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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

festival sangue novo

Caixa Cultural Salvador apresenta Festival Sangue Novo com Xênia França, Alice Caymmi, Filipe Catto e Tassia Reis
Foto: Montagem / Divulgação

A CAIXA Cultural Salvador receberá uma versão mais intimista do Festival Sangue Novo entre os dias 24 a 27 de outubro. Tendo passagens bem-sucedidas por São Paulo e Brasília, agora é a vez de Salvador reunir quatro vozes femininas: Xênia França, Alice Caymmi, Filipe Catto e Tassia Reis. 

 

No dia 24 quem abre o evento é Xênia França. Vencedora do Grammy Latino 2023 pelo álbum de estúdio "Em Nome da Estrela" (2022), na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo em português, Xênia é uma cantora e compositora baiana com repertório que vai do jazz ao samba. 


Primeira artista brasileira a performar no canal alemão "A Colors show", programa de música de grande relevância no YouTube, além de figurar em grandes listas de melhores discos, a cantora coleciona elogios da crítica especializada nacional e internacional.

 

Já no dia 25 quem sobe ao palco é Alice Caymmi, trazendo a Salvador o show Rainha dos Raios: a Fúria, que evoca o mito grego das filhas de Hades e Perséfone para falar sobre injustiça e desigualdade social. No repertório, sucessos como a releitura de “Meu Mundo Caiu” (Maysa), além da música de trabalho “O Amor (El Amor)”. 

 

Dando sequência a programação, no terceiro dia é a vez de Filipe Catto se apresentar. Do Rio Grande do Sul, Catto é uma artista trans não binária cujo repertório abrange diversos gêneros musicais, como samba e MPB. A artista se apresentou em julho, na primeira edição do Sangue Novo em São Paulo.

 

Para encerrar a edição do festival em Salvador, o domingo, 27, traz Tassia Reis, com show baseado em seu quinto álbum “Topo da Minha Cabeça”. A apresentação promove misturas, unindo o Soul, Samba, Rap, Drill, Funk, R&B e Jazz a partir de um olhar afrofuturista.

 

Fernanda Bezerra, curadora do festival, destaca a importância da parceria com a CAIXA Cultural Salvador: “Junto à CAIXA Cultural Salvador, em 2024 estamos levando a diversas cidades do país uma edição mais intimista do Sangue Novo, sempre priorizando um line-up pautado em diversidade e vozes femininas. O evento também tem o intuito de levar a Bahia a outros lugares, as expressões contemporâneas que definem o nosso estado. Passamos por capitais como Brasília e São Paulo e no fim de outubro apresentamos o festival em Salvador”, comentou Fernanda.

 

SERVIÇO:


[Música] Festival Sangue Novo 
Local: CAIXA Cultural Salvador, R. Carlos Gomes, 57, Centro
Datas: De 24 a 27 de outubro de 2024
Dia 24 (quinta) – Xênia França
Dia 25 (sexta) – Alice Caymmi
Dia 26 (sábado) – Filipe Catto 
Dia 27 (domingo) – Tassia Reis
Horário: quinta - 20h; sexta - 20h; sábado - 20h; domingo - 19h;
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) vendidos a partir do dia 22/10, às 12h, no Sympla

De São Gonçalo pro mundo: Os Garotin revelam importância de Caetano Veloso e celebram indicações ao Grammy Latino
Foto: Divulgação / Clara Machado

Em pouco mais de um ano, um trio formado na cidade de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, conquistou o Brasil com sua música. Chamados de Os Garotin, Cupertino, Anchietx e Leo Guima imprimiram uma identidade única através de suas próprias influências músicas e chegou a vez de Salvador aproveitar o álbum que angariou três indicações ao Grammy Latino. 

 

Às vésperas da apresentação do trio no Festival Sangue Novo, que ocorre neste sábado (19), no Trapiche Barnabé, Os Garotin compartilhou com o Bahia Notícias o segredo para serem bons em sua mistura de ritmos. “A gente tem muita liberdade para dizer o que fica legal e o que não tá legal”, explicou Anchietx, um dos mais experientes do grupo. 

 

O trio foi formado em 2019, quando os três se conheceram. Leo Guima e Cupertino já eram amigos quando conheceram Anchietx. Ao BN, Cupertino explicou como tudo começou. “Quando a gente se conhece em 2019, a carreira dele [Anchieta] estava numa ascensão incrível. Ludmilla cantando música dele, ia gravar feat com Ferrugem… Isso a gente tinha acabado de conhecer Anchieta. O nome dele já estava sendo muito ventilado. O meu rolé já tinha sido gravado por alguns artistas também, Jorge Vercillo tinha gravado música minha, Vitor Kley, tinha música minha tocando em novela. O Leo tava nascendo”, contou. 

 

O trio, que já esteve uma primeira vez em Salvador para dois shows, lançou no início do ano uma colaboração com Caetano Veloso. Com o baiano, uma das vozes mais importantes da música brasileira, Os Garotin gravaram o single ‘Nossa Resenha’, que inicialmente seria um single de Cupertino apenas com a participação de Anchietx.

 

Para o trio, o trabalho com o veterano é “mais que um Grammy”. “Você pode até não ter tanto contato com a música, mas você cresce ouvindo quem é Caetano Veloso, o que ele fez, então para mim é a maior honra ser reconhecido por esse cara e ele se envolver artisticamente com a gente”, contou Anchietx.

 

“E também, artisticamente, a gente já se alimentou muito das coisas que ele fez e mais até do que o estilo que ele traz na arte dele, as poesias, as melodias, o canto, mais do que isso, a coisa disruptiva dele que ele sempre”, completou Cupertino.

