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Artigos

Dayane Araújo Sobral
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Foto: Acervo pessoal

Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças

As empresas familiares são a força vital da economia brasileira. Representam a imensa maioria dos negócios, geram grande parte dos empregos formais e respondem por uma parcela expressiva do PIB nacional. No entanto, apesar dessa relevância, a maior parte não chega à segunda geração. Apenas 30% sobrevivem à transição. Ao longo dos anos em que venho mediando e prevenindo conflitos em famílias empresárias, aprendi que essa estatística não se deve, prioritariamente, a crises financeiras — mas ao peso dos conflitos emocionais.

Multimídia

Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador

Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
No Projeto Prisma, o radialista baiano e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertesz, revela que ajudou a montar duas das principais candidaturas eleitorais da Bahianos últimos anos. Em entrevista nesta segunda-feira (1°), Kertesz dia que acompanhou as tentativas do PT em emplacar uma candidatura vitoriosa na Bahia, mas acabou dando força a formação da chapa de Bruno Reis, atual prefeito de Salvador, na sucessão de ACM Neto, ambos do União Brasil.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

banco master

Toffoli impõe sigilo máximo a processo de Daniel Vorcaro no STF após ação questionar foro da investigação
Foto: Rosinei Coutinho / STF

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o sigilo máximo a uma ação movida pela defesa do empresário Daniel Vorcaro, acusado de fraudes financeiras de R$ 12,2 bilhões. A reclamação, inicialmente colocado em “segredo de Justiça”, teve seu nível de restrição elevado para “sigiloso” na última sexta-feira (28), um dia após a divulgação da existência do recurso.

 

A decisão ocorreu após a defesa de Vorcaro acionar o STF na quinta-feira (27) com uma reclamação. O instrumento jurídico alega que a Justiça Federal de Brasília não seria o foro competente para as investigações que resultaram na prisão do empresário. A defesa pleiteia que o caso seja remetido ao Supremo, argumentando com a menção ao deputado federal João Carlos Bacelar (PL-BA) em um contrato imobiliário apreendido.

 

De acordo com O Globo, a assessoria do STF informou que uma resolução da Corte deste ano atribui ao relator a competência para “definir o nível de sigilo aplicável ao processo, peça ou documento”, podendo essas classificações “ser revistas a qualquer tempo”. Na prática, o sigilo máximo impede a consulta pública de quaisquer informações processuais no sistema do tribunal, incluindo as iniciais das partes, a lista de advogados, a movimentação da ação e eventuais decisões.

PF encontra documentos sobre negócio imobiliário entre Vorcaro e deputado Jonga Bacelar durante investigação do Banco Master
Foto: Divulgação / Câmara dos Deputados

A Polícia Federal apreendeu, em um endereço ligado ao empresário Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, um envelope identificado com o nome do deputado federal João Carlos Bacelar (PL-BA). Segundo a investigação, o material continha documentos referentes a um negócio imobiliário. Até o momento, os investigadores ainda não analisaram se há indícios de irregularidades no conteúdo apreendido.

 

A informação foi divulgada pelo Estadão nesta segunda-feira (1º). Ao site, Bacelar afirmou ter trabalhado na constituição de um fundo voltado à construção de um empreendimento imobiliário em Trancoso, distrito de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia. Ele disse que Vorcaro demonstrou interesse em adquirir parte desse empreendimento e, por isso, recebeu documentos relacionados à possível transação. O deputado declarou que o negócio não foi concluído.

 

“Ele me fez uma consulta sobre um imóvel em Porto Seguro, que não se concretizou. Quando o banco começou a entrar em dificuldade, ele pediu mais um tempo para poder exercer a opção. Foi feito um documento dando a opção de compra a Daniel Vorcaro”, afirmou.

 

A defesa do empresário não se manifestou sobre o caso.

 

A apreensão do envelope levou os advogados de Vorcaro a apresentar, na última sexta-feira (28), uma ação no Supremo Tribunal Federal pedindo que toda a investigação seja remetida à Corte. Segundo a defesa, a situação seria semelhante à Operação Overclean, deflagrada pela Polícia Federal na Bahia, encaminhada ao STF após a descoberta de documentos sobre uma transação imobiliária entre um investigado e um parlamentar.

 

Ainda conforme o Estadão, o pedido foi distribuído ao ministro Dias Toffoli. A medida integra uma estratégia da defesa para tentar retirar o caso da primeira instância da Justiça Federal, responsável pela decretação da prisão preventiva de Vorcaro.

Daniel Vorcaro terá que utilizar tornozeleira eletrônica após deixar prisão
Foto: Divulgação

O banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, que teve concedido pelo TRF-1 o pedido de habeas corpus, terá que cumprir condições impostas pela Justiça para gozar da liberdade.

 

A desembargadora Solange Salgado, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), que revogou a prisão de Daniel Vorcaro, determinou que o banqueiro utilize tornozeleira eletrônica e não se ausente da cidade onde vive.

 

Além de Vorcaro, também foram contemplados pela medida o ex-CEO do banco e dono do Banco Pleno Augusto Ferreira Lima, o diretor de riscos, compliance, RH, operações e tecnologia Luiz Antonio Bull, o superintendente executivo de Tesouraria, Alberto Feliz de Oliveira, e o sócio do banco Angelo Antonio Ribeiro da Silva. 

 

Todos terão de usar tornozeleira eletrônica e entregar passaportes, além de estarem proibidos de deixar os municípios onde vivem, conforme determinação da Justiça.

 

O grupo também está proibido de exercer atividades de administração das empresas que configuram como sócios.

Dias Toffoli assume como relator do caso Vorcaro, dono do Banco Master investigado por fraude
Foto: Rosinei Coutinho/ STF

O ministro Dias Toffolli foi sorteado para ser o relator do caso do banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, após o processo chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são do site Metrópoles.

 

O empresário estava preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) 2, em Guarulhos, na Grande São Paulo, para onde foi transferido na última segunda-feira (24), até ter a prisão revogada pela desembargadora do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) Solange Salgado da Silva.

 

O bancário, dono do Master, é o principal investigado da operação sobre fraudes financeiras, e é acusado de fraude de R$ 12 bilhões envolvendo carteiras de crédito vendidas ao Banco de Brasília (BRB).

 

Vorcaro foi preso pela Polícia Federal (PF) quando tentava deixar o país pelo Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, após anunciar a venda do Master para um consórcio de investidores globais.

 

Pelo risco de fuga apontado pela PF, o banqueiro foi preso.

BC identificou problemas no Banco Master e seguiu todo o procedimento legal, defende Galípolo no Senado
Foto: Andressa Anholete/Agência Senado

O Banco Central seguiu todo o procedimento legal em relação à identificação de irregularidades envolvendo o Banco Master, e foi a instituição que identificou os problemas nas operações de venda de carteiras de crédito para o BRB. A afirmação foi feita pelo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, nesta terça-feira (25). 

 

“Agora, tem um processo de liquidação de um banco. O BC seguiu todo o procedimento legal, trabalhou desde o primeiro minuto. Eu agradeço o MPF, PF e a Justiça. Quem tem que identificar e quem identificou foi o BC”, disse Galípolo na audiência.

 

A liquidação do Banco Master foi anunciada pelo Banco Central na semana passada, após a prisão, no mesmo dia, pela Polícia Federal, do dono da instituição, Daniel Vorcaro. A liquidação aconteceu quase um mês após o BC ter vetado a oferta de compra de uma fatia do Master pelo BRB (Banco de Brasília), operação que estava em análise desde março.

 

“Quando você tem uma dúvida se pode constituir uma fraude, não é o BC que diz. Aí entra no campo criminal. O BC precisa informar (aos órgãos competentes). E a partir dessa informação, vai cumprir este processo legal”, afirmou o presidente do Banco Central.

