões em CDBs emitidos e R$ 12 bilhões de outras instituições do conglomerado.
Daniel Vorcaro, presidente do Master, assegura que o banco está preparado para essas novas regras e que, dentro do planejamento estratégico, já estava investindo na diversificação de seu funding. O banco também tem explorado estratégias como a emissão de letras financeiras e a aquisição do Will Bank para captar depósitos à vista e reduzir custos de captação.
Com planos de alcançar R$ 10 bilhões em patrimônio líquido nos próximos cinco anos, o Master está aberto a novos investidores e considera uma possível abertura de capital, embora a venda do grupo esteja fora de cogitação. A instituição também está reestruturando suas operações e explorando desinvestimentos em participações estratégicas para continuar sua trajetória de crescimento.
No primeiro semestre de 2024, o Master reportou um lucro de R$ 500,8 milhões, impulsionado por um ganho extraordinário na aquisição do Voiter. O banco também está reforçando suas provisões para inadimplência e espera manter um índice de Basileia confortável entre 13% e 14% no futuro.
Vorcaro diz que o banco aproveitou esse ganho não recorrente e reforçou provisões para perdas com inadimplência, que ficaram em R$ 434 milhões, ante R$ 99 milhões no primeiro semestre de 2023.
"Nossa carteira praticamente dobrou nesse período, então digamos que em linhas normais a provisão iria para algo perto de R$ 200 milhões no primeiro semestre deste ano. Demos uma pesada nas provisões de novos empréstimos e ficamos com uma gordura, fomos um pouco mais conservadores. Mas ainda assim as provisões estão em 2,5% da carteira expandida”, afirmou.
O Banco Master obteve lucro recorde, em 2023, no valor de R? 532 milhões, 152% a mais do que em 2022. A instituição financeira alcançou a marca de R? 2,382 bilhões de patrimônio líquido, alta de 52% em relação ao ano de 2022. Outro destaque foram os ativos de crédito, que chegaram a 24,456 bilhões, número 90% superior ao de 2022. Os dados do balanço do ano de 2023 do Banco Master foram divulgados na quinta-feira (28) e tiveram a auditoria da KPMG.
As receitas de intermediação financeira do Banco Master em 2023 chegaram a R? 5,452 bilhões, valor 96% acima do obtido no período anterior. “O resultado de 2023 é fruto do trabalho de uma equipe comprometida em oferecer soluções financeiras para atender os nossos clientes. Este crescimento comprova que estamos no caminho certo, com evolução sustentável que estamos demonstrando ano a ano”, afirma Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master.
“Estamos confiantes na nossa estratégia de crescimento e firmes na concretização de um futuro Master e sustentável. Além dos bons resultados financeiros, também tivemos o ano marcado pelo lançamento do primeiro Programa de ESG do Banco Master, além da nossa adesão ao Pacto Global da ONU e a obtenção do selo do GTPW”, afirma Augusto Lima, CEO do Banco Master.
Em 2023, o Banco Master conquistou a elevação dos ratings para ‘B+’ e ‘BBB(bra)’, ante ‘B’ e ‘BBB-(bra)’, nas escalas global e local, respectivamente, pela Fitch Ratings, uma das maiores agências de classificação de risco de crédito do mundo. “Esta elevação reflete a estabilização do perfil financeiro do Banco, com bons patamares de liquidez, qualidade de ativos e rentabilidade”, diz Lima
PERSPECTIVAS
Na avaliação de Vorcaro, 2024 promete ser um ano de ainda mais crescimento. Em fevereiro de 2024, o Banco Master anunciou a aquisição do Banco Voiter e do will bank e tem expectativa de chegar ao final deste ano com R? 5 bilhões de P/L.
As aquisições estão alinhadas com o novo momento do Banco Master, que passa por uma reorganização societária com o objetivo de dar ainda mais potência aos negócios, gerando tração e mais assertividade nos modelos e ofertas de valor para entregar a melhor experiência aos clientes. Nessa reorganização, Daniel Vorcaro será sócio majoritário dos dois novos bancos. Augusto Lima ficará exclusivamente na operação de varejo.