 

 

Ainda sem uma turnê confirmada, Leo Guima já adiantou a chegada do próximo show dos Garotin em Salvador para o primeiro semestre de 2025, com o álbum ‘Os Garotin de São Gonçalo’. “Nosso sonho é fazer Concha Acústica”, Leo revelou. “Os Garotin na Concha Acústica, já pensou?”, brincou Cupertino. 

 

Leo Guima explicou ainda que a mistura harmoniosa entre os três artistas não foi planejada. “A gente só começou a fazer música junto e começou a dar liga. Toda vez que a gente faz uma música, tinha uma parte que combinava mais com uma, outra parte combinava mais com outra”, contou. Cupertino atribui isso a “sintonia pessoal” do trio.

 

Apesar de juntos desde 2019, o trio se tornou oficial apenas em agosto de 2023 com o lançamento do EP ‘Os Garotin Session’, que trouxe ao público grandes hits como ‘Zero a Cem’, ‘Pouco a Pouco’ e ‘Queda Livre’, com a adição das duas últimas ao primeiro álbum de estúdio ‘Os Garotin de São Gonçalo’, lançado em maio de 2024. Segundo Cupertino, o sucesso do trio foi imediato. “‘Zero a Cem’ foi uma música que começou a tocar no Brasil todo. A gente não entendeu nada e isso já era uma coisa maravilhosa, coisa linda, mas o que foi interessante é que a gente começou a fazer os shows e quando a gente cantava o repertório do EP, a galera já sabia cantar o EP inteiro. As cinco músicas que a gente tinha lançado”, relembrou. 

 

 

Para o trio, o reconhecimento posterior com as três indicações ao Grammy foi uma resposta de uma história já existente. “A gente deu o nosso melhor e o nosso maior sonho com esse álbum era alguma indicação, agora três indicações? Isso não tinha como esperar, é uma sorte maravilhosa”, explicou Cupertino. 

 

“A gente tá num momento que a gente tem que provar tantas coisas para as pessoas… A gente está chegando com uma sonoridade que a galera não está apostando nesse som, né? Não é que não tenha ninguém fazendo, mas não é um som que a galera tá apostando e a gente tá nesse momento de ainda ter que provar. E na nossa cabeça, o Grammy, ele traz esse prestígio”, compartilhou Anchietx. 

 

Para além do grupo, os três cantores ainda seguem com seus projetos individuais. Ao BN, Leo Guima explicou que cada um do trio lança sua própria música para mostrar as individualidades de cada um, mas no final “é tudo Os Garotin”. “O público adora”, admitiu Cupertino. 

 

“Engraçado que a galera estava trabalhando com a gente, no começo, e ficou assim: ‘Mas gente, como é que vocês vão fazer isso, cara? Vocês são trio, tem a carreira solo, é difícil de entender, tá confuso’ e para o público não tá nada difícil de entender, o público tá adorando”, completou o cantor. 

 

Para o show neste sábado, Os Garotin embarcaram na onda soteropolitana e prometeram “bagaçar” na apresentação. Conforme Anchietx, o público de Salvador é energético e a primeira vez que apresentaram na cidade foi uma “sensação gostosa”. Leo Guima reforçou que os soteropolitanos são “bem calorosos”.

 

Confira a entrevista completa:

 

Céu cancela show em festival de Salvador e público cobra reembolso
Foto: Fernando Mendes

A cantora Céu se apresentaria neste sábado (21) em Salvador, mas a apresentação teve que ser cancelada. O show da artista integrava a grade do Festival Sangue Novo, no Trapiche Barnabé.

 

Em comunicado nas redes sociais, as equipes de produção da artista e do festival informaram que “devido a uma emergência de saúde na família da artista” o show precisou ser cancelado.

 

“Em respeito à privacidade da cantora e de sua família, não estamos em posição de compartilhar detalhes específicos sobre o ocorrido. No entanto, garantimos que se trata de uma ocorrência inesperada, que agora está sob controle, mas ainda demanda o cuidado, dedicação, e apoio da artista”, indica a nota.

 

 

 

No lugar de Céu, a produção anunciou como atrações as cantoras MC Tha e Livia Nery.

 

No entanto, a notícia não agradou aos fãs que nos comentários da publicação pediam informações sobre reembolso.

 

Foto: Reprodução Instagram

 

Foto: Reprodução Instagram

A noite ainda terá shows de Josyara, Larissa Luz e Tulipa Ruiz.

Mulheres dominam line-up e são 80% do Festival Sangue Novo, em Salvador
Foto: Divulgação

As cantoras da nova música baiana e brasileira representam 80% da line-up do Festival Sangue Novo, que vai acontecer nos dias 21, 22, 28 e 29 de outubro, no Trapiche Barnabé, no bairro do Comércio, em Salvador. 

 

No rol das artistas baianas, estão Larissa Luz, Jadsa e Josyara. De fora, as vozes das paulistas Anelis Assumpção, Céu, Irmãs de Pau, Jup do Bairro e Tulipa Ruiz e da brasiliense Flora Matos vão levar os ritmos do reggae, funk, pop e rap ao público soteropolitano.

 

A programação é dominada pela presença feminina desde que passou a ter curadoria de Fernanda Bezerra, diretora geral da Maré Produções. No ano passado, a produção conquistou o Selo Equal, da Women 's Music Event (WME), por incentivar a equidade de gênero na indústria musical.

 

“Desde o retorno do projeto, no pós-pandemia, o Festival Sangue Novo busca ocupar um espaço de representatividade de gênero na line-up e na equipe do backstage que compõe o evento. É um novo direcionamento, uma nova condução, a equidade e diversidade da música é o nosso propósito. Temos muito a melhorar, mas estamos felizes com o caminho que percorremos até aqui”, declara a CEO.