 

Gabriel Galípolo defendeu a importância de o BC ter seguido todos os ritos legais em relação à situação do Banco Master, como forma de evitar prejuízos aos cofres públicos. O dirigente citou que decisões passadas podem ser questionadas na Justiça e virar um grande passivo para o erário público.

 

“E depois de 20, 30 anos, quando perde apelo de clamor popular, sobra a procuradoria do BC, o erário público e meia dúzia de CPFs. Quem está no setor público não pode fazer voluntarismo com o dinheiro alheio. Por isso é tão importante cumprir o gabarito da norma legal”, defendeu.

 

Galípolo também lembrou que o Banco Master tinha balanços auditados e classificação de rating. “Por isso que é tão importante que o BC conduza o processo como conduziu”, salientou o presidente do BC.

 

Ainda sobre o caso do Banco Master, Gabriel Galípolo afirmou que vê uma confusão no debate sobre quais são as atribuições da autarquia em casos que avançam para investigações criminais. Ele enfatizou que o Banco Central identifica se há irregularidades em uma operação e, a partir disso, sua obrigação legal é informar o Ministério Público, para que a entidade siga seu processo investigativo.

 

O presidente do BC citou como exemplo uma notícia veiculada durante a Operação Carbono Oculto, que destacou que ele viajou ao exterior para participar de uma conferência no dia da operação. 

 

“Revela uma expectativa de quem escreveu aquilo, de que o presidente do Banco Central estivesse com a metralhadora na mão, dando chute em uma porta para invadir uma instituição. Não é papel do Banco Central, o Banco Central não faz isso”, afirmou.
 

Banco Master, Cesta do Povo e o imbróglio que suspendeu negociação em Salvador
Foto: GOV-BA

A trama envolvendo a rede estadual de supermercados Cesta do Povo (ex-empresa pública da Bahia), o Banco Master e o empresário Joel Feldman ganhou novo capítulo, agora sob a luz de negociações previamente em curso que foram abruptamente interrompidas após a prisão de Guga Lima — fato que, segundo fontes de mercado, deixou o processo paralisado.

 

O CENÁRIO
A rede Cesta do Povo — tradicional no Estado — enfrentava graves problemas financeiros. Fontes apontam que o Banco Master teria assumido aproximadamente 55% da empresa.

 

Segundo reportagem recente, o ex-diretor do Banco Master possuía forte articulação no Estado da Bahia, inclusive com negócios vinculados à Cesta do Povo.

 

Paralelamente, há registros de que Joel Feldman, empresário com atuação no varejo, arrematou parte dos ativos da Cesta do Povo em leilão promovido pelo Governo da Bahia.  ? Em especial, em 2018/2019, o processo de privatização de ativos estaduais como a empresa de alimentos (Empresa Baiana de Alimentos – Ebal) já havia sido debatido.

 

A “joint-venture” negociada. Fontes afirmam que o acordo em curso envolvia a divisão da rede. O Banco Master ficaria com as lojas da capital baiana (Salvador e entorno) da Cesta do Povo e Joel Feldman assumiria as lojas do interior do Estado, sob nova identidade/brand.

 

Essa reestruturação vinha sendo tratada como estratégica para reorganizar operações, marcas e dívidas da rede. Entretanto, com a prisão de Guga Lima — figura até então envolvida nos negócios de crédito consignado e vínculo com o banco — o processo parou.

 

GUGA LIMA, CREDCESTA E O ELO FINANCEIRO
Guga Lima (algumas fontes o identificam como Augusto Lima) teve papel de destaque no banco de varejo/consignado chamado Credcesta, que esteve ligado à Cesta do Povo e ao Banco Master. Reportagens apontam que Lima se tornou sócio do Banco Master para conduzir a área de crédito para o varejo popular.

 

Sua prisão, portanto, teria gerado “stop” automático na negociação maior com a Cesta do Povo — pelas incertezas jurídicas e regulatórias.

Dois empresários presos pela PF em operação do Banco Master são soltos
Foto: TV Globo

Dois empresários presos na operação que investiga um esquema fraudulento no Banco Master foram soltos na noite da última quinta-feira (20), e deixaram a sede da Superintendência da corporação, em São Paulo.

 

De acordo com o g1, foram liberados da prisão André Felipe de Oliveira Seixas Maia, diretor de uma empresa suspeita de envolvimento no esquema; Henrique Souza Silva Peretto, sócio de empresa investigada por ligação com o esquema.

 

A liberação dos dois aconteceu porque o pedido de prisão de ambos era temporário, com validade de três dias, e não foi renovado.

 

Os outros cinco presos na operação Compliance Zero, são executivos do banco e continuam a disposição da PF, já que diferente dos empresários anteriores, o pedido de prisão deles é preventivo.

 

Entre os presos está Daniel Vorcaro, dono e presidente do Banco Master, Augusto Lima, ex-CEO e sócio do Mater, Ângelo Antônio da Silva, sócio do Master, Luiz Antônio Bull, que é diretor de Riscos, Compliance, RH, Operações e Tecnologia do Master e Alberto Felix de Oliveira Neto, superintendente executivo de Tesouraria do Master.

Justiça Federal mantém prisão de Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master
Foto: Divulgação / Banco Master

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), através de decisão da desembargadora Solange Salgado da Silva, manteve a prisão de Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master. A decisão, tomada nesta quinta-feira (20), rejeitou um pedido de liminar da defesa para colocar o banqueiro em liberdade.

 

Vorcaro e outros seis executivos do banco foram detidos na Operação Compliance Zero, da Polícia Federal. Eles são acusados de fraude em papéis vendidos ao BRB, banco de Brasília. Segundo as investigações, o Banco Master também vendia títulos de crédito falsos, emitindo CDBs com promessa de retorno de até 40% acima da taxa básica de juros, um valor considerado irreal. O esquema pode ter movimentado R$ 12 bilhões.

 

A prisão ocorreu horas após um consórcio liderado pelo Fictor Holding Financeira anunciar a compra do Banco Master. O anúncio veio pouco mais de um mês após o Banco Central rejeitar a aquisição pela instituição pelo BRB. Na terça-feira, o BC decretou a liquidação extrajudicial do Master e a indisponibilidade dos bens dos controladores e ex-administradores, interrompendo automaticamente a negociação de venda.

 

A defesa de Vorcaro argumentou em seu pedido de soltura que não há mais necessidade de manter o banqueiro preso, uma vez que o Banco Master foi liquidado pelo Banco Central. Os advogados informaram ter anexado ao processo "comprovantes de que o dono do Master tinha uma reunião em Dubai com investidores que comprariam a instituição". Eles também destacaram que Vorcaro está proibido pela Justiça Federal de gerir qualquer fundo ou instituição financeira e que as buscas e apreensões relacionadas a ele já foram concluídas.

 

Quanto ao risco de fuga, a defesa ressaltou que o banqueiro "tem esposa e filho no Brasil e, portanto, a justificativa de que ele poderia fugir não se sustentaria". Os advogados afirmaram ainda que Vorcaro "apresentou sua rota de voo de Guarulhos para Dubai, na ocasião em que foi detido pelos federais no Aeroporto de Guarulhos".

 

Um pedido de habeas corpus enviado pela defesa também aguarda análise no TRF1, mas ainda não tem data marcada para julgamento. Na quarta-feira (19), a Justiça Federal de Brasília determinou que todos os presos da operação permaneçam detidos na carceragem da Superintendência da PF na Lapa, em São Paulo, onde estão pelo menos sete executivos ligados ao Banco Master.

 

As informações são do G1.

