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Artigos

André Machado
Inteligência Artificial: a revolução na saúde suplementar passa por mais eficiência operacional
Foto: Divulgação

Inteligência Artificial: a revolução na saúde suplementar passa por mais eficiência operacional

A opinião não é confortável, mas factual: no curto prazo, a maior revolução da IA na saúde suplementar não virá do uso clínico. Virá da eficiência.

Multimídia

João Roma relembra retomada de diálogo com ACM Neto: “Foi um momento difícil, mas tivemos uma boa conversa”

João Roma relembra retomada de diálogo com ACM Neto: “Foi um momento difícil, mas tivemos uma boa conversa”
O presidente do PL na Bahia, João Roma, relembrou, durante participação no Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias, a retomada do diálogo com o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil), que completará um ano em dezembro.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

tropicalia

Símbolo da MPB e Tropicália, Tom Zé pode ser homenageado com maior honraria da AL-BA
Foto: Reprodução

A deputada estadual Fátima Nunes (PT) sugeriu que o cantor, compositor e arranjador Antônio José Santana Martins, o Tom Zé, seja condecorado com a mais alta honraria da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), a Comenda 2 de Julho. O Projeto de Resolução foi protocolado nesta segunda-feira (6).

 

De acordo com o texto, a homenagem reconhece o legado do artista iraraense, cuja obra “carrega referências da Bahia para o mundo”. A deputada destaca na justificativa que Tom Zé é “um dos nomes mais originais da música popular brasileira”, com uma trajetória marcada pela inovação e pelo compromisso com a cultura popular.

 

Nascido em Irará, no Portal do Sertão baiano, Tom Zé começou sua relação com a música ouvindo Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e sambas de roda. Formou-se pela Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde também lecionou e participou de grupos eruditos, como a Orquestra Sinfônica da universidade.

 

Ainda na década de 1960, participou de espetáculos como “Nós, por Exemplo” e “Nova Bossa-Velha & Velha Bossa-Nova”, ao lado de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia, que deram origem ao movimento Tropicalista. Tom Zé é creditado como um dos principais articuladores da Tropicália, participando do álbum histórico “Tropicália ou Panis et Circensis” (1968).

 

Sua obra combina experimentação sonora e crítica social, utilizando instrumentos criados com objetos cotidianos — como furadeiras e serrotes — e técnicas inovadoras de composição. Entre seus prêmios, estão o Prêmio Shell de Música, o Prêmio Multicultural Estadão, e o reconhecimento internacional de veículos como o The New York Times e a Rolling Stone, que o incluíram entre os artistas mais influentes da música brasileira.

 

A justificativa do projeto ainda ressalta que Tom Zé completará 90 anos em 2026, o que, segundo Fátima Nunes, torna a homenagem “ainda mais simbólica e justa, por celebrar uma vida dedicada à arte e à cultura baiana e brasileira”.

 

“A presente proposição tem por objetivo homenagear, por meio de concessão da Comenda 2 de Julho, ao grandioso artista, cantor, compositor, arranjador musical Antônio José Santana Martins, o Tom Zé, como retribuição e reconhecimento ao seu legado e obra que carrega referências da Bahia para o mundo (...). Conceder a Comenda 2 de Julho a Tom Zé é reconhecer um baiano que levou a inventividade e a irreverência do nosso povo para os palcos do mundo. Sua obra é um patrimônio da Bahia”, escreveu a deputada na justificativa.

Rita Lee é vacinada contra a Covid-19 em drive-thru em São Paulo
Foto: Reprodução / Instagram

A cantora Rita Lee foi vacinada contra a Covid-19 nesta sexta-feira (19), em São Paulo. Ela publicizou o fato em suas redes sociais e escreveu: "Xô, Corona. Xô, negacionistas".

 

Rita Lee tem 73 anos e faz parte da faixa etária que a capital paulista está imunizando hoje, entre 72 e 74 anos. Um dos nomes da Tropicália, Rita Lee está reclusa em um sítio na Região Metropolitana de São Paulo há 8 anos, junto com seu marido Roberto de Carvalho. 

 

Prootegida com máscara e luva, a cantora apareceu nas redes sociais em um vídeo e uma foto. Ela recebeu a primeira dose da vacina contra a doença em um posto drive-thru.

 

Aos 75 anos, Gal Costa é mais uma integrante da Tropicália a ser vacinada
Foto: Reprodução / Instagram

A cantora, compositora e multi-instrumentista Gal Costa, 75, recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nesta segunda-feira (15), em São Paulo. A artista compartilhou o momento em sua conta no Twitter e disparou: "Vacina sim! Viva o SUS [Sistema Único de Saúde]!".

 

Os seguidores comemoraram o fato. "Esse é um dos momentos mais felizes de toda minha vida. Te ver vacina, protegida, alivia minha alma. Você é luz, é o patrimônio brasileiro!", escreveu uma fã.

 

Na foto, a cantora aparece com o cartão de vacinação em mãos. Ela foi mais uma das integrantes do movimento tropicalista a ser imunizada. Os companheiros de "Doces Bárbaros", Caetano Veloso e Gilberto Gil foram vacinados nas últimas duas semanas (veja aqui e aqui). 

