Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
janeiro 2024
Dados do Serviço de Mudança Climática Copernicus da União Europeia, apontam que 2024 começou com o janeiro mais quente da história. Os dados começaram a ser medidos oficialmente em 1850 e apontam a tendência de aumento nas temperaturas globais, influenciada principalmente pelo El Niño. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
A temperatura média foi de 13,14°C, 0,70°C acima da média dos janeiros de 1991 a 2020 e 0,12°C acima da temperatura do janeiro mais quente anterior, em 2020. É o oitavo mês consecutivo mais quente já registrado para o respectivo mês do ano.
Mesmo com o recorde, as temperaturas de janeiro de 2024 se mostraram inferiores às dos últimos seis meses de 2023. Por outro lado, foram superiores a qualquer outra antes de julho de 2023.
Realmente, o ano passado ficou conhecido como o mais quente desde 1850. Cada mês, desde junho, conquistou o duvidoso recorde de ser o mais quente naquele mês específico na história.
EMISSÃO DE GASES
Mais uma vez, Samantha Burgess, diretora-adjunta do C3S (órgão responsável pelas medições na Copernicus), apontou que as reduções rápidas das emissões dos gases do efeito de estufa são uma necessidade urgente para frear os termômetros.
O fato de o fenômeno El Niño começar a enfraquecer não significa, por outro lado, que as temperaturas caiam. Mesmo porque os termômetros do ar marinho, fundamental para ter indícios dos próximos meses, seguem altos.
Cientistas norte-americanos apontam que há uma chance em três de que 2024 supere o calor recorde de 2023 e a probabilidade de 99% de que seja classificado entre os cinco anos mais quentes da história.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).