SOBRE O BANCO MASTER
Com nova gestão a partir de 2018, o Banco Master é uma instituição financeira completa que usa o digital para distribuir de forma eficiente serviços e produtos tradicionais de crédito. O Banco Master tem atuação no varejo, com foco no cartão de benefícios consignado, o Credcesta; serviços, como fechamento de câmbio pronto, com atuação em pessoa física e jurídica, o will bank, com um ecossistema digital completo, e a Kovr, com soluções de seguros.
O Banco Master tem focado no investimento e acordos para expandir as iniciativas em prol das pautas de sustentabilidade, governança e ampliar a presença das mulheres no mercado corporativo. A informação foi revelada pela head de ESG do banco e presidente do Instituto Terra Firme, Flávia Lima.
A declaração de Flávia aconteceu durante palestra promovida pelo banco nesta segunda-feira (4). Na ocasião, a head juntou-se à presidente do Conselho do Magalu (MGLU3), Luiza Trajano e do Grupo Mulheres do Brasil.
Em entrevista ao site BpMoney, Lima destacou que a parceria entre o Banco Master serve para “motivar com que as políticas em acordo para um programa de aceleração de carreira para mulheres.
“Os caminhos políticos. É movido por grupos como esse, de mulheres, de agentes também do setor privado, para motivar com que as políticas públicas sejam efetivas. A gente não pode ficar dependendo de um ou de outro”, informou Flávia.
Ela ressaltou ainda sobre as empresas serem o início das transformações para o trabalho feminino nas equipes e instituições.
“Temos que fazer da nossa empresa, do nosso grupo, do grupo de mulheres e também das instituições, o início das mudanças. Transformamos primeiro a nossa equipe, para depois a gente cobrarmos que isso seja implementado”, disse.
Entre as iniciativas realizadas pelo banco para fomentar as ações de ESG – sigla para Governança ambiental, social e corporativa, a entidade financeira tem firmado parcerias e investimentos com outras empresas e organizações.
Parcerias com o Insituto AYA Earth Partners e com o Hospital Albert Einstein são algumas das iniciativas em políticas de saúde e bem-estar.
Flávia e o Banco Master são signatários do Pacto Global da ONU. Ela explicou também sobre a importância do apoio, experiência, network e parceria da empresa com O Grupo Mulheres do Brasil para a promoção de diferentes projetos.
“Essa parceria vai nos trazer projetos que já são testados, como esse programa de aceleração de mulheres negras e vários outros programas que o Grupo Mulheres do Brasil já testou. É uma troca de informações. Eles acabam trazendo pra gente experiências e muitos outros projetos que já tocam para que possamos implementar não só no banco, mas também no Grupo Terra Firme”, disse.
A empresária do Banco Master apontou que o local de início para implementação será na Bahia. O estado foi considerado para ganhar oportunidades e descobrir novos talentos.
“Vemos que o que falta na vida dessas pessoas é uma palavra simples: oportunidade. E quando damos isso, descobrimos tantos talentos muito maiores do que imaginavamos”, acrescentou.
A Fitch Ratings, uma das maiores agências de classificação de risco de crédito do mundo, elevou os ratings do Banco Master para ‘B+’ e ‘BBB(bra)’, ante ‘B’ e ‘BBB-(bra)’, nas escalas global e local, respectivamente. A perspectiva do rating local é positiva, enquanto a do rating global é estável.
No relatório, divulgado no dia 13, a Fitch aponta que a elevação dos ratings do Master reflete a estabilização de seu perfil financeiro, com bons patamares de liquidez, qualidade de ativos e rentabilidade, quando comparados aos pares. A Fitch observou uma melhora no perfil de negócios do banco — com melhor visibilidade de sua estratégia e das principais receitas. A agência também destacou a melhora da estrutura de captação e da liquidez do Banco Master, além de sua adequada capitalização.
Já a perspectiva positiva do rating em escala nacional considera o avanço esperado do banco em seu reposicionamento comercial. A Fitch acredita que o Master priorizará maior consistência em seu modelo de negócios a médio prazo, o que deverá contribuir para a melhoria do bom perfil financeiro do banco.
“Nossa expectativa é alta para os próximos meses e temos conseguido cada vez mais um crescimento sustentável com a nossa estratégia planejada. Temos avançado com o nosso modelo de negócios, com a diversificação de nossos produtos, canais de distribuição e também uma melhora sustentada de resultados”, afirma Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master.