 

O cantor e compositor Chico Buarque, o dramaturgo Zé Celso Martinez e o músico baiano Tom Zé foram outros membros da Tropicália que também receberam pelo menos a primeira dose da vacina contra a doença.

 

Com homenagem a Gil e Jorge Mautner, livro 'Tropifagia' será lançado no XVI Enecult
Foto: Taylla de Paula

"Tropifagia - Comendo o país tropical", escrito pelos pesquisadores Thiago Pondé e Aline Carvalho e publicado através da EDUFBA, será lançado entre os dias 15 e 18 de setembro, durante o XVI Enecult Online. A proposta da publicação é uma imersão acadêmica experimental, escrita em primeira pessoa na maior parte das seções, composta por prólogo, ensaios memoriais, conversações públicas, escritas, o memorial da Cena Tropifágica, e um epílogo-manifesto. 

 

“A publicação tem o desejo de contribuir para os principais debates em voga hoje no país, da estética à política e à cultura. O livro também homenageia Gilberto Gil, Jorge Mautner e Luiz Galvão, por toda a contribuição dada à cultura brasileira, e reforça-os como principais referências para o acontecimento deste projeto que foi a Cena Tropifágica”, diz Pondé.

 

A ideia do livro nasceu num encontro com Gilberto Gil, em 2010, durante a produção da 7º Bienal de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE), no escritório carioca da Gegê Produções. Foi quando os pesquisadores, ligados às Universidades Federais da Bahia e do Rio de Janeiro, fundaram a Cena Tropifágica, uma rede-projeto que vigorou até 2017. Com a Cena, iniciaram uma pesquisa sobre cultura brasileira através do conceito tropifagia (comendo o país tropical), inspirados pelo Movimento Antropofágico, pela Tropicália e pelo programa Cultura Viva. 

 

Para Carvalho, “esta publicação é fruto de um processo de amadurecimento de reflexões, experiências e intuições ao longo desses dez anos. Por isso, encerramos esse ciclo com a satisfação de ver difundido um trabalho que ensaia algumas respostas e levanta muitas perguntas. Um registro datado dessa história viva. Se houver uma nova fogueira da inquisição, que estejamos lá. Porque em nós reside apenas a certeza de que a cultura brasileira continua sendo terreno fértil para as mais diversas manifestações e, o processo criativo compartilhado, um caminho muito potente”.

 

Pondé e Carvalho organizaram e participaram de várias atividades durante esse período, como a construção do acervo artístico de multilinguagem Comendo o País Tropical (2016), com participação de Jorge Mautner, Luiz Galvão (Novos Baianos) e Mariella Santiago; o desfile de carnaval de 2017 do bloco Tarado ni Você, com o tema tropifagia, que reuniu mais de 70.000 pessoas em São Paulo; e o show Cena Tropifágica Convida, realizado em 2016, em Salvador. 

 

Ainda em 2016, Pondé iniciou uma pesquisa de mestrado acerca deste conceito, tropifagia, no Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Pós-Cultura/UFBA), que resultou numa dissertação indicada pela banca de professores para publicação por sua originalidade. 

 

A dupla decidiu publicar esse livro em conjunto, resultado da dissertação ampliada, intitulado "Tropifagia - Comendo o País Tropical", de 340 páginas. Este é o primeiro livro dele, filósofo e cantor baiano, e o segundo dela, comunicadora e facilitadora de processos criativos, autora também do livro "Produção de Cultura no Brasil: Da Tropicália aos Pontos de Cultura".

 

O livro custa R$ 55 e será vendido na Feira de Livros da Associação Brasileira das Editoras Universitárias, realizada dentro do Enecult. Dentro do lançamento haverá ainda, no dia 18, uma live no canal da Lei de Emergência Cultural no Youtube, às 19h, como parte do cronograma da Conferência Popular de Cultura. O encontro virtual será um sarau artístico com debate e terá a participação do pesquisador e ex-secretário estadual de Cultura de Campinas, Célio Turino, que é um dos responsáveis pela formulação do programa Cultura Viva, e de outros intelectuais e artistas. 

Pesquisador lança site sobre Tropicalismo com área de estudo gratuita
Foto: Divulgação

Após criar uma conta nas redes sociais com o intuito de divulgar conteúdos sobre o movimento tropicalista e ter a atenção de Caetano Veloso e Gal Costa, o pesquisador Felipe Caetano lançou, no último sábado (8), um site para dar seguimento ao seu trabalho, o tropicaliaviva.com, que será voltado para seguidores e pessoas interessadas na Tropicália.

 

Dentro do site colaborativo, há uma galeria virtual para artistas plásticos e ilustradores, um palco virtual para músicos, atores e poetas, além de um blog onde Felipe vai reunir textos, notícias e reflexões sobre a Tropicália.