 

O Festival Sangue Novo Ano V é apresentado pelo Governo da Bahia e pela  Spaten. É uma realização da Maré Produções Culturais, com apoio da GFM e Smirnoff e patrocínio da Tim e da Coca-Cola através da Lei de Incentivo à Cultura, Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

Em outubro, Festival Sangue Novo terá entrada gratuita para pessoas trans e não-binárias
Foto: Divulgação

Com line-up formada em sua maioria por mulheres negras e da comunidade LGBTQIAP+, o Festival Sangue Novo vai acontecer nos dias 21, 22, 28 e 29 de outubro. O evento celebra, valoriza e promove a representatividade.

 

Em uma iniciativa inédita, pessoas trans e não-binárias poderão desfrutar de mais de 15 atrações gratuitamente. As inscrições para a lista VIP começaram nesta quarta-feira (4) e vão até dia 15. O festival vai acontecer no Trapiche Barnabé, no bairro do Comércio, em Salvador.

 

Para solicitar um convite, basta preencher um formulário, disponível na página oficial do Sangue Novo. Quem se cadastrar estará sujeito à lotação de cada dia e, uma vez aprovado, receberá os ingressos por e-mail até o dia 20. A entrada será emitida nominalmente e não poderá ser transferida para terceiros.

 

“A ideia é aprimorar a experiência bem-sucedida das edições anteriores do Festival, criando palcos para artistas que promovem a renovação da nossa música nos seus mais variados estilos”, explica Fernanda Bezerra, diretora geral da Maré Produções e curadora do festival.

 

Confira a programação completa:

Sábado, 21 de outubro

? Céu
? Josyara
? Tulipa Ruiz
? Larissa Luz

Domingo, 22 de outubro

? Bala Desejo
? Jaloo
? Tuyo
? Anelis Assumpção

Sábado, 28 de outubro

? Rico Dalasam
? Irmãs de Pau
? Jup do Bairro
? Jadsa e João Meirelles apresentam Taxidermia

Domingo, 29 de outubro

? Flora Matos
? Yan Cloud
? FBC

Larissa Luz diz que crítica em show foi para brancos em geral e não para Daniela
Foto: Divulgação

Após seu forte discurso contra a apropriação cultural ganhar os holofotes na última semana (clique aqui e saiba mais), Larissa Luz disse que a crítica feita durante o show do Aya Bass, no Festival Sangue Novo, não foi direcionada a Daniela Mercury, mas aos brancos em geral. "Me chamaram de separatista (risos), de fazer racismo reverso e de que eu estava mandando um recado para Daniela Mercury, por causa da música Pantera Negra Deusa. Liguei para Daniela, inclusive, porque o meu discurso era e é para a branquitude em geral e voltado para o futuro. As pessoas têm que entender e respeitar as diferenças. Brancos podem ter empatia com a arte negra e estar junto com a gente na luta, mas o protagonismo tem que ser nosso", declarou a cantora, em entrevista ao Correio. "O meu jeito forte de falar é estigmatizado como algo de ‘negra raivosa’ (risos), mas é apenas um posicionamento. Longe de mim querer separar as pessoas pela cor da pele, mas existe racismo estrutural no Brasil, o que é muito mais complexo e grave do que nos chamar de ‘macacos’, por exemplo", acrescentou a artista, que estará outra vez ao lado de Xênia França e Luedji Luna, com o Aya Bass, no trio Respeita as Mina, durante o Carnaval de Salvador. 

Cantoras criticam Daniela Mercury: ‘Quem é preto é preto. Quem não é, não é!’
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias

Durante a estreia do projeto Aya Bass (clique aqui e saiba mais), dentro da programação do Festival Sangue Novo, neste sábado (26), Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França mandaram um recado direto contra o racismo. Além do posicionamento através das letras das músicas do repertório – autorais ou em homenagem a outras cantoras negras da Bahia -, elas fizeram um discurso contundente para criticar a apropriação cultural, em especial à praticada por Daniela Mercury, que recentemente lançou a música "Pantera Negra Deusa", na qual exalta Wakanda, nação negra fictícia criada pelo universo Marvel.


Larissa Luz foi a primeira a se posicionar: “Está na hora de parar de usar de um discurso que não é seu para lucrar. Está na hora de parar de usar de um lugar de fala que não é seu para ganhar. Porque preto de alma não existe! O Brasil é um país que mata, é um país que humilha, um país que condena a cor da pele e não a cor da alma! Quem é preto é preto. Quem não é, não é! A música preta é nossa!”, disse a cantora, que em seguida foi muito aplaudida pela plateia. “E Wakanda também, Wakanda também é nossa!”, completou Luedi Luna.

 

Confira o vídeo:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Gislene Ramos (@gislenern) em

Larissa Luz: ‘A nova música da Bahia está viva, em ascensão, e o melhor: é negra!’
Foto: Divulgação

Três nomes proeminentes da nova música da Bahia, com um forte discurso pró empoderamento feminino negro, Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França uniram suas vozes em um projeto inédito que tem como proposta “contar a história da força da mulher negra dentro da musicalidade baiana”. O Aya Bass estreia no dia 26 de janeiro, dentro da programação da terceira edição do Festival Sangue Novo, em Salvador, que terá ainda shows de Otto, Baco Exu do Blues, BAYO, Duda Beat e Hiran.