O CEO do banco, Augusto Lima, afirma que “o objetivo é o de entregar soluções mais apropriadas a todos os nossos clientes, por isso temos expandido nossas verticais de negócios, com foco em crédito consignado e operações de câmbio e de crédito privado securitizadas por meio dos nossos fundos”. Além disso, outras iniciativas do Master incluem o desenvolvimento do seu braço de banco de investimento e gestão de patrimônio, combinadas com sua estratégia de expansão internacional.
No primeiro semestre de 2023, o Banco Master reportou resultado operacional próximo a R$ 453 milhões, seu melhor resultado, devido ao aumento dos ganhos de escala e ao amadurecimento de seu perfil de negócios. O índice de Capital Nível 1 do banco, por sua vez, aumentou para 12,2%, patamar em linha com o de seus pares, de uma média de quatro anos de 10,7%.
O relatório destaca que o banco ainda enfrenta o desafio de reduzir a volatilidade dos seus resultados, derivada principalmente do elevado nível de investimentos recentes, bem como dos riscos associados aos seus ativos que acarretam risco de crédito. A expectativa da Fitch é de que, com aportes de capital, o banco aumente a retenção da carteira de crédito, o que contribuirá para a manutenção de bons índices de rentabilidade a médio prazo.
O Banco Master está criando um comitê estratégico, que será anunciado em breve. O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que deixou o cargo em abril deste ano, está entre os integrantes.
De acordo com apuração do BP Money, parceiro do Bahia Notícias, o comitê terá caráter consultivo e estratégico, onde vão ser definidos os processos de governança e expansão comercial do banco.
Lewandowski deixou oficialmente o STF no dia 11 de abril, um mês antes de completar 75 anos, idade limite para permanência na Corte. O jurista dedicou 17 de seus 33 anos de magistratura à Suprema Corte do país, onde relatou processos sobre temas de grande relevância, como a política de cotas raciais nas universidades, o direito à prisão domiciliar para mulheres presas gestantes, puérperas e mães de crianças de até 12 anos ou responsáveis por pessoa com deficiência, e diversas ações durante a pandemia da covid-19, como a que trata da vacinação obrigatória e das restrições civis para quem não se imunizasse.
Ele chegou à Suprema Corte em fevereiro de 2006, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e a presidiu no biênio 2014/2016, quando priorizou o julgamento de processos antigos, de recursos com repercussão geral e de súmulas vinculantes. Ao final de sua gestão, presidiu o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado.
O Banco Master resgitrou nos últimos meses uma queda acelerada no índice de reclamações no Banco Central – boa parte delas relacionadas a contestações de fraudes praticadas por terceiros em saques e cancelamento de seguro prestamista. No segundo trimestre do ano, a redução foi de 23,4% em relação ao primeiro. O índice do BC é o número de reclamações reguladas procedentes dividido pelo número de clientes e multiplicado por 1 milhão. O resultado reflete os investimentos de mais de R$ 30 milhões feitos pelo Banco Master em tecnologia, iniciados em maio, com o objetivo de evitar novas ocorrências.
O esforço inclui também a melhoria de procedimentos internos, com a criação de uma célula antifraude, novo sistema de formalização e gestão interna dos correspondentes bancários. “São ações alinhadas com as melhores práticas nacionais e internacionais”, diz Danielle Rezende da Silva, Coordenadora de Ouvidoria do Master.
Uma das prioridades da instituição é oferecer cada vez mais atendimento de excelência aos clientes – em especial pessoas físicas. “É um trabalho perene de melhoria, que envolve diversas áreas do Banco. Essas iniciativas vão gerar resultados contínuos e efetivos para nossos clientes”, afirma Luiza Centini Vieira, Superintendente Jurídica e de Atendimento do Banco Master.
O Banco Master negou qualquer tipo de negociação para a compra de participação na empresa por parte de seus sócios. No último domingo (9), o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, noticiou que Daniel Vorcaro estaria em tratativas para comprar a parte do seu sócio Augusto Lima. A pedida de Lima seria de R$ 1 bilhão por 30% que detém no banco.
