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O prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), foi recebido nesta terça-feira (12) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin, depois de participar no Palácio do Planalto da solenidade de anúncio dos 100 novos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, um dos quais foi destinado ao município pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
No encontro, o prefeito Augusto Castro agradeceu ao presidente da República os recursos destinados pelo Governo Federal à construção de 696 unidades habitacionais para famílias desabrigadas pelas chuvas e enchentes do final de dezembro de 2021, cujo processo licitatório está na fase final para que as obras sejam iniciadas tão logo receba autorização do Tribunal de Contas da União (TCU). O mesmo projeto prevê a construção de dois parques lineares entre a Rua da Bananeira e o Bairro Maria Matos assim que as famílias forem realocadas.
O chefe do Executivo itabunense também fez agradecimentos à seleção de Itabuna para uma unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IF) que será fundamental para a capacitação dos estudantes, tendo destacado a importância do equipamento para a educação e o futuro da juventude de Itabuna e região. “Vamos fortalecer a ciência e a educação tecnológica com o Instituto Federal, que considero fundamental para a educação e o desenvolvimento dos jovens de nossa cidade”, disse.
Na semana passada, Itabuna foi beneficiada com mais duas unidades básicas de saúde, uma creche-escola para a Educação Infantil e um ônibus para o transporte escolar. A construção desses novos equipamentos e o veículo terão investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento – Novo PAC Seleções, depois que o Governo Federal aprovou três de um lote de projetos cadastrados pelo município.
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Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.