 

A estreia do palco virtual será com trechos do espetáculo “Tropicália é Preciso”, do cantor curitibano FaBiano Medeiros e a galeria vai ser iniciada com obras de João Salomão, Maria Carolina Marchi, Matheus Miguel (Poesia nas Estrelas), Tayna Ribeiro e Cris Vector (que despontou nas redes sociais com imagens de cunho político).

 

Em homenagem a Tom Zé, o site também terá uma área chamada “Estudando a Tropicália”, 100% gratuita, com aulas e materiais disponibilizados por pesquisadores como Rubens Beghini e Paulo Henrique Moura.

 

“O site veio quando entendi que todo o material que recebia de colaboradores não podia ficar restrito às redes sociais. É um conteúdo vasto que não merece se perder entre tantas postagens. Contei com a ajuda de muita gente legal de todo o Brasil e até de outros países para colocar no ar e ele será extremamente colaborativo, assim como foi o movimento tropicalista”, concluiu Felipe Caetano.

 

O site é o primeiro colaborativo sobre as ressonâncias tropicalistas e recebeu o apoio de Ana de Oliveira, pioneira em divulgar os estudos relacionados a Tropicália na internet. 

Centro Cultural de Plataforma recebe espetáculo que faz homenagem à Tropicália
Foto: Divulgação

O grupo de teatro Novos Arteiros, formado por jovens do bairro de Marechal Rondon realizará neste sábado (27) uma apresentação do espetáculo "Tropicália", no Centro Cultural de Plataforma, no subúrbio de Salvador. 

 

A peça fala sobre os bastidores de uma companhia teatral que, após ser patrocinada pelo governo, entra em conflito com um diretor oportunista e autoritário. É a partir desta situação que o espetáculo relembra e faz uma homenagem ao movimento liderado por Gilberto Gil e Caetano Veloso, que surgiu na década de 1960, no contexto da ditadura militar. 

 

 Os ingressos custam R$ 10 inteira e R$ 5 meia entrada e será vendido no Centro Cultural no dia do evento. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Espetáculo 'Tropicália
QUANDO: Sábado, 27 de abril, às 18h
ONDE: Centro Cultural Plataforma, subúrbio de Salvador
VALOR: R$ 10 inteira e R$ 5 meia

TCA celebra os 50 anos do Tropicalismo com show a R$ 0,50
Foto: Divulgação

No ano de seu cinquentenário, o Teatro Castro Alves (TCA) divide as velas do seu bolo com outro aniversário de 50 anos: o da Tropicália. A festa conjunta será feita através do projeto “Tropicália: Régua e Compasso”, da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), que convida a pesquisadora e documentarista Ana de Oliveira, uma das maiores estudiosas do movimento tropicalista, para relançar o seu livro “Tropicália ou Panis et Circencis” e ainda participar de um bate-papo musicado ao lado da cantora Claudia Cunha e da violinista Jana Vasconcellos. O encontro também abre a exposição “Tropicália 50 Anos”, nesta quinta-feira (19), às 19h, com entrada franca. A mostra reverência, atualiza e expande o alcance do disco-manifesto tropicalista, com criações de Gringo Cardia, Lenora de Barros, André Vallias, Guto Lacaz, Aguilar, Ernane Cortat, Ailton Krenak, coletivo artístico Assume Vivid Astro Focus, entre outros, que fizeram interpretações visuais de cada uma das 12 faixas do álbum. A visitação seguirá até 17 de novembro. 


Já no domingo (22), às 11h, o projeto “Domingo no TCA” apresenta o show “Sarau Tropicália”, comandado pelo Sarau do João, reunindo 24 artistas no palco da Sala Principal do TCA, com ingressos a R$ 1,00 (inteira) e R$ 0,50 (meia). O espetáculo será um mergulho na musicalidade, poesia, moda e ambientação do impactante universo do Tropicalismo, que terá uma tradução dentro da contemporaneidade, porém com fidelidade ao movimento. As artes plásticas também se farão presentes, com a ação da pernambucana Simone Mendes, que criará uma obra em cena. Além disso, para a homenagem, estará presente o tropicalista José Carlos Capinan
 

SERVIÇO:
O QUÊ: Ana de Oliveira relança livro “Tropicália ou Panis et Circensis” com bate-papo musicado ao som de Claudia Cunha e Jana Vasconcellos
QUANDO: Quinta-feira, 19 de outubro, às 19h
ONDE: Sala Principal do Teatro Castro Alves
VALOR:  Entrada gratuita


O QUÊ: Exposição “Tropicália 50 Anos”
QUANDO: Quinta-feira, 19 de outubro, às 19h e 20 de outubro até 17 de novembro, terça a domingo, das 12h às 18h
ONDE: Foyer do Teatro Castro Alves
VALOR: Entrada gratuita


O QUÊ: Domingo no TCA apresenta: Sarau do João em “Sarau Tropicália”
QUANDO: Domingo, 22 de outubro (domingo), às 11h
ONDE: Sala Principal do Teatro Castro Alves
VALOR: R$ 1,00 (inteira) e R$ 0,50 (meia)

Tropicália inspira show cênico-musical-performático que custa 'quanto você quiser'
Foto: Divulgação

Inspirada pelo movimento da Tropicália de Caetano, Gil, e Gal, a banda Música de Quinta, grupo cênico-musical-performático, apresenta seu mais novo show no dia 21 de setembro, a partir das 19h, na Casa d’A Outra, localizado no bairro de Politeama, em Salvador. No repertório da apresentação estão clássicos do disco "Tropicália" como "Alegria Alegria", "Bat Macumba" e "Baby", como também composições contemporâneas, a exemplo de "Um Só", do novo disco dos Tribalistas. Para ver a apresentação, as pessoas devem contribuir com "quanto quiser". 