“O Banco Master esclarece, por meio de seus sócios, Daniel Vorcaro e Augusto Lima que não há negociação com relação a participação no capital social do banco. Os sócios têm uma relação sólida de trabalho e parceria em benefício do crescimento do banco”, disse o banco em nota enviada ao jornal.
O Banco Master é uma instituição brasileira, sediada em São Paulo, e também atua como corretora de investimentos. Foi fundado em 1970, inicialmente com o nome Banco Máxima, até 2018, quando passou por uma reformulação que levou a mudança do seu nome e na direção.
Entre 2018 e 2021, o banco passou por uma reestruturação societária e operacional, quando foi incluída uma capitalização de R$ 400 milhões, o que resultou na mudança do nome.
Sob a liderança de Daniel Vorcaro, junto com nossos sócios, foram realizados diversos investimentos para reverter a delicada situação financeira do Banco e assumir o controle da instituição.
O sócio majoritário do Banco Master, banqueiro Daniel Vorcaro, 39 anos, está negociando para adquirir a participação do seu sócio, Augusto Lima, da instituição financeira. A informação é do colunista Lauro Jardim, do O Globo.
Lima está pedindo um valor de R$ 1 bilhão pelos 30% que possui do banco. O Banco Master é uma instituição brasileira, sediada em São Paulo, e também atua como corretora de investimentos.
Foi fundado em 1970, inicialmente com o nome Banco Máxima, até 2018, quando passou por uma reformulação que levou a mudança do seu nome e na direção.
Entre 2018 e 2021, o banco passou por uma reestruturação societária e operacional, quando foi incluída uma capitalização de R$ 400 milhões, o que resultou na mudança do nome.
Sob a liderança de Daniel Vorcaro, junto com nossos sócios, foram realizados diversos investimentos para reverter a delicada situação financeira do Banco e assumir o controle da instituição.
Após a publicação do conteúdo, o Banco Master descartou qualquer negociação sobre cotas de participação na instituição. (Atualizado às 12h45 de 11/07/2023)
Dados da Serasa Experian mostram que a cada nove segundos, um cidadão é alvo de golpistas no Brasil e diariamente surgem novas estratégias para que os criminosos induzam os consumidores a caírem em diferentes tipos de golpes. Diante disso, o Banco Master preparou dicas do que fazer para se proteger e evitar prejuízos. A ideia é ajudar clientes de todos os segmentos, incluindo usuários do Credcesta, cartão de benefício consignado que faz parte do banco.
“Mesmo com todo o aparato de segurança oferecido pelas instituições financeiras, os golpistas se aproveitam do contato direto com o cidadão – seja via telefone, e-mail, WhatsApp ou redes sociais. Por isso, a nossa primeira dica é sempre desconfiar de tudo e nunca fazer uma transação por impulso”, explica Emanuel José Beco Corunha, superintendente executivo de crédito e cobrança do Banco Master.
“Um bom exemplo é quando surge uma oferta muito vantajosa, descontos expressivos para a quitação de um contrato ou mesmo uma nova taxa de juros, bem mais baixa, condicionada à quitação do contrato original via boleto ou PIX. Normalmente, os golpistas oferecem vantagens financeiras ilusórias por meio de sites e e-mails falsos, telefone, redes sociais e WhatsApp”, acrescenta.
Outro ponto importante é o cliente nunca emitir uma segunda via de boleto de um site que não seja da instituição financeira que ele tem vínculo (emissora do documento). Além disso, é preciso conferir sempre a logomarca da instituição financeira do boleto e os três primeiros números da linha digitável, que corresponde ao número da instituição junto ao Banco Central.
No caso dos boletos recebidos, no ato do pagamento, o cliente sempre deve conferir se o mesmo tem o Banco Master S.A. como beneficiário final, por exemplo. São comuns golpes que utilizam CNPJ’s falsos, criados com nomes fantasia, que visam confundir os clientes, e que fazem menção ao nome da instituição financeira verídica.
“Por isso, se o boleto visa amortizar um contrato com o Banco Master, a linha digitável deve, obrigatoriamente, iniciar com 243 e o beneficiário deve constar exatamente como ‘Banco Master S.A’. Em caso negativo, o cliente deve entrar em contato imediato com os contatos oficiais do Master”, explica Corunha, que também orienta o cliente a sempre preferir pagar os boletos via aplicativo, lendo o código de barras direto do arquivo em PDF do boleto.