Helicóptero que levou ACM Neto e Bruno Reis para Conceição do Coité pertence a baiano do Banco Master preso, diz coluna
Foto: Raimundo Mascarenhas / Calila Notícias

O vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, e o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), utilizaram um helicóptero do sócio do Banco Master, o empresário baiano Augusto Lima, para cumprir uma agenda no município de Conceição do Coité na última sexta-feira (14). A viagem ocorreu três dias antes da prisão de Augusto em operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) por suspeita de cometer fraude bancária.

 

A viagem de Neto e Bruno Reis para Conceição do Coité foi realizada para acompanhar o Natal Luz do município. Por lá, eles encontraram o prefeito de cidade, Marcelo Araújo (União), o prefeito de Feira de Santana, Zé Ronaldo (União), o presidente do PL-BA, João Roma, o secretário de Governo de Salvador, Cacá Leão (PP) e o deputado federal Arthur Maia (União).

 

 

 

Conforme a coluna Andreza Matais, do Metrópoles, o uso da aeronave de Augusto Lima por ACM Neto e Bruno Reis expõe uma certa relação de proximidade entre as partes. Além da prisão do empresário baiano, a operação da PF também alcançou o CEO do Banco Master, Daniel Vorcaro, que foi detido no aeroporto de Guarulhos (SP), enquanto tentava embarcar em um jatinho privado.

 

Daniel Vorcaro comprou três jatos pelo valor total de R$ 258 milhões em apenas dois anos e meio. As aquisições foram feitas entre fevereiro de 2022 e agosto deste ano. Nenhuma delas está alienada a bancos, o que indica que foram compradas e quitadas à vista, sem financiamento.

Diretor da PF diz em CPI que R$ 1,6 milhão em dinheiro foi apreendido na casa de um dos investigados do Master
Foto: Andressa Anholete/Agência Senado

Em declaração no início da sua participação na audiência desta terça-feira (18) da CPI do Crime Organizado, no Senado, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, falou sobre a Operação Compliance Zero, que tem como alvo um esquema de emissão e negociação de títulos de crédito falsos envolvendo instituições financeiras, entre elas o Banco Master e o Banco de Brasília (BRB).

 

Segundo o diretor da PF, durante a operação realizada nesta manhã foram apreendidos R$ 1,6 milhão em dinheiro na casa de um dos investigados. Andrei Rodrigues não detalhou qual dos investigados teve o valor apreendido. 

 

“Essa operação de hoje a fraude é de R$ 12 bilhões. Não sei quanto que vamos conseguir bloquear. Sei que já em dinheiro apreendemos na residência de um investigado R$ 1,6 milhão em dinheiro nessa operação de hoje”, disse o diretor.

 

Entre os presos da Operação Compliance Zero estão Daniel Vorcaro, do Banco Master, detido preventivamente por suspeita de participação direta nas fraudes, e o banqueiro Augusto Lima, sócio do Banco Master e atualmente casado com Flávia Peres (que foi casa com o ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda).

 

“Estou desde de 5h e pouco da manhã acordado. Nós estamos fazendo uma operação importante, numa integração inclusive junto com Banco Central, com o Coaf [Conselho de Controle de Atividades Financeiras], atuando em conjunto para um crime contra o sistema financeiro”, declarou Andrei na CPI.

 

Além da operação da Polícia Federal, o Banco Central decretou nesta terça a liquidação extrajudicial do Banco Master, menos de um dia após o Grupo Fictor ter indicado o interesse em comprar a instituição financeira. Pelo termo, também fica sob liquidação judicial a corretora de câmbio do banco.

 

A investigação que levou à prisão de Daniel Vorcaro descobriu que a cúpula do Banco Master, junto com a do BRB, “fabricaram” pelo menos 20 títulos de créditos que nunca existiram para justificar a transferência de R$ 12,2 bilhões do banco estatal de Brasília para o Master, entre janeiro e maio de 2025.

 

Além desse caso que envolve os bancos Master e BRB, Andrei Rodrigues detalhou todas as operações realizadas pelas equipes da PF apenas na manhã desta terça (18). 

 

De acordo com Andrei Rodrigues, a Polícia Federal está realizando desde cedo 16 operações policiais em diversos estados. Nessas operações estão sendo cumpridos 219 mandados, sendo 48 mandados de prisão. 

 

O diretor da PF citou, por exemplo, a operação realizada na Bahia, para desarticulação de facção criminosa violenta. A Operação, chamada de Alta Potência 2, atua contra um grupo que atuava principalmente nos municípios baianos de Ipiaú, Jequié e Itagibá, mantendo conexões interestaduais. 

 

Andrei Rodrigues disse que somente nesta operação foram R$ 52 milhões de apreensão, além imóveis bloqueados dos 21 criminosos investigados. Essa operação na Bahia foi articulada pela FICCO/BA, composta pela Polícia Federal, junto com as polícias Militar, Civil e Penal da Bahia, além da Secretaria Nacional de Políticas Penais e a Secretaria de Segurança Pública da Bahia.

 

Outras operações realizadas pela Polícia Federal foram mencionadas pelo diretor da instituição:

 

  • No estado do Acre, investigação de associação criminosa, evasão de divisas, lavagem de dinheiro. 
  • No Amazonas, movimentação irregular de valores, fluxo financeiro. 
  • No Ceará, crimes financeiros e lavagem de dinheiro. 
  • No Espírito Santo, 12 mandados para combate ao tráfico de drogas. 
  • Ainda no Espírito Santo, imigração ilegal e envio de pessoas para os Estados Unidos. 
  • Em Goiás, organização que fazia o tráfico de pessoas. 
  • No Maranhão, combate ao novo cangaço, de assalto a bancos e Caixa Econômica Federal, com subtração de mais de R$ 1,5 milhão. 
  • Minas Gerais, combate a facções criminosas. 
  • No Piauí, organização criminosa e assalto a agências bancárias. 
  • No Paraná, operação em 12 municípios, para combater organização criminosa especializada no descaminho e lavagem de dinheiro, com bloqueio de mais de R$ 57 milhões. 
  • Em Foz do Iguaçu (PR), resgate de carga roubada. 
  • Em Palotina (PR), prisão de pessoas que estavam em depósito com toneladas de maconha. Rio de Janeiro, imigração ilegal. 
  • Em Santa Catarina, operadores financeiros. 
  • Em São Paulo, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
  • Em Sergipe, venda irregular de área pública de terreno do Inmet. 

 

“É isso que nós fazemos no dia a dia. É esse esforço contínuo a partir de pilares estabelecidos com a estabilidade da instituição, e que nos permite fazer esses planejamentos e essa atuação integrada e concorrente, eu quero dizer, caminhando no mesmo sentido com as forças estaduais de segurança”, disse o diretor da PF.

 

Ainda em sua fala na CPI, Andrei Rodrigues defendeu uma maior integração da Polícia Federal com as polícias estaduais. 

 

“Nós temos que entender que o crime organizado precisa ser enfrentado em todas as suas frentes, temos que entender que o crime de maneira geral não é um problema só de polícia, é um problema do estado brasileiro, dos três níveis federados, e precisamos todos encontrar caminhos para construir alternativas que melhorem o cenário”, afirmou.

 

“Penso que a Polícia Federal está cumprindo o seu papel e está estimulando, participando e integrando, contribuindo e aprendendo com nossas parceiras, as polícias de todos os estados”, completou o diretor da PF.

Sócio do Banco Master, empresário baiano Augusto Lima também é preso pela PF
Foto: Reprodução / Banco Master

Deflagrada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta terça-feira (18), a Operação Compliance Zero cumpriu mandado de prisão contra Augusto Lima, empresário baiano que também é sócio do Banco Master.

 

Além dele, a PF também prendeu Daniel Vorcaro proprietário do Banco Master, no Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU). Segundo informações confirmadas pela corporação, ele tentava deixar o país em um avião particular quando foi abordado.