Foto: Divulgação

“Vivemos momentos ‘sombrios’. Tal como em 1968. Assim como o Tropicalismo, que foi um movimento político e estético, queremos questionar e tensionar a arte e a política brasileira nesse momento da nossa história”, explica Roquildes Júnior, cantor e diretor musical da Música de Quinta. O Música de Quinta é idealizado e realizado pelos integrantes d’A Outra Companhia de Teatro com a participação do ator-performer Thiago Romero e do músico Moisés Rocha, que traz releituras de músicas conhecidas e produz shows temáticos sempre com uma pitada de poesia e dramaturgia, característica marcante.


SERVIÇO:
O QUÊ:
MÚSICA DE QUINTA #04 – com participação do Teatro da Queda
QUANDO: Quinta-feira, 21 de setembro, a partir das 19h
ONDE: Casa d'A Outra - Centro - Salvador 
VALOR:
Pague Quanto Quiser

Musical sobre a Tropicália será estrelado por Zélia Duncan
Foto: Divulgação
Zélia Duncan vai estrear em São Paulo um espetáculo musical em homenagem a Tropicália. Em 2017 o movimento tropicalista completa meio século e recebe várias honrarias. Um exemplo disso foi o tema do Carnaval do pelourinho deste ano, “50 anos do Tropicalismo”. O musical “Alegria Alegria” será embalado por canções de Caetano Veloso e de outros representantes do Tropicalismo, como “Baby”, “Superbacana”, “Soy Loco Por Ti, América” e “Coração Vagabundo”. O restante do elenco do musical ainda não foi definido. As audições serão realizadas entre os dias 6 e 9 de março. Segundo a Folha, quem quiser participar deve enviar currículo e foto para audiçã[email protected] até a próxima sexta-feira (3). O espetáculo, produzido pela Atual Consultoria, terá direção de Moacyr Góes, cenografia de Hélio Eichbauer, figurinos de Fabio Namatame e coreografia de Alonso Barros. A estreia deve acontecer em maio, na capital paulista.
Jorge Mautner e Mariella Santiago homenageiam Tropicália em show gratuito
Foto: Divulgação
O cantor Jorge Mautner, a cantora Mariella Santiago e a banda Cena Tropifágica apresentam na segunda-feira de carnaval (27), no Largo do Pelourinho, o show Tropicalistas e Tropifágicos em homenagem a Tropicalia e obra de Mautner. O show tem direção musical do indicado ao Prêmio da Música Brasileira, Sebastian Notini. Mariella gravou a canção “Anjo Infernal”, de Mautner, no DVD Ella, registrado no Teatro Castro Alves em 2015. O show também apresenta o conceito tropifagia (comer o país tropical), esforço de compreensão do devir brasileiro no século 21, através da apropriação contemporânea da antropofagia, e o EP da Cena Tropifágica “Comendo o País Tropical”, com participação de Mautner e Mariella.  O conceito tropifagia foi criado em 2011 por artistas e pesquisadores brasileiros. O termo se tornou objeto de mestrado do pesquisador Thiago Pondé, diretor artístico do show. O show terá no repertório músicas como Maracatu Atômico (Jorge Mautner e Nelson Jacobina), Vampiro (Jorge Mautner), Ella (Mariella Santiago), Revolta dos Malês (Rafael Pondé), Eu sou Negão (Gerônimo), Rainha (Maurício Chiari), Baba Alapalá (Gilberto Gil), e outras. A banda base da apresentação é formada por Babuca Grimaldi (violão), Márcio Pereira (guitarra) Marcelo Rocha (baixo), Vaguinho (bateria), Dainho Xequerê (percussão), Otávio Correia (trombone), Davi Brito (trompete), e Eric Almeida (sax e flauta), e a produção é da Giro Produções Culturais. A entrada é franca.
Assessoria de Gal Costa nega participação da cantora no Carnaval junto com Margareth
Foto: Divulgação
Após divulgada a informação de que Gal Costa subiria ao trio de Margareth Menezes no Carnaval de Salvador, em uma homenagem à Tropicália, a assessoria de comunicação de Gal negou a participação da artista. Segundo informações da coluna Vip, no Correio, foi a equipe de Margareth que havia confirmado a informação de que Gal teria aceitado o convite para desfilar.
Gal Costa puxará pipoca com Margareth Menezes no Carnaval de Salvador
Foto: Divulgação
A cantora baiana Gal Costa voltará a subir no trio elétrico no Carnaval de Salvador, como convidada de Margareth Menezes, no dia 25 de fevereiro. De acordo com informações da coluna Vip, no Correio, a artista foi escolhida para desfilar junto com a anfitriã no circuito Barra-Ondina, sendo sua participação parte das homenagens à Tropicálica. Os 50 anos do movimento cultural é tema do Carnaval 2017. 
Tom Zé participa de bate-papo sobre Tropicália no Palacete das Artes nesta quinta
Foto: Divulgação
O cantor e compositor Tom Zé participará na próxima quinta-feira (8), às 17h, do projeto “Tropicália: Régua e Compasso (A Bahia Cultural Pré-Tropicalista)”, no Palacete das Artes, no bairro da Graça. Na ocasião, o artista conversará com o público sobre o sobre a Tropicália, e sobre o período que antecedeu o movimento. Ainda na sala Contemporânea do espaço, acontecerá a aberta de uma exposição que reunirá peças de inúmeros artistas que ganharam prestígio na década de 1960, como Carybé, Lênio Braga, Jenner Augusto, Pierre Verger e outros. O acervo também contará com materiais de Lia e Silvio Robatto, que foram recentemente doados ao Centro de Memória da Bahia. Vale ressaltar que o projeto “Tropicália: Régua e Compasso” reunirá uma série de atrações gratuitas como palestras, debates, e diálogos relacionados com as diversas linguagens artísticas, além de apresentações musicais, durante todo o verão até março de 2017, ano em que serão comemorados os 50 anos da Tropicália. A entrada é franca.
Caetano diz que funk carioca, sertanejo e 'restos da axé’ são nova Tropicália
Foto: Divulgação
Sempre polêmico, o cantor e compositor baiano Caetano Veloso afirmou que "o funk carioca, o sertanejo universitário e os restos da axé music" seriam a nova Tropicália. O comentário se deu em entrevista concedida à BBC, para o documentário “Tropicália – Revolution in Sound”, que foi ao ar pela BBC Radio 4 e pelo Serviço Mundial da BBC, nesta quarta-feira (4). "Ontem fui ver um show da Anitta. Ela é muito boa, muito afinada", disse o músico, acrescentando que "o funk no Brasil hoje é uma coisa totalmente brasileira. E as letras, que às vezes são muito obscenas, ou ligadas ao narcotráfico e à bandidagem, ficaram cada vez mais criativas. Os efeitos sonoros também". 
Secult lamenta morte de Rogério Duarte, criador da estética visual da Tropicália
Foto: Rodrigo Sombra
A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult) e suas unidades vinculadas lamentam a morte do baiano Rogério Duarte. Internado no hospital Santa Lúcia, o artista gráfico veio a óbito na noite desta quarta-feira (13), em Brasília. "Se estamos tristes, Glauber está comemorando o reencontro com o amigo. A ausência de Rogério Duarte no cenário artístico será sempre uma lacuna. Ele trilhou um caminho a ser seguido e com certeza nesses 50 anos da Tropicália que iremos celebrar, esse ícone será lembrado com o respeito que merece", declarou o secretário de Cultura do Estado, Jorge Portugal. As causas da morte do artista ainda não foram divulgadas.
 