Ao receber um e-mail do banco, é fundamental conferir se a extensão condiz com a instituição financeira. No caso do Banco Master e do Credcesta, os e-mails são enviados apenas com as extensões no bancomaster.com.br ou na credcesta.com.br.
“É muito importante que o cliente se lembre que nenhuma instituição financeira utiliza caixas de e-mails com extensões do tipo gmail.com, ou de outros provedores de e-mails como uol, bol e ig, por exemplo”, explica o superintendente executivo de crédito e cobrança
Outra informação importante é que o Banco Master, por exemplo, nunca utiliza e-mails ou CNPJ como chave PIX para recebimento de valores. As transações via PIX devem sempre utilizar a chave “agência” e “conta” vinculadas à uma conta do próprio Banco Master, nunca de terceiros.
“Na dúvida, entre em contato com o seu banco antes de fazer qualquer operação ou passar seus dados pessoais a terceiros. Bancos nunca pedem para você informar senhas, devolver cartões ou mandam motoboys até você para retirar documentos. Em caso de identificação de fraude, comunique imediatamente o seu banco”, afirma Corunha.
Nos sites do Banco Master e do Credcesta há mais dicas de segurança.
SOBRE O BANCO MASTER
Com nova gestão a partir de 2018, o Banco Master foi criado como um misto de banco de investimento e Merchant bank. Atua nas frentes de crédito pessoal e consignado, serviços financeiros, banco de investimento para empresas do Middle Market (com operações estruturadas e produtos de emissão própria), serviços de câmbio, conta caução e seguros com a Kovr Seguradora. Faz parte do Banco Master o Credcesta, cartão de benefício consignado.
SOBRE O CREDCESTA
O Credcesta é uma importante alternativa de acesso facilitado ao crédito: um Cartão de Benefício Consignado, disponível em diversos estados brasileiros, que oferece crédito para as necessidades do dia a dia de servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS, além de apoiá-los em suas conquistas e projetos. Com bandeira Visa, o Credcesta permite fazer compras à vista ou parceladas em milhares de estabelecimentos credenciados - físicos e on-line - no Brasil e no exterior. Sem taxa de emissão ou cobrança de anuidade, com a vantagem de ter o Saque Fácil*, participação no Programa Vai de Visa e benefícios especiais, como Cartão Saúde Tem, Seguro de Vida e Assistência Funeral.
Função de saque é uma linha de crédito habilitada somente através da nossa Central de Relacionamento, lojas próprias e rede de Correspondentes Bancários, onde a liberação é feita em uma conta corrente escolhida pelo cliente no momento da adesão. Não disponível para saque nas redes ATM
O Banco Master será o patrocinador da edição de 2023 do Person of the Year Awards Gala Dinner, que acontecerá na próxima quarta-feira (10), em Nova York, nos Estados Unidos. O evento vai contar com a presença de executivos da instituição financeira.
O Person of the Year Awards Gala Dinner é realizado anualmente pela Câmara de Comércio Brasil. O evento homenageia dois líderes – um do Brasil e outro dos Estados Unidos – que têm sido particularmente importantes para estreitar os laços entre as duas nações. Na edição deste ano, os ganhadores serão Walter Schalka, CEO da Suzano, e Martín Escobari, co-presidente e chefe da América Latina na General Atlantic.
Nos dias que antecedem a premiação, terá em Nova York iniciativas exclusivas para convidados. Já na terça-feira (9), a programação será um almoço no Daniel Restaurant, onde os convidados vão assistir a uma palestra de Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e sócio da Tendências Consultoria Integrada. Haverá também uma roda de conversa com Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master; Daniel Maeda, superintendente de supervisão de Investidores Institucionais da CVM; e Jorge Lima, secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo. A mediação será feita pelo jornalista Aluízio Falcão Filho.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Alexandre de Moraes
"As instituições mostraram sua força e sua resiliência".
Disse o ministro do STF Alexandre de Moraes, relator do processo que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, ao proferir uma manifestação antes da leitura de seu relatório no julgamento, nesta terça-feira (2).