 

A ação tem o objetivo de combater a emissão de títulos de crédito falsos por instituições financeiras que integram o Sistema Financeiro Nacional.

 

Policiais federais cumprem cinco mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e 25 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal.

 

As investigações tiveram início em 2024, após requisição do Ministério Público Federal, para investigar a possível fabricação de carteiras de crédito insubsistentes por uma instituição financeira. Tais títulos teriam sido vendidos a outro banco e, após fiscalização do Banco Central, substituídos por outros ativos sem avaliação técnica adequada.

Banco Central barra compra do Banco Master pelo BRB após identificar riscos sistêmicos
Foto: Divulgação

O Banco Central (BC) rejeitou operação de aquisição do Banco Master pelo BRB, instituição financeira controlada pelo governo do Distrito Federal. A decisão foi comunicada na noite desta quarta-feira (3) às partes após o fechamento do mercado, sem detalhar de imediato os fundamentos técnicos que levaram ao indeferimento.

 

O negócio, anunciado em março, previa que o BRB assumisse 58,04% do capital social total do Master — sendo 49% das ações ordinárias e 100% das preferenciais. Desde então, a operação passou por várias reduções a pedido do BC. A versão final contemplava a incorporação de aproximadamente R$ 24 bilhões em ativos do Master, metade do previsto inicialmente, e excluía a participação de Daniel Vorcaro, dono do Master, do controle do futuro conglomerado.

 

Apesar das alterações, a autoridade monetária manteve preocupações com riscos de corresponsabilidade do BRB diante da sucessão de Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) emitidos pelo Master. O banco privado enfrenta dificuldades de liquidez e sustenta passivos elevados, amparados pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

 

Segundo o balanço de 2024, o Master tinha R$ 12,4 bilhões em CDBs a vencer até o fim do ano, frente a R$ 18,3 bilhões em ativos disponíveis para o mesmo período. O estoque total de CDBs e CDIs alcançava R$ 49,8 bilhões. Embora o FGC dispusesse de R$ 107,8 bilhões em liquidez até junho, a quebra do Master representaria risco relevante para o sistema financeiro, uma vez que a estratégia do banco baseava-se em oferecer rendimentos acima da média do mercado para atrair investidores.

 

Segundo o "O Globo", fontes próximas à operação apontam que, mesmo após ajustes no desenho da aquisição, o BC avaliou que persistiam riscos excessivos. O BRB já solicitou acesso às justificativas formais para definir os próximos passos e não descarta tentar uma nova proposta, com ajustes que mitiguem as preocupações do regulador.

Inquérito da PF investiga possível controle de Nelson Tanure sobre banco Master
Foto: Banco Master/ Divulgação

O inquérito da Polícia Federal (PF), aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) no último ano, investiga o empresário Nelson Tanure, por ser o possível dono do Banco Master. Oficialmente, o dono é Daniel Vocaro. Tanure não comenta sobre o assunto. 

 

O banco, com situação financeira difícil, recebeu uma proposta de venda por R$ 2 bilhões, feita pelo Banco de Brasília (BRB) no mês passado. O Master se diz como auditado “de forma independente, certificando a robustez, seriedade e transparência das informações aos órgãos de controle”.


Segundo informações do Estadão, a investigação foi aberta após denúncias da Esh Capital, em que o Ministério Público viu “indícios de crime e gestão temerária e indução a erro de investidores”. 

Justiça libera BRB para concluir compra do Banco Master após revogação de liminar
Foto: Divulgação

O desembargador João Egmont, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJ-DFT), revogou na noite desta sexta-feira (9) a liminar que impedia a assinatura do contrato de compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB). A decisão remove o último obstáculo judicial para a conclusão da operação, que segue em análise pelo Banco Central (BC).

 

Em sua decisão, o desembargador acatou os argumentos do BRB e do Governo do Distrito Federal (GDF), concedendo efeito suspensivo à ordem da 1ª Vara da Fazenda Pública que bloqueava o negócio. Egmont destacou que não havia "urgência real ou risco de dano irreparável" que justificassem a manutenção da liminar, que, segundo ele, interferia indevidamente em uma "operação estratégica empresarial" antes mesmo da avaliação técnica pelos órgãos reguladores.

 

Segundo informações do BP Money, o impasse judicial surgiu após questionamento do Ministério Público do DF (MPDFT) sobre a necessidade de autorização legislativa para a transação. Apesar da revogação, o mérito dessa discussão ainda poderá ser analisado posteriormente.

 

Com a decisão, o BRB avança na aquisição do Banco Master, operação que fortalece sua expansão no mercado financeiro. O BC, que já analisa o processo, terá a palavra final sobre a aprovação definitiva do negócio. Procuradas, as instituições envolvidas não se manifestaram até a publicação desta matéria.

Justiça do DF barra assinatura da compra do Banco Master pelo BRB; entenda
Foto: Divulgação

A Justiça do Distrito Federal concedeu liminar para impedir a assinatura do contrato definitivo para compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), instituição financeira pública ligada ao governo do Distrito Federal. A medida foi divulgada nesta terça-feira (6).

 

A decisão foi assinada pelo juiz Carlos Fernando Fecchio dos Santos, da 1ª Vara da Fazenda Pública, e atendeu ao pedido de liminar protocolado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

 

Apesar de impedir a assinatura definitiva da compra, o juiz liberou a tramitação dos atos necessários e preparatórios para concretização do negócio.

 

Na semana passada, os promotores do caso solicitaram que o BRB seja impedido de assinar o contrato definitivo de compra de parte das ações e apontaram irregularidades na operação.

 

Os promotores afirmaram que a deliberação do Conselho de Administração do BRB que aprovou a compra sequer mencionou a operação com o Banco Master. Além disso, a decisão não foi tomada pela assembleia de acionistas.

 

O MPDFT também alega que a negociação precisa ser aprovada pela Câmara Legislativa do DF.

 

Na decisão, o magistrado entendeu que a liminar de suspensão deve ser concedida para evitar "prejuízos futuros à coletividade".

 

"Vislumbra-se, dessa forma, direito plausível nas alegações do órgão ministerial. Por outro lado, o risco da demora está na possiblidade de o contrato definitivo ser assinado antes de que o Judiciário possa, de forma exauriente, se debruçar sobre os pontos lançados na peça vestibular", justificou o juiz.

 

Em março deste ano, o BRB anunciou a intenção de comprar o Banco Master por R$ 2 bilhões. O BRB ficaria com 58% do capital total e 49% das ações ordinárias do Master. A operação depende de autorização do Banco Central.

 

Em nota, o BRB declarou que tomou conhecimento da decisão judicial e reforçou que a operação de compra está condicionada ao cumprimento das etapas da operação e às aprovações regulatórias.

 

"O BRB reitera que a transação permanece condicionada ao cumprimento de etapas e aprovações regulatórias e reafirma seu compromisso com a legalidade, a transparência e o respeito às instituições competentes", declarou o banco.

 

O negócio é considerado polêmico porque o Banco Master tem uma política agressiva para captar recursos, oferecendo rendimentos de até 140% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) a quem compra papéis da instituição financeira, bastante superiores às taxas médias para bancos pequenos, em torno de 110% a 120% do CDI.

 

O Master também enfrenta a desconfiança do mercado financeiro. Recentemente, a instituição financeira tentou uma emissão de títulos em dólares, mas não conseguiu captar recursos.

 

Operações do banco com precatórios, títulos de dívidas de governos com sentença judicial definitiva, também aumentaram dúvidas sobre a situação financeira da instituição. 