 

Responsável pela direção musical e artística, Larissa contou, em entrevista ao Bahia Notícias, a origem do projeto, que além de contemplar o repertório autoral de cada componente do trio, irá homenagear cantoras como Márcia Short, Alobened, Margareth Menezes e Virgínia Rodrigues. A cantora falou ainda sobre o papel do artista na sociedade, sobretudo atualmente, com a onda de retrocessos sofridos pelas minorias.

 

“Acredito que nós somos formadoras de opinião, por sermos artistas, então por isso fazemos política de toda forma, principalmente por sermos mulheres negras. Nosso corpo existindo em si já é um ato político, nossa resistência”, destacou Larissa Luz, lembrando que nas últimas eleições algumas verdades foram desveladas. “A gente pôde constatar o quanto ainda existe, pôde constatar quem tem isso dentro de si e passou tanto tempo escondendo”, avalia a artista. Larissa comentou ainda sobre a renovação da música brasileira e a baiana, que, segundo ela, “por tantos anos foi monopolizada e dominada pela indústria do Axé”, mas hoje é predominantemente negra. Confira a entrevista completa na coluna Cultura.

Festival Sangue Novo terá edição especial da Festa Batekoo
Foto: Divulgação

Além dos shows de Otto, Baco Exu do Blues, Hiran, Duda Beat e de Larissa Luz, Luedji Luna e Xenia França, com o projeto Ayabass, o terceiro Festival Sangue Novo contará com uma edição da festa Batekoo. O evento acontece no dia 26 de janeiro de 2019, a partir das 16h, no Porto de Salvador.


Na ocasião, os DJs da Batekoo levarão seu som à Torre do Festival, apresentando ao público um repertório de hip-hop, rap, funk carioca, R&B, trap, twerk, bahia bass, ragga, dancehall, kuduro e suas vertentes.  Os ingressos, que custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia), estão à venda no Sympla (clique aqui).


SERVIÇO
O QUÊ:
3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Baco Exu Do Blues é quinta atração confirmada no Festival Sangue Novo
Foto: Divulgação

A produção do Festival Sangue Novo anunciou, nesta terça-feira (18), o rapper baiano Baco Exu Do Blues como uma das atrações confirmadas na terceira edição do evento, que acontece no dia 26 de janeiro de 2019, no Porto de Salvador. 


Além de Baco, participam do Sangue Novo os baianos do grupo Bayo e o rapper Hiran, além dos pernambucanos Otto e Duda Beat.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Hiran é mais uma atração confirmada no Festival Sangue Novo
Foto: Divulgação

Baiano radicado em São Paulo, o rapper Hiran é a mais nova atração confirmada na terceira edição do Festival Sangue Novo, que acontece no Porto de Salvador no dia 26 de janeiro de 2019. O artista apresentará o show de seu primeiro disco de estúdio, “Tem Mana no Rap”, lançado em março deste ano.

Além de Hiran, o festival contará ainda com shows do grupo baiano Bayo e dos pernambucanos Otto e Duda Beat (clique aqui). 


Os ingressos para o evento estão à venda por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) na plataforma Sympla (clique aqui).


SERVIÇO
O QUÊ:
3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Duda Beat confirma show em Salvador no Festival Sangue Novo
Foto: Divulgação / Ana Alexandrino

A pernambucana Duda Beat confirmou ao Bahia Notícias que irá se apresentar em Salvador no Festival Sangue Novo, que acontece no dia 26 de janeiro, no Porto de Salvador, e contará ainda com shows de Otto e do grupo baiano Bayo (clique aqui). 

 

"Final de janeiro eu vou estar aí de novo, no Festival Sangue Novo. Eu vou tentar ir com mais calma, e no Sangue Novo eu vou fazer um show novo, que é o show do Carnabeat. É um show do Carnaval da Duda Beat", revelou a cantora. 

 

De acordo com Duda, seu novo projeto Carnabeat, contará com novas versões das músicas do seu primeiro álbum "Sinto Muito” e também com singles que serão lançados em 2019. 

 

"Estou super animada de fazer o Carnabeat". Já tem datas em algumas cidades como Brasília, São Paulo, Recife e Bahia. Quero fechar mais datas com esse show, porque ele vai ser bem maneiro. Vão ser as canções do Sinto Muito repaginadas e novos singles que serão lançados", disse Beat.

 

Os ingressos para o evento estão à venda por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) na plataforma Sympla (clique aqui).

 

SERVIÇO
O QUÊ:
3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Festival Sangue Novo confirma Otto e o grupo baiano Bayo em sua terceira edição 
Foto: Divulgação

A terceira edição do Festival Sangue Novo, que acontece no dia 26 de janeiro de 2019, no Porto de Salvador, confirmou as duas primeiras atrações: o cantor e compositor pernambucano Otto e o grupo baiano Bayo, formado por Graco Vieira e Nina Campos. 


Os ingressos para o evento estão à venda por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) na plataforma Sympla (clique aqui).
Realizadas no Museu du Ritmo, as edições anteriores do evento, que tem como proposta reunir novos nomes da música brasileira contemporânea, contaram com shows de nomes como Céu, Filipe Catto, Tulipa Ruiz, Ana Cañas, Maglore, IFÀ, Dão, Manuela Rodrigues e Márcia Castro.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Festival Sangue Novo chega à terceira edição em janeiro de 2019 
Foto: Reprodução / Facebook

Ainda sem divulgar a programação, os organizadores do Festival Sangue Novo anunciaram a data terceira edição do evento, que acontecerá no dia 26 de janeiro de 2019, no porto de Salvador. O festival, que em anos anteriores contou com shows de artistas como Céu, Filipe Catto, Tulipa Ruiz, Ana Cañas, Maglore, IFÀ, Dão, Manuela Rodrigues e Márcia Castro, tem como objetivo reunir novos nomes da música brasileira contemporânea e da cena baiana. A partir do dia 29 de outubro, está aberta a pré-venda de ingressos às cegas, ainda sem a divulgação do lineup. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
3º Festival Sangue Novo    
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 20 (no escuro, antes do anúncio da programação)

Festival Sangue Novo promove debates e oficinas de música na Caixa Cultural Salvador
Filipe Catto é um dos debatedores | Foto: Divulgação

O Festival Sangue Novo realiza, nos dias 18 e 19 de julho, na Caixa Cultural Salvador, uma série de bate-papos e oficinas voltadas para a cena musical e a produção artística. Dentre os participantes do projeto estão Teago Oliveira (Maglore), Filipe Catto, Lívia Mattos e Illy. A curadoria é de Hagamenon Brito e toda a programação é gratuita. 