Desenhista e intelectual brasileiro, Duarte é considerado o criador da estética visual da Tropicália. São de sua autoria as capas dos LPs de Gilberto Gil, Gal Costa e Caetano Veloso durante o período. Ele também foi autor de cartazes para filmes do amigo Glauber Rocha, como "Deus e o diabo na terra do sol" e "A idade da terra", que também criou a trilha sonora. Com sua militância durante o regime militar, Duarte e seu irmão, Ronaldo, foram torturados - fato que levou artistas a se mobilizarem, pedindo a libertação dos "Irmãos Duarte".
Saulo comanda 3ª edição do ‘Canto da Rua’ com homenagens à Tropicália e Novos Baianos
Foto: Divulgação
O projeto “Canto da Rua”, idealizado pelo cantor Saulo, chega à sua terceira edição no dia 10 de janeiro, com uma homenagem à Tropicália. O show gratuito, que acontece às 17h no Jardim dos Namorados, terá repertório de grandes sucessos dos homenageados e será dirigido pelo músico e produtor Alex Mesquita. Com a direção de Davi Moraes e sem data confirmada, o projeto fará ainda um show em homenagem aos Novos Baianos. O “Canto da Rua” estreou em 2014 e já reverenciou nomes como Dorival Caymmi, Raul Seixas e Os Tincoãs.
 
