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Após acordo entre CBF e MP, ministro do STJ pede esclarecimentos

Após acordo entre CBF e MP, ministro do STJ pede esclarecimentos
Foto: CBF / Divulgação

Após a assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (veja aqui), o ministro Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), enviou um ofício ao juiz da 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca para pedir esclarecimentos sobre o não cumprimento da decisão que determinou a posse do diretor mais velho da entidade, Dino Gentile (lembre aqui). 

 

De acordo com o site ge.globo, Martins estabelece, no ofício, o prazo de 48 horas para haver manifestação do titular da 2ª Vara Cível, Mario Olinto Cunha Filho. O presidente do STJ alega que a CBF descumpriu uma ordem judicial e que o TAC é nulo, pois quem o assinou foi Ednaldo Rodrigues. 

 

Em uma assembleia realizada em março de 2017, a CBF estabeleceu, sem voto dos clubes, que os votos das federações estaduais teriam peso 3, os dos times da Série A peso 2 e os da Série B peso 1. O fato deixa a eleição na mão das federações estaduais, que podem somar 81 votos, contra 60 de todos os clubes juntos. 

 

Na última quinta-feira (24), o Superior Tribunal de Justiça (STJ), a partir de ação civil pública do MP, determinou que o diretor mais velho da entidade assumisse a presidência interina. O TAC prevê a suspensão dessa ação.