De acordo com a idealizadora do projeto, Fernanda Bezerra, o festival, que em edições anteriores contou com nomes como Céu, Tulipa Ruiz, Marcelo Jeneci e Ana Cañas, ainda realizará shows musicais no segundo semestre deste ano.


Confira a programação dos bate-papos e oficinas:

OFICINA: 18/07 - Produção Musical e home estúdio. Ministrada por Rafa Dias produtor e idealizador da banda Attooxxa, grupo contemporâneo de músicos, artistas, MCs e produtores criativos da Bahia. Total de 04h de duração. 20 vagas. Inscrição 30 minutos antes por ordem de chegada. Das 13h até 17h

 

BATE-PAPO - 18/07 – O que é que a baiana querna MPB do século 21? Acesso gratuito/80 vagas/1h de duração. Das 17h até 18h com Livia Mattos + ILLY

 

OFICINA: 19/07 - Mercado internacional: Como desenvolver sua carreira no exterior e entrar no circuito internacional de shows. Ministrada por André Bourgeois, empresário e advogado formado em direito pela Universidade de Genebra. Total de 04h de duração. 20 vagas. Inscrição 30 minutos antes por ordem de chegada 

 

BATE-PAPO: 19/07 A nova geração pop brasileira e a dificuldade do mainstream em se renovar. Acesso gratuito/ 80 vagas/1h de duração, das 17h até 18h, com Teago Oliveira(Maglore) + Filipe Catto

Ao lado dos amigos Jeneci e Tulipa, Ana Cañas promete ‘grande festa’ no Festival Sangue Novo
Foto: Reprodução / Facebook
Um ano após subir ao palco alternativo do Festival de Verão, a cantora e compositora Ana Cañas retorna à capital baiana para participar da segunda edição do Festival Sangue Novo, que reúne a nova geração da MPB, neste sábado (17), a partir das 16h, no Museu du Ritmo. “Eu adoro cantar em Salvador. Eu adoro o público baiano e eu acho que pela cena local ser muito forte em outros estilos musicais, quando tem algo diferenciado da nova geração, o interesse é grande, o olhar é bem apurado para o trabalho. É um público jovem, diversificado, que tem um interesse real pela nossa mensagem, pelo nosso trabalho mesmo, pela estética musical”, avalia a cantora, que pretende fazer do festival “uma grande festa”. “A expectativa é a melhor, eu vou estar entre os meus amigos, o [Marcelo] Jeneci e a Tulipa [Ruiz], e tem as atrações locais também”, diz a cantora, sobre a programação do Sangue Novo, que este ano terá ainda os baianos do Ifá Afrobeat, Maglore e Manuela Rodrigues.
 

As paulistas Ana Cañas e Tulipa Ruiz se apresentam na 2ª edição do Festival Sangue Novo | Foto: Reprodução / Facebook
 
No show, o público poderá conferir ao vivo as músicas do mais novo álbum de Ana Cañas, “Tô Na Vida”, lançado em 2015, e com repertório formado integralmente por composições próprias. “Sempre houve uma predominância da questão autoral do meu trabalho. Tinha até uma tradição nos meus outros discos, de haver versões de outros artistas”, lembra a cantora, revelando que até cogitou incluir músicas de outros compositores. “Mas nesse disco eu trabalhei com pessoas que não tinha trabalhado ainda, e acho que as canções mesmo que se amalgamaram. Acho que rolou um conjunto, um bloco de canções. Foi uma questão de afinidade entre elas, de repente, uma versão destoava. E acho que foi o momento também de eu querer dar espaço, e assumir a questão autoral, de se tornar uma coisa mais forte”, explica a artista, afirmando que o formato “foi uma escolha do coração”.
 
Mas o setlist da artista paulista não será apenas de “Tô Na Vida”, ela promete tocar também hits de outros álbuns. “É uma mistura dos dois. Tem muitas canções do último disco, que é um disco que realmente pegou, deu certo, o público conhece bem e ouve. Mas, sem dúvidas, não podem faltar canções que as pessoas gostam e conhecem já de outros carnavais. A gente tem que satisfazer pra todo mundo ficar feliz. Então não pode faltar ‘Esconderijo’, ‘Pra Você Guardei o Amor’, essas mais conhecidas”, garante a cantora, que, junto com o ídolo e parceiro Arnaldo Antunes, vem trabalhando em novas composições para o próximo álbum, com previsão de lançamento para 2017.
 