Serviço
O QUÊ: “Canto da Rua” – Homenagem à Tropicália
QUANDO: Domingo, 10 de janeiro, às 17h
ONDE: Jardim dos Namorados
QUANTO: Grátis
Maria Bethânia pode ser tema de enredo da Mangueira no carnaval de 2016
Foto: Divulgação
Uma das mais tradicionais escolas de samba cariocas, a Mangueira ainda não anunciou o seu enredo para o carnaval de 2016, mas, de acordo com a coluna de Leo Dias, no Jornal O Dia, existe uma tendência forte de que aborde a Tropicália, com uma grande homenagem à baiana Maria Bethânia. Ainda de acordo com o colunista, a assessoria de imprensa da Mangueira admitiu a possibilidade do tema. Caso a tendência se confirme, outros grandes nomes do Tropicalismo devem passar pela Marquês de Sapucaí, como Caetano Veloso, Gal Costa e Gilberto Gil.
Em decisão inédita, disco 'Tropicália' é exigido como leitura obrigatória para vestibular
Pela primeira vez, uma universidade brasileira colocou em sua lista deleituras obrigatórias para o vestibular uma "obra sonora". A decisão foi da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que divulgou na última segunda-feira (31) a lista das leituras obrigatórias para o Vestibular 2015. O álbum selecionado foi "Tropicália ou Panis et Circenses", marco do movimento musical que alçou Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e outros então jovens compositores à condição de vanguarda da música popular brasileira. Lançado em 1968, o disco apresenta uma visão do que era o Brasil na época em termos de arte, cotidiano e perspectivas. As músicas permaneceram no cancioneiro popular não só por sua qualidade, mas pela ruptura com o que vigorava musicalmente no Brasil naquele momento.
Claudia Cunha apresenta 'Solar', em homenagem a Gal Costa, no Pelourinho
A cantora Claudia Cunha apresenta o show “Solar”, em homenagem a Gal Costa, nos dia 17 e 18 de maio, às 20h, no Teatro Sesc-Senac Pelourinho. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia).
 
Com direção de Jackson Costa, Cláudia revela no espetáculo seu canto afiado em uma performance e sonoridade eletrizante. O repertório conta com uma seleção que se concentra principalmente na fase tropicalista e pós-tropicalista, se destacam canções de autores sempre presentes na trajetória de Gal como Jorge Ben Jor, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Moraes Moreira e Rita Lee.
 
Serviço
O QUÊ: Show Solar – Cláudia Cunha
ONDE: Teatro Sesc-Senac Pelourinho 
QUANDO: 17 e 18 de maio, às 20h
QUANTO:  R$20 (inteira) e R$10 (meia)
Prestes a lançar novo livro que critica cultura brasileira, Lobão detona Tropicália
Aos 55 anos, Lobão se diz na sua melhor fase. Após ter sua autobiografia “50 Anos a Mil” na lista de mais vendidos de 2012 durante meses e lançar, no final do ano passado, o DVD “Lino, Sexy e Brutal”, o cantor  “garante estar tocando, compondo e produzindo melhor do que nunca”.

Em entrevista exclusiva ao UOL, onde lançou o clipe “Das Tripas Coração”, Lobão não deixou de lado assuntos polêmicos, como sua relação com o movimento tropicalista. "Eu tinha aversão à coisa da antropofagia, da Semana de 22, da precariedade, da malandragem, da preguiça. Sempre fui avesso a esse tipo de coisa e a Tropicália é uma subsidiária, né? Quem sentou no colo do Alexandre Pires foi o Caetano Veloso, o brega, a micareta, todos esses subgrupos, esse sertanejo, esse pop brega. Isso vem da complacência intelectual da semana de 22", comentou. Em relação a isso, Lobão já prepara um novo livro, intitulado “Manifesto do Nada na Terra do Nunca”, ainda sem data de lançamento. Segundo Lobão, o conceito de “antropofagia” é uma herança maldita, que teria chegado até os dias de hoje através de movimentos como a tropicália e repercute na música brega, no sertanejo e até mesmo no rock nacional da década de 80, sintetizado pelo cantor-autor como "medíocre e derivativo".
‘Som Brasil’ deste mês faz tributo à Tropicália
Foto: Divulgação
A edição do Som Brasil do mês de novembro, que será exibida nesta sexta-feira (30), faz uma homenagem ao movimento tropicalista. Os artistas Felipe Cordeiro, Miranda Kassin, & André Fratesch e as bandas O Terno e Rockz foram convidados para relembrar no palco a importância do cenário artístico engajado que marcou a década de 60, através da releitura das canções “Alegria Alegria”, “Bat Macumba” e “Ando Meio Desligado”, entre outras.
Flica: Capinan é homenageado e presenteia público com música
Foto: Marília Moreira/ Bahia Notícias
José Carlos Capinan foi homenageado, na tarde desta quinta-feira (18), durante a Festa Literária de Cachoeira (Flica). Integrante do movimento Tropicalista, o poeta e compositor completou 70 anos ano passado. Ao lado de Gilberto Gil, compôs uma das canções precursoras do movimento, "Soy Loco Por Ti, América". Outros sucessos - a exemplo das canções “Ponteio”, “Moça Bonita”, “Papel Machê” - foram compostos em parceria com grandes nomes da música brasileira. A mesa, mediada por Jorge Portugal, foi acompanhada por pessoas de diversas gerações, de estudantes do ensino fundamental a idosos.
 
“Dá pra definir o tropicalismo?”, questionou um estudante através de um bilhete. Ao hesitar cair em tamanho reducionismo, Capinan se arriscou a apostar e a definir o Tropicalismo como rebeldia. Citou, para tanto, o novo trabalho de Tom Zé, intitulado “Tropicália Lixo Lógico”, o qual reconhece o trabalho dos precursores, mas reivindica novas discussões e atualiza o tema. “Minha subversão, minha política é do desejo. Desejar é politicamente desejável”, declarou ao ratificar a importância dos movimentos políticos, artísticos, culturais para a democracia. 
 