Negociações entre Daniel Vorcaro e Joesley Batista envolvem precatórios, imóveis e até jatos privados
Foto: Divulgação | Marcelo Camargo/Agência Brasil

As negociações entre Daniel Vorcaro e Joesley Batista, acompanhadas de perto pelo Banco Central (BC), envolvem a venda de uma parte dos precatórios do Banco Master, participações em empresas e bens pessoais de Vorcaro. Entre os itens negociados estão imóveis de luxo, como o apartamento de R$ 60 milhões de Vorcaro no Itaim, em São Paulo, e sua participação na mineradora Itaminas, um de seus maiores ativos.

 

De acordo com O Globo, um dos pontos mais notáveis do negócio é a minifrota particular de jatos de Vorcaro. No entanto, apenas um avião, um Gulfstream G700 com autonomia para voar sem escalas de São Paulo a Dubai, entrará na negociação. Este jato não é totalmente de Vorcaro, mas sim parte da PrimeYou, empresa de compartilhamento de jatos e imóveis, na qual ele possui cotas. Também estão incluídos no negócio uma mansão em Trancoso (BA), avaliada em R$ 280 milhões, e uma lancha utilizada por Vorcaro, ambas pertencentes à PrimeYou.

 

Para garantir o sigilo da transação, o acordo entre os dois empresários foi codificado como "Projeto Vesúvio" nos documentos e minutas que circulavam entre um número restrito de pessoas.

BRB adquire o Banco Master

BRB adquire o Banco Master
Foto: Reprodução

O Conselho de administração do BRB, aprovou, nesta sexta-feira (28), a compra do Banco Master. A decisão do conselho foi tomada de forma unanime. 

 

Segundo informações do BP Money, o negócio tem a previsão de ser assinado, de forma definitiva, nos próximos dias. A compra é de 48% das ações ordinárias, que inclui direito a voto no banco. 

 

O BRB irá somar 60% do percentual do banco, somando ordinárias e presenciais. A compra também acaba por incluir duas operações subsidiadas do Master, o Credcesta e Will Bank. Daniel Vorcaro, que atualmente preside o banco, irá adentrar o conselho do BRB. 

Sócios do Banco Master afirmam ser vítimas de “fake news” e garantem entrar com queixa-crime para investigação
Foto: Divulgação

Os sócios e presidentes do Banco Master, Daniel Vorcaro e Augusto Lima afirmaram que a instituição entrará com queixa-crime para investigação de fake news. Segundo declaração dos executivos, o banco é vítima de uma notícia falsa sobre uma suposta interrupção, por outros bancos, da captação de títulos de dívida emitidos pela instituição.

 

"Não tem nada interrompido, é tudo mentira. A polícia vai tomar as devidas providências, isso é crime contra o sistema financeiro naciona", disse Lima após reunião com o diretor de Fiscalização do Banco Central (BC), Ailton de Aquino, em Brasília.

 

Questionados sobre o tema da reunião com o BC, os executivos disseram que a questão da captação não foi levantada e que o encontro se limitou a tratar de aspectos normativos relativos ao dia a dia do banco.

 

"Eles (BC) reafirmaram toda a relação de confiança que têm com a gente," disse Lima.

 

Procurado pela reportagem do Portal Terra, o BC não comentou o assunto. O Banco Master afirmou que não há definição sobre a queixa-crime.

Vinicius Jr se torna novo embaixador da Will Bank; saiba detalhes
Foto: Divulgação/Will Bank

Foi anunciado na manhã desta segunda-feira (28) que Vinicius Junior é o mais novo embaixador publicitário do Will Bank. Segundo veiculado pela BP Money, parceira do Bahia Notícias, o comunicado foi feito pela assessoria do jogador.

 

 

O Will Bank, recentemente adquirido pelo banqueiro Daniel Vorcaro, sócio do Banco Master, opera de forma digital e já atende mais de 8 milhões de usuários espalhados pelo Brasil.

 

“Este é o primeiro passo de um novo momento para o Will Bank. Seguimos trabalhando em sinergia e agora queremos ampliar o trabalho que vinha sendo realizado, crescendo significativamente a base atual”, revelou Vorcaro, que já havia antecipado os planos de expansão.

 

BANCO MASTER ADQUIRIU O WILL BANK EM FEVEREIRO

Em fevereiro deste ano, o Banco Master adquiriu o Will Bank, uma fintech que, na época, atendia mais de seis milhões de clientes e tinha forte presença no Nordeste. Após a transação, o Master assumiu o controle majoritário do banco digital, que tem como sócio o fundo de private equity da XP.

 

"Com essa aquisição, passamos a contar com um ecossistema digital completo", afirmou Vorcaro. "Vamos oferecer produtos de crédito para os clientes do Credcesta e produtos de seguro para os clientes do Will Bank. Acreditamos que existe grande sinergia entre as empresas", concluiu.

 

“Com a aquisição do Will Bank, passamos a ter um ecossistema digital completo, com tecnologia robusta e capilaridade na distribuição de produtos financeiros”, contou Vorcaro.

 

“Vamos oferecer produtos de crédito para nossos clientes do Credcesta e produtos de seguro para os atuais clientes do banco digital. Acreditamos que existe grande sinergia entre as empresas”, concluiu o presidente da Master.

 

Com a nova aquisição, o Banco Master ampliou ainda mais sua base de atendimento para um total de 10,5 milhões de clientes e ainda mantém projeção de crescimento no portfólio do Will Bank, incluindo cartão de crédito, seguros e outros produtos financeiros, segundo comunicado enviado ao mercado.

 

“O Will Bank detém uma expertise digital e tecnológica consolidada que, somada aos esforços que o Banco Master já emprega no varejo, nos colocará em novo patamar de atendimento para oferecer soluções aos nossos clientes”, contou Augusto Lima, CEO do Banco Master e sócio responsável pela vertical de varejo.

 

“A tecnologia vai nos permitir acelerar o desenvolvimento de novos produtos baseados em cartão de crédito, débito, empréstimo, captação, consignado e outros serviços financeiros”, finalizou.

 

Fundado em 2017 com foco em inovação tecnológica, o Will Bank atraiu um aporte de R$ 250 milhões da XP e da Atmos em 2021. No último ano, a instituição financeira digital registrou uma receita de R$ 2,8 bilhões.

Ranking da Fitch eleva nota de crédito do Banco Master em dois graus
Foto: Divulgação

O ranking de risco da agência de classificação Fitch Ratings elevou em dois graus a classificação dos Ratings Nacionais de Longo Prazo do Banco Master. O empreendimento saiu de ‘BBB(bra)’ para ‘A-(bra)’, com perspectiva de estabilidade. 

 

Segundo informações da BP Money, parceiro do Bahia Notícias, a Fitch alegou que a melhora das notas do Master reflete sua “expansão estratégica e aquisições, que continuaram a dar suporte ao crescimento da receita e ao perfil do negócio”.

 

A agência indicou que as iniciativas de injeções de capital “oportunas” do Banco Master sustentaram a indicação. 

 

A nova avaliação também considera a estabilização do perfil financeiro do banco, com “níveis de liquidez e lucratividade consistentes, qualidade de ativos razoável e níveis de capital estáveis” na comparação com a concorrência.

Banco Master projeta R$ 5 bilhões de patrimônio líquido em 2024 e antecipa projeções
Foto: Claudio Gatti

O Banco Master, que desde sua reestruturação em 2021 vinha projetando alcançar R$ 5 bilhões em patrimônio líquido até 2025, antecipou sua meta para este ano após registrar um saldo de R$ 4,2 bilhões em junho. Essa revisão surge em meio a um crescimento acelerado que multiplicou o patrimônio da instituição por quase 12 vezes em cinco anos, com metade desse aumento vindo do reinvestimento dos lucros e o restante de aportes diretos dos sócios.