O hit "Pra Você Guardei o Amor", composição de Nando Reis, fará parte do repertório do show:
 

Ana Cañas, como as demais atrações nacionais desta edição do festival, é representante de uma cena artística pujante, em São Paulo. Para a cantora, a efervescência musical que deu destaque a nomes como Céu, Nação Zumbi, Cidadão Instigado, Mariana Aydar, Anelis Assumpção e a baiana Márcia Castro se deve à vocação cosmopolita da cidade, aliada a políticas de fomento. “Eu acho que São Paulo sempre teve essa característica. É uma metrópole acolhedora, não só na questão musical, mas na vida mesmo do país. É uma cidade muito complexa, mas oferece realmente oportunidade de trabalho. Você tem pessoas da cena do Brasil inteiro que vem pra cá e fica aqui por uma questão de acolhimento, eu acredito. São Paulo é uma cidade de todo mundo, e eu acho que isso fomentou essa cena”, avalia a artista. “A gente tem aqui o circuito Sesc, que faz um trabalho de fomentar e contratar artistas menores pra fazer shows. Então acho que isso também ajuda a ter essa cena local fortalecida. Eu acho que a gente tem politicas de desenvolvimento cultural, tem a Virada Cultural, é forte isso na cidade”, explica. 
 
Com o parceiro Arnaldo Antunes, Ana prepara composições para seu novo disco  | Foto: Reprodução / Facebook
 
O Sangue Novo vem com uma proposta parecida, unindo a nova geração da Bahia e os destaques da cena nacional. Ana Cañas conta que já conhece a banda Maglore, que também resolveu fazer as malas e radicar-se em São Paulo, mas revela saber pouco sobre Ifá Afrobeat e Manuela Rodrigues. “Não conheci ainda, mas estou super a fim de conhecer”, disse ela sobre as atrações baianas. “O legal de tocar em festival é justamente isso, essa troca, é poder conhecer outros trabalhos. Você vai num festival pra ver um show e acaba conhecendo outros artistas, e vice versa. Esse espirito de troca, de abertura, é muito interessante e sempre se dá nos festivais”, afirma a cantora.

Serviço
O QUÊ: Festival Sangue Novo - Manuela Rodrigues, Ifá Afrobeat, Maglore, Ana Cañas, Tulipa Ruiz e Marcelo Jeneci
QUANDO: Sábado, 17 de dezembro, a partir das 16h
ONDE: Museu du Ritmo
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Festival Sangue novo divulga data de sua segunda edição
Foto: Divulgação
A segunda edição do Festival Sangue novo já tem data definida. A Maré Produções Culturais, realizadora do evento, confirmou que o festival acontecerá no dia 17 de dezembro, no Museu do Ritmo. Em 2015, primeiro ano do evento, se apresentaram nomes da nova música brasileira como Céu (clique aqui), Filipi Catto (clique aqui), Márcia Castro (clique aqui), Vivendo do Ócio (clique aqui), Dão (clique aqui) e Marcela Bellas.
‘Festivais alternativos são solução da geração’, diz curador do Festival Sangue Novo
Festival acontece neste sábado, no Museu du Ritmo, às 16h | Fotos: Divulgação
Depois do Radioca, mais um festival criado a partir de um programa de rádio e com a proposta de trazer shows de artistas da nova geração da música brasileira estreia neste segundo semestre em Salvador: o Sangue Novo. Com oito horas de programação, o festival acontece neste sábado (29), a partir das 16h, e espera reunir 3 mil pessoas no Museu du Ritmo para assistir às apresentações de Céu, Marcia Castro, Filipe Catto, Vivendo do Ócio e Dão. Segundo Hagamenon Brito, curador do evento, o Sangue Novo é a consequência natural de três anos observando a audiência e sentindo o crescimento do que ele chama de ‘geração musical da MPB moderna do século 21’. “O festival surgiu vendo como shows desses artistas lotam em Salvador e como é a presença dos fãs nas redes sociais. Esses festivais alternativos são a solução dessa geração que já encontrou a indústria fonográfica tradicional falida, que não precisa esperar alguém que venha dar aval ou ‘botar’ numa gravadora, que não aparece no Faustão ou na grande mídia”, defende o apresentador dos programas de rádio Black Soul e Sangue Novo, na Globo FM, e constata: “No entanto, é uma geração que faz shows constantemente, faz turnês pela Europa e Estados Unidos e que não depende mais do grande mercado para acontecer”.


A cantora Céu é a principal atração do Festival, fechando a noite de apresentações. Foto: Divulgação

Em planejamento há mais de um ano, a ideia do Sangue Novo é que ele seja um evento anual, calendarizado na agenda cultural de Salvador, acompanhando o atual movimento de festivais de música do estado e se consolidando como um espaço dessa ‘nova música brasileira’. “Se fizermos um apanhando, eu arrisco dizer que existem 15 festivais acontecendo na capital e no interior esse ano. O Festival Sangue Novo é uma vontade que a gente teve de fazer desde 2014. Conseguimos captar recursos e executar ele agora em 2015”, explica Fernanda Bezerra, organizadora do evento. Realizado com patrocínio da GVT através do FazCultura, o Sangue Novo tem ingressos a preços populares, de R$ 40 e R$ 20, valor da meia-entrada e também do ingresso solidário, que inclui a doação de um livro infantil não-didático. Os livros arrecadados serão doados à Biblioteca do Centro Educacional Santo Antônio (Cesa), em Simões Filho, um dos núcleos de atendimento das Obras Sociais Irmã Dulce, que atende mais de 300 crianças. “É uma ação extra-festival, que mostra a cultura para além do show e gera outras ações de formação, educação e democratização”, destaca Bezerra. Os ingressos estão disponíveis nas lojas Ticketmix e também serão vendidos no local do evento, a partir das 14h.



O cantor Felipe Catto é elogiado pelo curador como 'o melhor intérprete da sua geração'. Foto: Divulgação.

