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quadrilha de prostituicao
A polícia de Ho Chi Minh, antiga Saigon, do Vietnã, prendeu uma quadrilha especializada em prostituição, que agia como intermediária na oferta de serviços sexuais prestados por comissárias de bordo, com preços variando de R$ 4,9 mil (US$ 1 mil) a R$ 14,7 mil (US$ 3 mil) por programa.
Os agentes vietnamitas fizeram uma operação em hotel na quarta-feira (9) e perderam a chefe do grupo, Vo Thi My Hanh, de 26 anos. No local, a polícia encontrou três comissárias na cama com clientes, além de uma modelo também se prostituindo prática ilegal no país.
Vo Thi, que já trabalhou em empresa aérea, tinha um book com cerca de 30 comissárias. Segundo informações da investigação, a chefe do grupo criminoso já fazia programas quando atuava como comissária da Vietnam Airlines. Ela aproveitava especialmente as comissárias que estavam em escala no Vietnã.
A cafetina ficava com cerca de R$ 1.445 do valor cobrado pela pernoite. Vo Thi também oferecia programas de uma hora e meia de duração ao valor de R$ 4.350.
"Vo Thi My Hanh admitiu ter contatado muitas comissárias de bordo, 'garotas gostosas' e modelos fotográficas. Depois ela enviava fotos das prostitutas em uniformes de comissárias de bordo para convencer os clientes a contratá-las para sexo", informou a polícia.
"Vo Thi My Hanh também participou diretamente da venda de sexo para clientes em na cidade de Ho Chi Minh, Ba Ria e Vung Tau", completou o relatório.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).