 

O notável crescimento do Master atraiu a atenção do mercado, impulsionado principalmente pela emissão de CDBs com altas remunerações em plataformas como XP e BTG. Recentemente, o Banco Central impôs novos limites para a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o que levou a especulações sobre possíveis impactos ao Master, que já possui R$ 28 bilhões em CDBs emitidos e R$ 12 bilhões de outras instituições do conglomerado.

 

Daniel Vorcaro, presidente do Master, assegura que o banco está preparado para essas novas regras e que, dentro do planejamento estratégico, já estava investindo na diversificação de seu funding. O banco também tem explorado estratégias como a emissão de letras financeiras e a aquisição do Will Bank para captar depósitos à vista e reduzir custos de captação.

 

Com planos de alcançar R$ 10 bilhões em patrimônio líquido nos próximos cinco anos, o Master está aberto a novos investidores e considera uma possível abertura de capital, embora a venda do grupo esteja fora de cogitação. A instituição também está reestruturando suas operações e explorando desinvestimentos em participações estratégicas para continuar sua trajetória de crescimento.

 

No primeiro semestre de 2024, o Master reportou um lucro de R$ 500,8 milhões, impulsionado por um ganho extraordinário na aquisição do Voiter. O banco também está reforçando suas provisões para inadimplência e espera manter um índice de Basileia confortável entre 13% e 14% no futuro.

 

Vorcaro diz que o banco aproveitou esse ganho não recorrente e reforçou provisões para perdas com inadimplência, que ficaram em R$ 434 milhões, ante R$ 99 milhões no primeiro semestre de 2023.

 

"Nossa carteira praticamente dobrou nesse período, então digamos que em linhas normais a provisão iria para algo perto de R$ 200 milhões no primeiro semestre deste ano. Demos uma pesada nas provisões de novos empréstimos e ficamos com uma gordura, fomos um pouco mais conservadores. Mas ainda assim as provisões estão em 2,5% da carteira expandida”, afirmou.
 

Banco Master tem crescimento consistente e fecha 2023 com lucro recorde
Foto: Banco Master / Divulgação

O Banco Master obteve lucro recorde, em 2023, no valor de R? 532 milhões, 152% a mais do que em 2022. A instituição financeira alcançou a marca de R? 2,382 bilhões de patrimônio líquido, alta de 52% em relação ao ano de 2022. Outro destaque foram os ativos de crédito, que chegaram a 24,456 bilhões, número 90% superior ao de 2022. Os dados do balanço do ano de 2023 do Banco Master foram divulgados na quinta-feira (28) e tiveram a auditoria da KPMG.

 

As receitas de intermediação financeira do Banco Master em 2023 chegaram a R? 5,452 bilhões, valor 96% acima do obtido no período anterior. “O resultado de 2023 é fruto do trabalho de uma equipe comprometida em oferecer soluções financeiras para atender os nossos clientes. Este crescimento comprova que estamos no caminho certo, com evolução sustentável que estamos demonstrando ano a ano”, afirma Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master.

 

“Estamos confiantes na nossa estratégia de crescimento e firmes na concretização de um futuro Master e sustentável. Além dos bons resultados financeiros, também tivemos o ano marcado pelo lançamento do primeiro Programa de ESG do Banco Master, além da nossa adesão ao Pacto Global da ONU e a obtenção do selo do GTPW”, afirma Augusto Lima, CEO do Banco Master.

 

Em 2023, o Banco Master conquistou a elevação dos ratings para ‘B+’ e ‘BBB(bra)’, ante ‘B’ e ‘BBB-(bra)’, nas escalas global e local, respectivamente, pela Fitch Ratings, uma das maiores agências de classificação de risco de crédito do mundo. “Esta elevação reflete a estabilização do perfil financeiro do Banco, com bons patamares de liquidez, qualidade de ativos e rentabilidade”, diz Lima 

 

PERSPECTIVAS

Na avaliação de Vorcaro, 2024 promete ser um ano de ainda mais crescimento. Em fevereiro de 2024, o Banco Master anunciou a aquisição do Banco Voiter e do will bank e tem expectativa de chegar ao final deste ano com R? 5 bilhões de P/L.

 

As aquisições estão alinhadas com o novo momento do Banco Master, que passa por uma reorganização societária com o objetivo de dar ainda mais potência aos negócios, gerando tração e mais assertividade nos modelos e ofertas de valor para entregar a melhor experiência aos clientes. Nessa reorganização, Daniel Vorcaro será sócio majoritário dos dois novos bancos. Augusto Lima ficará exclusivamente na operação de varejo.

 

SOBRE O BANCO MASTER  

Com nova gestão a partir de 2018, o Banco Master é uma instituição financeira completa que usa o digital para distribuir de forma eficiente serviços e produtos tradicionais de crédito. O Banco Master tem atuação no varejo, com foco no cartão de benefícios consignado, o Credcesta; serviços, como fechamento de câmbio pronto, com atuação em pessoa física e jurídica, o will bank, com um ecossistema digital completo, e a Kovr, com soluções de seguros.

Banco Master anuncia parcerias para expandir ações para mulheres e iniciativas de governança
Foto: Banco Master

O Banco Master tem focado no investimento e acordos para expandir as iniciativas em prol das pautas de sustentabilidade, governança e ampliar a presença das mulheres no mercado corporativo. A informação foi revelada pela head de ESG do banco e presidente do Instituto Terra Firme, Flávia Lima. 

 

A declaração de Flávia aconteceu durante palestra promovida pelo banco nesta segunda-feira (4). Na ocasião, a head juntou-se à presidente do Conselho do Magalu (MGLU3), Luiza Trajano e do Grupo Mulheres do Brasil. 

 

Em entrevista ao site BpMoney, Lima destacou que a parceria entre o Banco Master serve para “motivar com que as políticas em acordo para um programa de aceleração de carreira para mulheres. 

 

“Os caminhos políticos. É movido por grupos como esse, de mulheres, de agentes também do setor privado, para motivar com que as políticas públicas sejam efetivas. A gente não pode ficar dependendo de um ou de outro”, informou Flávia. 

 

Ela ressaltou ainda sobre as empresas serem o início das transformações para o trabalho feminino nas equipes e instituições.  

 

“Temos que fazer da nossa empresa, do nosso grupo, do grupo de mulheres e também das instituições, o início das mudanças. Transformamos primeiro a nossa equipe, para depois a gente cobrarmos que isso seja implementado”, disse. 

 

Entre as iniciativas realizadas pelo banco para fomentar as ações de ESG – sigla para Governança ambiental, social e corporativa,  a entidade financeira tem firmado parcerias e investimentos com outras empresas e organizações. 

 

Parcerias com o Insituto AYA Earth Partners e com o Hospital Albert Einstein são algumas das iniciativas em políticas de saúde e bem-estar. 

 

Flávia e o Banco Master são signatários do Pacto Global da ONU. Ela explicou também sobre a importância do apoio, experiência, network e parceria da empresa com O Grupo Mulheres do Brasil para a promoção de diferentes projetos. 

 

“Essa parceria vai nos trazer projetos que já são testados, como esse programa de aceleração de mulheres negras e vários outros programas que o Grupo Mulheres do Brasil já testou. É uma troca de informações. Eles acabam trazendo pra gente experiências e muitos outros projetos que já tocam para que possamos implementar não só no banco, mas também no Grupo Terra Firme”, disse. 

 

A empresária do Banco Master apontou que o local de início para implementação será na Bahia. O estado foi considerado para ganhar oportunidades e descobrir novos talentos. 

 

“Vemos que o que falta na vida dessas pessoas é uma palavra simples: oportunidade. E quando damos isso, descobrimos tantos talentos muito maiores do que imaginavamos”, acrescentou. 