Das cinco atrações que vão tocar no Museu du Ritmo neste sábado três são “prata da casa”. A escolha dos artistas obedeceu a duas condições principais definidas por Hagamenon: a primeira é que as atrações, além de boas, frequentassem o setlist do programa. Segundo o jornalista, outros nomes até foram indicados, mas acabaram vetados por não se encaixarem no perfil do Sangue Novo. A outra condição foi a influência dos artistas na cena. “A Vivendo do Ócio, dentro do seu segmento, é a principal banda baiana do século 21 de rock’n’roll. É a mais importante da geração. Já Dão é o artista baiano novo que melhor trabalha as influências da Black Music. Ele casa muito bem influências de James Brown e Stevie Wonder com Cassiano, Tim Maia e batidas do afro-baiano. Ele tem esse talento. Tanto que tem uma música dele que deveria tocar na rádio tanto quanto uma música de Daniela Mercury para o Ilê Aiyê ou de Caetano, que se chama ‘Na Batida do Ilê’”, comenta Hagamenon, sem deixar de citar os motivos de também escolher Marcia Castro. “Ela é a artista baiana mais bem sucedida dentro dessa linha. É a cantora que tem mais articulações, capaz de transitar de Gilberto Gil e Caetano Veloso na Pipoca Moderna dela e fazer uma turnê com a lendária argentina Mercedes Sosa ou ter um clipe dirigido por Patrícia Pilar. Ela tem uma inteligência emocional muito grande para captar gente de tantas gerações”, destaca.


Márcia Castro é descrita como 'artista baiana mais bem sucedida em sua linha' por Hagamenon Brito. Foto: Divulgação.

Para Catto e Céu, dois artistas de projeção nacional, Hagamenon também não poupa elogios. “Filipe Catto eu considero o melhor intérprete da geração dele. Ele é maravilhoso, tem um timbre vocal que lembra Ney Matogrosso quando jovem e é muito bom de palco. E Céu é reconhecidamente a mais bem sucedida de todas as artistas femininas dessa geração, tanto que faz duas ou três turnês por ano nos Estados Unidos, o primeiro disco dela vendeu 50 mil cópias só lá, que é um número bom para um brasileiro que canta em português e que não faz nem samba tradicional, nem bossa nova”, enfatiza. Os shows de Céu e Catto terão 1h20 de duração, entanto as atrações locais vão tocar 50 minutos. A grade diversificada atendeu às expectativas do curador de reunir artistas de excelência dentro dos seus segmentos e misturar os estilos para atrair um pouco de cada público. Além da programação musical, o Festival Sangue Novo também terá um desfile da estilista Carol Farias, que contará com dez personalidades culturais da Bahia, e um salão de jogos para quem quiser descansar entre uma apresentação show e outra. “O público jovem tem essa isso. Gosta de ver e participar de várias coisas, como é no dia a dia quando fazem várias coisas ao mesmo tempo”, diz Hagamenon.

Serviço
O QUÊ:
Festival Sangue Novo com Céu, Filipe Catto, Marcia Castro, VDO e Dão
QUANDO: Sábado, 29 de agosto, às 16h
ONDE: Museu du Ritmo (Comércio)
QUANTO: R$ 40 e R$ 20 ou R$ 20 + um livro infantil
Com músicas de 'Selva Mundo', Vivendo do Ócio prepara show 'pancada' para o Sangue Novo
Banda se apresenta neste sábado, no Museu du Ritmo | Foto: Bruno Guerra
A Vivendo do Ócio está surfando uma onda ótima. Com o terceiro disco pronto para ser lançado em setembro pela internet e dois singles já liberados na rede, "Prisioneiro do Futuro" e "A Lista", que saiu na última quinta-feira (26), a banda baiana volta para casa e se prepara para um show "pancada" neste sábado (29) no Museu du Ritmo, em Salvador. A VDO abre a programação do Festival Sangue Novo, às 16h, onde também se apresentam Filipe Catto, Céu, Marcia Castro e Dão. Além do repertório de Nem sempre tão Normal (2009) e O Pensamento É um Ímã (2012), o repertório reúne ainda as duas faixas lançadas do Selva Mundo, que deve chegar às lojas em outubro ou novembro. “Esse show ainda não é totalmente focado no Selva, mas vamos tocas duas músicas do novo disco. A Vivendo do Ócio é bem louca e cada show é diferente. Sempre levamos um repertório base, mas no decorrer do show as coisas vão mudando, porque como a interação entre os músicos e com o público é grande, aonde o público vai, a gente vai também. E em show de festival a gente costuma ser mais pancada, não falar tanto e tocar as mais pedidas”, adianta o baterista Dieguito Reis. Única representante do rock’n’roll na grade de atrações do Sangue Novo, para a VDO ser convidada para tocar no festival é uma mistura de satisfação e responsabilidade.

Ouça "A Lista", single recém-lançado pela VDO:

