Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
pistolas
O bloco As Muquiranas anunciou nesta terça-feira (22) as atrações que farão parte do circuito do Carnaval de 2024. Anunciado como substituto de Léo Santana desde 2022, Flavinho com a banda Pagod’art não apareceu na divulgação da agremiação.
Veteranos no Muquiranas, Márcio Victor e Tony Salles, com as bandas Psirico e Parangolé, respectivamente, recebem Filipe Escandurras pelo segundo ano consecutivo com o MuquiSamba, bloco de samba dos Muquiranas.
Mas Flavinho não será o único a não participar da festa dos Muquiranas em fevereiro de 2024. Um registro feito pelo Bahia Notícias pautou o uso das tradicionais pistolas d’águas utilizadas por membros do bloco e o objeto está proibido por lei no Carnaval do ano que vem.
FLAGRA ????? Mulher é cercada por Muquiranas com armas de água e Guarda Civil intervém pic.twitter.com/BNqVhYbGIA
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 21, 2023
Em março deste ano, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), sancionou o Projeto de Lei 24.746/2023, de autoria da deputada estadual Olívia Santana (PCdoB) que proíbe a utilização de pistolas d’água e objetos similares durante o Carnaval e outras festas de rua.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).