Fitch Ratings eleva nota do Banco Master de ‘BBB- (bra)’ para ‘BBB (bra)’
Foto: Divulgação

A Fitch Ratings, uma das maiores agências de classificação de risco de crédito do mundo, elevou os ratings do Banco Master para ‘B+’ e ‘BBB(bra)’, ante ‘B’ e ‘BBB-(bra)’, nas escalas global e local, respectivamente. A perspectiva do rating local é positiva, enquanto a do rating global é estável.

 

No relatório, divulgado no dia 13, a Fitch aponta que a elevação dos ratings do Master reflete a estabilização de seu perfil financeiro, com bons patamares de liquidez, qualidade de ativos e rentabilidade, quando comparados aos pares. A Fitch observou uma melhora no perfil de negócios do banco — com melhor visibilidade de sua estratégia e das principais receitas. A agência também destacou a melhora da estrutura de captação e da liquidez do Banco Master, além de sua adequada capitalização.

 

Já a perspectiva positiva do rating em escala nacional considera o avanço esperado do banco em seu reposicionamento comercial. A Fitch acredita que o Master priorizará maior consistência em seu modelo de negócios a médio prazo, o que deverá contribuir para a melhoria do bom perfil financeiro do banco.

 

“Nossa expectativa é alta para os próximos meses e temos conseguido cada vez mais um crescimento sustentável com a nossa estratégia planejada. Temos avançado com o nosso modelo de negócios, com a diversificação de nossos produtos, canais de distribuição e também uma melhora sustentada de resultados”, afirma Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master.

 

O CEO do banco, Augusto Lima, afirma que “o objetivo é o de entregar soluções mais apropriadas a todos os nossos clientes, por isso temos expandido nossas verticais de negócios, com foco em crédito consignado e operações de câmbio e de crédito privado securitizadas por meio dos nossos fundos”. Além disso, outras iniciativas do Master incluem o desenvolvimento do seu braço de banco de investimento e gestão de patrimônio, combinadas com sua estratégia de expansão internacional.

 

No primeiro semestre de 2023, o Banco Master reportou resultado operacional próximo a R$ 453 milhões, seu melhor resultado, devido ao aumento dos ganhos de escala e ao amadurecimento de seu perfil de negócios. O índice de Capital Nível 1 do banco, por sua vez, aumentou para 12,2%, patamar em linha com o de seus pares, de uma média de quatro anos de 10,7%.

 

O relatório destaca que o banco ainda enfrenta o desafio de reduzir a volatilidade dos seus resultados, derivada principalmente do elevado nível de investimentos recentes, bem como dos riscos associados aos seus ativos que acarretam risco de crédito. A expectativa da Fitch é de que, com aportes de capital, o banco aumente a retenção da carteira de crédito, o que contribuirá para a manutenção de bons índices de rentabilidade a médio prazo.

Ex-ministro do STF, Lewandowski será membro de comitê estratégico do Banco Master
Foto: Nelson Jr. / STF

O Banco Master está criando um comitê estratégico, que será anunciado em breve. O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que deixou o cargo em abril deste ano, está entre os integrantes.

 

De acordo com apuração do BP Money, parceiro do Bahia Notícias, o comitê terá caráter consultivo e estratégico, onde vão ser definidos os processos de governança e expansão comercial do banco.

 

Lewandowski deixou oficialmente o STF no dia 11 de abril, um mês antes de completar 75 anos, idade limite para permanência na Corte. O jurista dedicou 17 de seus 33 anos de magistratura à Suprema Corte do país, onde relatou processos sobre temas de grande relevância, como a política de cotas raciais nas universidades, o direito à prisão domiciliar para mulheres presas gestantes, puérperas e mães de crianças de até 12 anos ou responsáveis por pessoa com deficiência, e diversas ações durante a pandemia da covid-19, como a que trata da vacinação obrigatória e das restrições civis para quem não se imunizasse.

 

Ele chegou à Suprema Corte em fevereiro de 2006, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e a presidiu no biênio 2014/2016, quando priorizou o julgamento de processos antigos, de recursos com repercussão geral e de súmulas vinculantes. Ao final de sua gestão, presidiu o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado.

Banco Master investe em tecnologia e reduz índice de reclamações no Banco Central
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O Banco Master resgitrou nos últimos meses uma queda acelerada no índice de reclamações no Banco Central – boa parte delas relacionadas a contestações de fraudes praticadas por terceiros em saques e cancelamento de seguro prestamista. No segundo trimestre do ano, a redução foi de 23,4% em relação ao primeiro. O índice do BC é o número de reclamações reguladas procedentes dividido pelo número de clientes e multiplicado por 1 milhão. O resultado reflete os investimentos de mais de R$ 30 milhões feitos pelo Banco Master em tecnologia, iniciados em maio, com o objetivo de evitar novas ocorrências.

 

O esforço inclui também a melhoria de procedimentos internos, com a criação de uma célula antifraude, novo sistema de formalização e gestão interna dos correspondentes bancários. “São ações alinhadas com as melhores práticas nacionais e internacionais”, diz Danielle Rezende da Silva, Coordenadora de Ouvidoria do Master.

 

Uma das prioridades da instituição é oferecer cada vez mais atendimento de excelência aos clientes – em especial pessoas físicas. “É um trabalho perene de melhoria, que envolve diversas áreas do Banco. Essas iniciativas vão gerar resultados contínuos e efetivos para nossos clientes”, afirma Luiza Centini Vieira, Superintendente Jurídica e de Atendimento do Banco Master.

Banco Master descarta negociações entre sócios por cotas de participação na empresa
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O Banco Master negou qualquer tipo de negociação para a compra de participação na empresa por parte de seus sócios. No último domingo (9), o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, noticiou que Daniel Vorcaro estaria em tratativas para comprar a parte do seu sócio Augusto Lima. A pedida de Lima seria de R$ 1 bilhão por 30% que detém no banco.

 

“O Banco Master esclarece, por meio de seus sócios, Daniel Vorcaro e Augusto Lima que não há negociação com relação a participação no capital social do banco. Os sócios têm uma relação sólida de trabalho e parceria em benefício do crescimento do banco”, disse o banco em nota enviada ao jornal. 

 

O Banco Master é uma instituição brasileira, sediada em São Paulo, e também atua como corretora de investimentos. Foi fundado em 1970, inicialmente com o nome Banco Máxima, até 2018, quando passou por uma reformulação que levou a mudança do seu nome e na direção.

 

Entre 2018 e 2021, o banco passou por uma reestruturação societária e operacional, quando foi incluída uma capitalização de R$ 400 milhões, o que resultou na mudança do nome.

 

Sob a liderança de Daniel Vorcaro, junto com nossos sócios, foram realizados diversos investimentos para reverter a delicada situação financeira do Banco e assumir o controle da instituição.

Banqueiro pode estar vendendo participação no Banco Master por R$ 1 bi

O sócio majoritário do Banco Master, banqueiro Daniel Vorcaro, 39 anos, está negociando para adquirir a participação do seu sócio, Augusto Lima, da instituição financeira. A informação é do colunista Lauro Jardim, do O Globo.

 

Lima está pedindo um valor de R$ 1 bilhão pelos 30% que possui do banco. O Banco Master é uma instituição brasileira, sediada em São Paulo, e também atua como corretora de investimentos.

 

Foi fundado em 1970, inicialmente com o nome Banco Máxima, até 2018, quando passou por uma reformulação que levou a mudança do seu nome e na direção.

 

Entre 2018 e 2021, o banco passou por uma reestruturação societária e operacional, quando foi incluída uma capitalização de R$ 400 milhões, o que resultou na mudança do nome.

 

Sob a liderança de Daniel Vorcaro, junto com nossos sócios, foram realizados diversos investimentos para reverter a delicada situação financeira do Banco e assumir o controle da instituição.

