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O velório do apresentador e idealizador do Balanço Geral, Raimundo Varela, será nesta quinta-feira (7) no Jardim da Saudade, no bairro de Brotas, em Salvador, a partir das 13h. O corpo do comunicador será cremado e a cerimônia está marcada para às 16h.
Varela morreu na manhã de hoje aos 75 anos. A causa da morte não foi informada pela família (veja aqui).
Em 2006, problemas renais e de diabetes deixaram o apresentador entre a vida e a morte. Varela precisou ser internado às pressas no Hospital Aliança na capital baiana e logo em seguida, transferido para o Hospital Osvaldo Cruz, em São Paulo. Três meses depois, foi submetido a um transplante de fígado e rim.
Um dos grandes nomes da TV e rádio baiano, Raimundo Varela morreu nesta quinta-feira (7). O motivo da morte e maiores informações sobre o velório ainda não foram divulgados pela família.
Varela tinha 75 anos e completaria 76 no dia 30 de novembro. Natural de Itabuna, veio para Salvador com os pais ainda criança e cresceu no bairro de Periperi, no subúrbio ferroviário.
Ele dedicou mais de 40 anos à comunicação, com passagens pelo rádio e televisão, na Band e Record TV Itapoan. Na Sociedade da Bahia, fez da versão radiofônica do Balanço Geral uma das maiores audiências do segmento nas primeiras horas da manhã.
Em 2006, problemas renais e de diabetes deixaram Varela entre a vida e a morte. Precisou ser internado às pressas no Hospital Aliança em Salvador e logo em seguida, transferido para o Hospital Osvaldo Cruz, em São Paulo. Três meses depois, foi submetido a um transplante de fígado e rim.
Em 2008, Varela tentou ingressar na política e ensaiou uma pré-candidatura à prefeitura de Salvador pelo PRB.
O ex-repórter Marcelo Castro do Balanço Geral e o ex-editor Jamerson Oliveira prestaram depoimento para a Delegacia de Repressão aos Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (Dreofciber) nesta quinta-feira (18). Os jornalistas são suspeitos de integrarem o esquema do “escândalo do pix”, realizado durante doações do Balanço Geral, da Record TV.
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Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, Marcelo Catro e Jamerson Oliveira conversaram diretamente com o delegado da Polícia Civil, Charles Leão.
A PC também deve entrevistar duas possíveis vítimas do esquema. Uma delas, inclusive, seria de uma doação de uma criança com câncer, que ainda está sendo procurada pela polícia.
ENTENDA O CASO
O “Escândalo do Pix”, apura possíveis fraudes que teriam ocorrido por meio de arrecadação de doações para pessoas em estado de vulnerabilidade social, em campanhas divulgadas na Record TV Itapoan, durante o programa Balanço Geral.
Citados no esquema, Marcelo Castro e o editor-chefe Jamerson Oliveira foram demitidos da emissora.
Os envolvidos teriam desviado cerca de R$ 800 mil destinados a pessoas carentes que fizeram apelos no programa. O repórter e o produtor foram citados em depoimentos de supostas vítimas. Um dos relatos aponta que Marcelo Castro teria intermediado para colocar o PIX, que seria de um rifeiro famoso, no gerador de caracteres da tela do programa Balanço Geral.
Em conversa com o Bahia Notícias, o advogado do jornalista negou o envolvimento do seu cliente no caso.
De acordo com a Polícia Civil, dois jornalistas são investigados e cerca de 20 pessoas, que se apresentam como vítimas e funcionários da TV Itapoan, já foram ouvidas sobre o caso.
Transparência, informação e respeito são algumas das palavras que resumem a ação diária de diversos comunicadores ao redor do mundo. Pensando em celebrar o Dia do Jornalista, comemorado nesta sexta-feira (7), o BN Hall reuniu a trajetória de algumas personalidades do jornalismo baiano, que assumem a responsabilidade de levar voz e informação de qualidade à população. Entre elas, se destaca a jornalista Jessica Smetak, apresentadora do programa Balanço Geral da RecordTV Itapoan.
O sonho de carreira de Smetak se iniciou muito antes dos primeiros passos que a levaram à universidade. Acompanhando as vivências do seu pai, que atuava numa emissora de televisão em Salvador, Jessica teve certeza de qual caminho profissional gostaria de seguir. “meu pai sempre trabalhou em televisão. Ele é engenheiro eletricista aposentado. Quando pequena sempre pedia para ele me levar para o trabalho. Eu adorava ficar na sala dele desenhando e percorria aqueles corredores, conversava com os colegas de emissora dele… A TV sempre foi um mundo encantador para mim. Eu sabia que queria trabalhar naquele ‘mundo’. E consegui!”, revelou a jornalista em entrevista ao BN Hall.
Neste dia especial, que enaltece a trajetória e vivências proporcionadas pela profissão, Jessica celebra a possibilidade de ajudar e mudar a vida das pessoas que confiam em seu trabalho. Ao longo da sua carreira, a comunicadora atuou em diversas emissoras televisivas na Bahia, como a Rede Bahia, a TVE e a RecordTV Itapoan, local onde fincou suas raízes. Além de jornalista e apresentadora, Jessica também já mostrou que tem talento quando o assunto é a escrita biográfica. Em 2013, Smetak publicou seu primeiro livro “Smetak - Som e Espírito”, obra que buscou recontar a história do seu avô - o músico, pesquisador e professor suíço Walter Smetak - desde sua chegada ao Brasil até sua morte.
Com 13 anos de carreira, sendo doze deles dedicados ao jornalismo televisivo, Jessica revela que o momento mais marcante da sua jornada na comunicação é o que ela tem vivido atualmente: “como momento mais marcante eu tenho o meu momento atual, à frente do Balanço Geral e atuando também na produção de reportagens especiais”. Quando questionada sobre palavras que definem a sua trajetória, Smetak citou a “constante ascensão e aprendizado”.
No final de 2022, Smetak deu início a uma nova fase de sua jornada que ela define como “uma virada de chave na vida de uma mulher”. Com a chegada de Luiz Antônio, seu primeiro filho fruto do relacionamento com Adriano Lacerda, a jornalista aponta que seu ofício se tornou também um meio importante para a criação do seu primogênito.
“Antes do Luiz Antônio, por exemplo, minha preocupação era o mundo em que eu vivia. Agora é o mundo em que meu filho vai crescer. Graças a Deus tenho uma profissão que me permite usar minha voz para fazer cobranças e reflexões publicamente - e diretamente aos responsáveis. Se eu não conseguir mudar a realidade através da minha voz, ao menos ensinarei ao meu filho, com minhas atitudes, como lutar para que ele e a geração dele tenham qualidade de vida e justiça social”, compartilhou Jessica.
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.