A discussão também versou sobre política e a suposta apatia dos jovens para o assunto. “A apatia dos jovens é derivada de certo ‘classicismo’, termo datado, mas que parece ilustrar o caso. Quem está na universidade vê o jovem de uma forma. Quem está no MST vê o jovem de outra forma. Há uma participação muito grande dos jovens e da comunidade na política”, afirmou. Capinan falou ainda sobre o perfil da classe média brasileira. “A classe média brasileira é formada por uma tipologia que é complicado você reduzir, mas se não houvesse o povo,  o país estaria mais atrasado. Há sempre um popular brasileiro que provoca e evita essa maresia. Viva a diversidade!”.

Foto: Marília Moreira / Bahia Notícias
 
A tarde foi permeada por muita música, conduzidas por Jorge Portugal e Capinan, mas acompanhadas por grande parte do público. Em uma atitude rebelde, ou tropicalista, Capinan deixou sua sandália “Crocs” de lado e exibiu seus pés calçados com um par de meias azuis em pleno palco principal da Flica. Perguntado se seria hoje um “hippie chic”, por estar usando uma bolsa e óculos escuros de grife, Capinam respondeu descontraído: “Nem tudo aqui é uma escolha, no sentido de montar um look”. Ao final, recitou três poesias recentes de sua autoria e partiu para a sessão de autógrafos.
Produções cinematográficas brasileiras são premiadas no Festival de Cinema da Unasul, na Argentina
A produção cinematográfica brasileira se destacou na primeira edição do Festival de Cinema da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que aconteceu na província argentina de San Juan, entre os dias 22 e 29 de setembro. Os filmes brasileiros “Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios”, de Beto Brant e Renato Ciasca, recebeu o prêmio de “Melhor Produção”. O recém-lançado documentário “Tropicália”, de Marcelo Machado, saiu com três prêmios: “Melhor Música”, “Melhor Direção de Arte”, “Melhor Montagem”. O grande vencedor do festival foi  o longa “Infância Clandestina”, uma co-produção de Argentina, Brasil e Espanha.
Quase nu e cercado por bananas, Tom Zé fala sobre Tropicália à revista
O cantor e compositor baiano Tom Zé vai lançar um novo disco, "Tropicália Lixo Lógico", sobre o tropicalismo, movimento cultural que revolucionou a música brasileira na década de 1960. Em entrevista à revista “Bravo!” do mês de julho, Tom Zé comentou sobre o trabalho ao lado de jovens cantores, como Mallu Magalhães, Thais Gulin, Emicida e Rodrigo Amarante, além de relembrar episódios do passado. Na capa, escolhida pelos internautas dentre duas opções, Zé aparece quase nu jogando um pano branco e com vários cachos de banana em seu entorno – a segunda opção de capa era uma em que Tom Zé aparecia carregado por Mallu Magalhães e Rodrigo Amarante; todos cercados por bananas.Outra produção que irá abordar o movimento tropicalista é o documentário, dirigido por Marcelo Machado e que tem previsão de estreia no dia 21 de setembro. A revista chega às bancas nesta sexta (29).
Trailer do documentário 'Tropicália' é divulgado
O documentário “Tropicália” teve seu primeiro trailer divulgado esta semana. Dirigido por Marcelo Machado, o filme já havia sido exibido na 17ª edição do festival “É Tudo Verdade”, ocorrida em São Paulo em março deste ano. Ao costurar imagens de arquivos e entrevistas atuais com os maiores ícones do movimento cultural capitaneado por Caetano Veloso e Gilberto Gil, o documentário registra e resgata essa importante fase da música e política brasileiras. A gravação do disco coletivo Tropicália ou “Panis et Circensis”, em pleno maio de 1968, e a prisão seguida de exílio em Londres de Caetano e Gil, após a edição do AI-5 (Ato Institucional nº5) em dezembro daquele ano, evento que marca o fim da Tropicália como movimento são momentos destacados no filme. Confira o trailer do filme que irá estrear no dia 21 de setembro:
 
Dicinho da Tropicália é convidado do recital 'Pós-Lida' desta quinta
A sétima edição do recital "Pós-Lida", que acontece nesta quinta (14), às 19h30, recebe o artista plástico Dicinho, criadora da legendária capa psicodélica do LP "Gal" (1969), de Gal Costa [foto acima]. O convidado irá recitar poemas de sua preferência e conversar sobre sua trajetória e a cultura brasileira em geral. “Esta é uma edição especial: Dicinho é a via que encontramos para acossar a Tropicália de uma forma mais sagaz e menos manjada, numa época em que até condomínio de luxo tem prédios com os nomes de Caetano e Gil”, diz James Martins, poeta e idealizador do evento. Além de Dicinho, haverá um momento surpresa, no qual um artista será convidado via Skype para participar do recital. Ao final, ainda haverá espaço para participação do público.
 
