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O comandante da Polícia Militar (PM-BA) no Recôncavo, Coronel Souza Júnior, descartou um toque de recolher nas cidades de Jiquiriçá e Ubaíra, no Vale do Jiquiriçá, após a morte de um homem, identificado como Ailton de Jesus Nery, conhecido como Belisco.
Oficial da PM descarta boato de toque de recolher em cidades baianas após morte de suspeito
— BN Municípios (@BNMunicipios) November 30, 2023
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O boato passou a se espalhar nesta quarta-feira (29) a partir de postagens em redes sociais, informou o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias. Com o boato, moradores das duas cidades relataram tensão pelo boato. Em Jiquiriçá, alunos de algumas escolas faltaram às aulas com receio de casos de violência. O caso foi descartado pelo coronel.
”Gostaria de me dirigir às comunidades de Jiquiriçá e Ubaíra. Apesar de estar circulando nas mídias, ameaças perpetradas por organizações criminosas, informamos que estamos com um reforço no policiamento, para reforçar e garantir a segurança”, disse o oficial. Belisco morreu em uma ação policial da Rondesp Recôncavo nas primeiras horas desta quarta. Segundo a PM-BA, o homem era suspeito de envolvimento em crimes na região.
Um ônibus prestador de serviços à secretaria de Educação de Jiquiriçá, cidade do Vale do Jiquiriçá, caiu em uma valeta na zona rural do município, localidade conhecida como Muritiba, após não conseguir subir uma ladeira e voltar de ré. O acidente aconteceu no início da tarde desta sexta-feira (28) e o veículo chegou a ficar atravessado na rodagem, parando na lateral da via.
Populares informaram que a estrada escorregadia teria motivado o acidente. Ninguém ficou ferido.
Segundo o site Mídia Bahia, a região do Vale do Jiquiriçá chove há mais de 24h e a população já sofre com os efeitos, sobretudo, em localidades rurais. Das 00h até as 14h desta sexta, choveu cerca de 30mm, segundo a estação de monitoramento do INMET – Instituto Nacional de Meteorologia.
O veículo foi retirado do local e as equipes da prefeitura fazem reparos na ladeira.
Um homem foi preso com dez espingardas de fabricação caseira, dois revólveres, calibres 22 e 32, munições e farta quantidade de pólvora e chumbo dentro de casa. Ele já é investigado por ameaçar de morte um ex-servidor municipal que prestou serviço à Delegacia Territorial (DT) de Jiquiriçá.
Ele foi preso nesta quinta-feira (29), numa fazenda no município de Mutuípe, região do Vale do Jiquiriçá, onde ele mantinha sua companheira em cárcere privado. Policiais da Delegacia Territorial da cidade apoiaram a diligência.
Foram encaminhadas à perícia as armas apreendidas. O homem foi autuado pelos crimes de ameaça, posse ilegal de arma de fogo e cárcere, e já teve a prisão preventiva solicitada ao Poder Judiciário pela delegada da DT de Jiquiriçá, Ívia Vidal da Silva. Ele já passou por exame de corpo de delito e está a disposição da Justiça.
Inquérito civil aberto pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) investiga o prefeito de Jiquiriçá, João Fernando Alves Costa, conhecido como Cascalho (PSB), na contratação de funcionários para a administração pública municipal.
Segundo o MP-BA, Cascalho tem se utilizado de seleções simplificadas para preencher as funções na prefeitura. O inquérito quer apurar a possível violação à Constituição Federal, quanto às normas para contratações temporárias, e a suposta prática de improbidade administrativa.
O Ministério Público vai oficiar o prefeito de Jiquiriçá, que no prazo de 10 dias deverá apresentar a escala de férias, licenças e previsões de substituições de cada candidato da seleção e respectivos titulares, períodos e cargos a serem substituídos; e a relação dos cargos efetivos vagos e a previsão do concurso público para preenchimento das vagas. O promotor Isaias Marcos Borges Carneiro destaca que as informações deverão ser repassadas pelo próprio Cascalho ou procurador do município, mediante documento oficial.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.