 

Após a publicação do conteúdo, o Banco Master descartou qualquer negociação sobre cotas de participação na instituição. (Atualizado às 12h45 de 11/07/2023)

Banco Master dá dicas de como se proteger de golpes
Foto: Reprodução/ Redes Sociais

Dados da Serasa Experian mostram que a cada nove segundos, um cidadão é alvo de golpistas no Brasil e diariamente surgem novas estratégias para que os criminosos induzam os consumidores a caírem em diferentes tipos de golpes. Diante disso, o Banco Master preparou dicas do que fazer para se proteger e evitar prejuízos. A ideia é ajudar clientes de todos os segmentos, incluindo usuários do Credcesta, cartão de benefício consignado que faz parte do banco.

 

“Mesmo com todo o aparato de segurança oferecido pelas instituições financeiras, os golpistas se aproveitam do contato direto com o cidadão – seja via telefone, e-mail, WhatsApp ou redes sociais. Por isso, a nossa primeira dica é sempre desconfiar de tudo e nunca fazer uma transação por impulso”, explica Emanuel José Beco Corunha, superintendente executivo de crédito e cobrança do Banco Master.

 

“Um bom exemplo é quando surge uma oferta muito vantajosa, descontos expressivos para a quitação de um contrato ou mesmo uma nova taxa de juros, bem mais baixa, condicionada à quitação do contrato original via boleto ou PIX. Normalmente, os golpistas oferecem vantagens financeiras ilusórias por meio de sites e e-mails falsos, telefone, redes sociais e WhatsApp”, acrescenta.

 

Outro ponto importante é o cliente nunca emitir uma segunda via de boleto de um site que não seja da instituição financeira que ele tem vínculo (emissora do documento). Além disso, é preciso conferir sempre a logomarca da instituição financeira do boleto e os três primeiros números da linha digitável, que corresponde ao número da instituição junto ao Banco Central.

 

No caso dos boletos recebidos, no ato do pagamento, o cliente sempre deve conferir se o mesmo tem o Banco Master S.A. como beneficiário final, por exemplo. São comuns golpes que utilizam CNPJ’s falsos, criados com nomes fantasia, que visam confundir os clientes, e que fazem menção ao nome da instituição financeira verídica. 

“Por isso, se o boleto visa amortizar um contrato com o Banco Master, a linha digitável deve, obrigatoriamente, iniciar com 243 e o beneficiário deve constar exatamente como ‘Banco Master S.A’. Em caso negativo, o cliente deve entrar em contato imediato com os contatos oficiais do Master”, explica Corunha, que também orienta o cliente a sempre preferir pagar os boletos via aplicativo, lendo o código de barras direto do arquivo em PDF do boleto.

 

Ao receber um e-mail do banco, é fundamental conferir se a extensão condiz com a instituição financeira. No caso do Banco Master e do Credcesta, os e-mails são enviados apenas com as extensões no bancomaster.com.br ou na credcesta.com.br. 

 

“É muito importante que o cliente se lembre que nenhuma instituição financeira utiliza caixas de e-mails com extensões do tipo gmail.com, ou de outros provedores de e-mails como uol, bol e ig, por exemplo”, explica o superintendente executivo de crédito e cobrança

 

Outra informação importante é que o Banco Master, por exemplo, nunca utiliza e-mails ou CNPJ como chave PIX para recebimento de valores. As transações via PIX devem sempre utilizar a chave “agência” e “conta” vinculadas à uma conta do próprio Banco Master, nunca de terceiros.

 

“Na dúvida, entre em contato com o seu banco antes de fazer qualquer operação ou passar seus dados pessoais a terceiros. Bancos nunca pedem para você informar senhas, devolver cartões ou mandam motoboys até você para retirar documentos. Em caso de identificação de fraude, comunique imediatamente o seu banco”, afirma Corunha.

 

Nos sites do Banco Master e do Credcesta há mais dicas de segurança.

 

SOBRE O BANCO MASTER 

 

Com nova gestão a partir de 2018, o Banco Master foi criado como um misto de banco de investimento e Merchant bank. Atua nas frentes de crédito pessoal e consignado, serviços financeiros, banco de investimento para empresas do Middle Market (com operações estruturadas e produtos de emissão própria), serviços de câmbio, conta caução e seguros com a Kovr Seguradora. Faz parte do Banco Master o Credcesta, cartão de benefício consignado. 

 

SOBRE O CREDCESTA 

 

O Credcesta é uma importante alternativa de acesso facilitado ao crédito: um Cartão de Benefício Consignado, disponível em diversos estados brasileiros, que oferece crédito para as necessidades do dia a dia de servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS, além de apoiá-los em suas conquistas e projetos. Com bandeira Visa, o Credcesta permite fazer compras à vista ou parceladas em milhares de estabelecimentos credenciados - físicos e on-line - no Brasil e no exterior. Sem taxa de emissão ou cobrança de anuidade, com a vantagem de ter o Saque Fácil*, participação no Programa Vai de Visa e benefícios especiais, como Cartão Saúde Tem, Seguro de Vida e Assistência Funeral. 

 

Função de saque é uma linha de crédito habilitada somente através da nossa Central de Relacionamento, lojas próprias e rede de Correspondentes Bancários, onde a liberação é feita em uma conta corrente escolhida pelo cliente no momento da adesão. Não disponível para saque nas redes ATM

Banco Master promove ação em semana do Person of the Year Awards em Nova York
Fotos: Reprodução / Youtube / Brazilian - American

O Banco Master será o patrocinador da edição de 2023 do Person of the Year Awards Gala Dinner, que acontecerá na próxima quarta-feira (10), em Nova York, nos Estados Unidos. O evento vai contar com a presença de executivos da instituição financeira.

 

 

O Person of the Year Awards Gala Dinner é realizado anualmente pela Câmara de Comércio Brasil. O evento homenageia dois líderes – um do Brasil e outro dos Estados Unidos – que têm sido particularmente importantes para estreitar os laços entre as duas nações. Na edição deste ano, os ganhadores serão Walter Schalka, CEO da Suzano, e Martín Escobari, co-presidente e chefe da América Latina na General Atlantic.

 

 

Nos dias que antecedem a premiação, terá em Nova York iniciativas exclusivas para convidados. Já na terça-feira (9), a programação será um almoço no Daniel Restaurant, onde os convidados vão assistir a uma palestra de Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e sócio da Tendências Consultoria Integrada. Haverá também uma roda de conversa com Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master; Daniel Maeda, superintendente de supervisão de Investidores Institucionais da CVM; e Jorge Lima, secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo. A mediação será feita pelo jornalista Aluízio Falcão Filho.

 

 

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Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
A nova banda da Bahia já chega prometendo muita música desafinada e instrumento atravessado. Mas, falando sobre música, imagino como as exigências do Rei não tão atravessadas pra muita gente da organização. Mas não se preocupem, que o Bonitinho já tem um plano B. E enquanto a oposição da AL-BA relembrou como faz obstrução, Éden do Paraíso desabafou em nome do bonde das canetinhas. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Jerônimo Rodrigues

Jerônimo Rodrigues
Foto: Divulgação

"É uma indicação condicionada, inclusive judicial. Nós fizemos tudo o que a justiça pediu. Encaminhamos o projeto de lei para abrir a vaga no TCE e Dialogamos com o TCE. A combinação toda cumprida no campo da política. Então, eu espero que Josias esteja aí dialogando com a Assembleia. É a vez da Assembleia fazer o papel dela. Meu papel enquanto indicador da vaga foi feito". 


Disse o governador Jerônimo Rodrigues ao comentar sobre a indicação do deputado federal Josias Gomes (PT) para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA). O pronunciamento chega após o gestor enviar à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), a indicação do parlamentar à cadeira do TCE, na última sexta-feira (12). 
 

Podcast

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira
O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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