O evento acontece quinzenalmente, às quintas-feiras, no Sebo Praia dos Livros, no Porto da Barra e tem entrada franca.
 
Serviço:
O QUÊ: Pós-Lida: Com Dicinho 
ONDE: Sebo Praia dos Livros (Porto da Barra)
QUANDO: 14 de junho (quinta-feira), às 19h30
QUANTO: Grátis
Filme 'Tropicália' terá cenas exibidas durante Carnaval da Águia de Ouro
O longa “Tropicália”, dirigido por Marcelo Machado, terá cenas exibidas no carro abre-alas da escola Águia de Ouro. O título será o tema da agremiação paulistana neste ano. O cineasta e a produtora Bossa Nova Films foram convidados pelo carnavalesco Cláudio Cebola para apresentar imagens que farão alusão ao movimento da Tropicália. O documentário “Tropicália” será lançado dentro de poucos meses em todo o país, pela Imagem Filmes.

SescTV exibe Ciclo José Agrippino de Paula

SescTV exibe Ciclo José Agrippino de Paula
De 8 a 22 de dezembro, o SescTV vai exibir o ‘Ciclo José Agrippino de Paula’, em homenagem ao escritor e cineasta, com as produções dirigidas por ele: ‘Hitler Terceiro Mundo’; ‘Céu sobre Água’; ‘Candomblé no Togo’; ‘Maria Esther e as danças na África’ e ‘Movimento de abertura da Sinfonia Panamérica’ - sendo este último dirigido pela videoartista Lucila Meirelles, curadora da série. O ciclo é permeado por comentários de Hermano Penna, José Roberto Aguilar, Jotabê Medeiros, entre outros amigos e admiradores de Zé Agrippino, e oferece material pouco visto pelo grande público, mas que ajudou, inclusive, a escrever a história do cinema de invenção das décadas de 60 e 70. 
 
José Agrippino de Paula é tido por alguns como uma espécie de guru dos tropicalistas e Caetano Veloso dedica a ele o seu longa metragem, ‘O Cinema Falado’. Embora parecesse viver em outra frequência, Agrippino se destacou com suas obras. ‘Hitler Terceiro Mundo’ (1968), que vai ao ar no dia 8, às 22h, foi gravado em plena ditadura e exibido anos depois em espaços alternativos. Reflexo do sarcasmo do artista e resultado de uma produção com poucos recursos financeiros, o filme foi gravado em meio à multidão da capital paulistana, com atuações de Jô Soares, Fernando Benini e Ruth Escobar. Dura crítica ao regime militar, apresenta os resquícios da ascensão e queda de Hitler e sua influência na ditadura no Brasil.
Grupo de dança baiano revive a ‘Tropicália’ de Hélio Oiticica e promove arte interativa
Foto: Marina Alfaya | Divulgação
Arte, interatividade e tecnologia em Salvador. Essa é a proposta do projeto Instântaneo, realizado pelo Núcleo B - Dança Contemporânea, que se apresenta desta sexta-feira (25) ao dia 11 de dezembro, sempre de sexta a domingo, no Espaço Unibanco de Cinema – Glauber Rocha. Livremente inspirado na obra ‘Tropicália’ (1966), de Hélio Oiticica - que recorre ao pré-requisito da incursão do visitante para fazer funcionar os ambientes coloridos a partir da presença do espectador -, o Instantâneo propõe um raio-X do carnaval baiano, através da dança, teatro, audiovisual, tecnologias digitais e interação com o público. 
 
Além disso, foram selecionados os participantes das oficinas gratuitas ‘Corpo e Câmera’, ‘Dançando com Projeção de Imagens’ e ‘Videodança’ do projeto Instântaneo, coordenadas pelo Núcleo B - Dança Contemporânea. A lista dos inscritos está no blog do projeto e os alunos receberão certificado ao final das aulas, que têm foco no uso de mediações tecnológicas para a criação de novos formatos artísticos em dança contemporânea. Para mais informações acesse aqui.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Tem ex-prefeito fazendo leilão com o próprio passe e arriscando descobrir que esse pode ser um suicídio político. Já o Molusco ligou o modo sincerão e deixou Maga em maus lençóis, mas parece que ele tem um plano para ela. Enquanto isso, tem gente nova se aventurando em palanque político ao passo que outros estão trocando a cor do palco. E o Ferragamo decidiu revelar o segredo dos seus discursos, mas será que vai bancar a amiga pra prefeitura? Saiba mais!

Pérolas do Dia

Léo Santana

Léo Santana
Foto: Bianca Andrade/ Bahia Notícias

"Vão ter que me aturar".

 

Disse o cantor Léo Santana sobre a responsabilidade de ser uma pessoa influente e ser considerado pelo público como uma inspiração e  sobre ser representatividade para comunidade negra.

Podcast

Projeto Prisma entrevista secretária de Educação da Bahia Rowenna Brito

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Secretária de Educação da Bahia, Rowenna Brito, é o entrevistada Projeto Prisma nesta segunda-feira (17). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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