“É uma honra ser convidada desse Sangue Novo, porque sempre nos vimos no meio da música brasileira, mesmo tocando rock, mas também é um desafio. Vamos ver lá na hora como vai ser”, comenta Dieguito. Com o novo álbum, o músico acredita que a presença da banda em festivais como esse será mais comum. “Somos do rock, mas não acreditamos muito nesse lance de segmentar a música. Não é legal. No primeiro disco, escutávamos muito bandas inglesas. O segundo teve uma influência mais americana e no Selva, mergulhamos na música brasileira. A VDO é um caldeirão de diversidade e a partir de agora devemos participar mais de festivais da música brasileira”, aponta o baterista. Aproveitando o mergulho nas novas influências e referências, a banda convidou Curumin para produzir o novo disco em parceria com Fernando Sanches, uma tentativa de dialogar mais de perto com a música brasileira sem abrir mão do “som rasgado”. “Nos primeiros discos a gente ouvia muita música brasileira, mas ainda estávamos no processo de sentir. Agora, queríamos mudar, trazer um ar totalmente brasileiro e Curumin é um mestre dos ritmos latinos e da música brasileira atual”, diz Dieguito ao explicar que quando a VDO chegou a real conclusão do que seria o Selva Mundo não haveria outro nome para assumir a produção do projeto que não Curumin. “Ficamos muito amigos dele. A energia cruzou e foi muito bom, porque conseguimos fazer um disco de música brasileira com a rebeldia do rock’n’roll”, comemora.
‘Dá certa certeza de que você está no caminho certo’, diz Dão ao participar do Sangue Novo
Foto: Heder Novaes
O baiano Dão, que divide o palco do Festival Sangue Novo com Céu, Filipe Catto, Vivendo do Ócio e Márcia Castro, neste sábado (29), preparou um set list especial para o público. Durante a apresentação, no Museu du Ritmo, além do repertório de seus dois discos “Para Embelezar a Noite” (2009) e “Nobre Balanço” (2013), o artista fará algumas releituras. “A gente vai fazer alguma coisa do ‘Novos Baianos’ e vai fazer também um emendo de duas canções, “Lamento Sertanejo”, de Gilberto Gil e “Jorge da Capadócia”, que é de Jorge Ben. Vamos fazer isso pegando um arranjo do cantor americano Isaac Hayes, que é um arranjo antigo, também utilizado pela banda Portishead”, conta o cantor de black music, que disse estar animado por integrar a programação do festival, ao lado de outros artistas da nova geração.
 
“Para mim é muito legal. Primeiro, estar participando da primeira edição é um grande prazer, é a maior alegria. E estar no meio dessas feras, entre essas figuras que já tem projeção nacional, como Céu, como Filipe Catto, dá uma certa certeza de que você esta no caminho certo, de que você está indo bem, que você está tendo possibilidade de dialogar com artistas, e chegando num nível em que você pode participar de diversos festivais, país afora”, diz Dão, acrescentando que ao representar a Bahia no evento, ao lado de Márcia e Vivendo do Ócio, “está fortalecendo a música da cena local e fazendo com que essa cena passe a dialogar com a cena nacional”.
 
Com quase tudo preparado, o artista tem promete novidades para o próximo ano. “Com certeza em 2016, já no começo do ano, estarei lançando disco novo. Já estou com o material todo separado, as músicas prontas, os arranjos também pré-produzidos, então acho que estou com disco novo aí na cena, para a gente curtir”, revela Dão, que pretende lançar o novo trabalho em Moçambique e depois trazê-lo para a capital baiana. “Estava fazendo um trabalho com o maestro moçambicano João Cabral de Melo. Ele veio aqui a Salvador e a gente trabalhou algumas músicas. Eu estou levando a linguagem da nossa música para lá e depois ele vem pra cá com uma equipe, para a gente fazer esse bate bola”, conta.
 
Serviço
O QUÊ: Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 29 de agosto, a partir das 16h
ONDE: Museu du Ritmo
QUANTO: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Filipe Catto volta a Salvador para show 'leve' e 'descompromissado' no Festival Sangue Novo
Show será neste sábado, no Museu du Ritmo | Foto: Divulgação
Uma das vozes mais marcantes da nova geração da música brasileira, Filipe Catto retorna a Salvador para um show “leve” dentro da programação do Festival Sangue Novo, que acontece neste sábado (29), no Museu du Ritmo, onde se apresentam também Céu, Marcia Castro, Dão e a banda Vivendo do Ócio. Diferente da primeira vez em que tocou na capital baiana, dessa vez Catto vem acompanhado da banda completa e promete fazer um show de acordo com o clima de um festival: sem pressão e descompromissado. “A primeira vez que eu toquei em Salvador, fui fazer um concerto de piano e voz, sem banda. Dessa vez, o show é com banda, com tudo que tem direito. É completamente diferente de fazer um show em teatro, que tem silêncio, pausa... festival é pressão, as pessoas querem se divertir, é mais descompromissado, mais leve”, comenta Catto. Para o cantor, iniciativas como a do Sangue Novo, de colocar em evidência artistas da cena independente, são fundamentais e mediadores importantes entre público e artista. “Toda iniciativa cultural e musical no Brasil hoje é valiosíssima. Estamos num momento de muita coisa boa rolando na música, muito artista interessante que precisa ser mostrado para o público. Então festivais como o Sangue Novo são importantes pra poder intermediar esse contato com o publico”, opina Filipe, que aproveita para destacar o orgulho de ser contemporâneo de artistas como Mariana Aydar, Marcia Castro, Ava Rocha e Felipe Cordeiro, entre outros. “Essa geração é maravilhosa. Sou muito grato de fazer parte deste momento tão rico da música brasileira”, enfatiza.


Capa do novo álbum de Filipe Catto, "Tomada", com lançamento marcado para dia 8 de setembro | Foto: Gal Oppido

Da última vez que Catto se apresentou em Salvador, havia no repertório uma música de Maria Bethânia e, coincidentemente, no mesmo final de semana a cantora fez um show na cidade. Agora, a história se repete, já que a santamarense faz dois shows no TCA, um sexta (28) e outro sábado (29). Fã apaixonado, Catto diz que vai pedir à produção do Sangue Novo para convidar Bethânia e que seria um sonho tê-la na plateia do seu show. “Bethânia me fez concorrência da última vez (risos). Mas agora ela vai tocar um dia antes. Vamos pedir pra organização do festival chamá-la para assistir ao festival! Seria incrível vê-la na plateia, acho que não ia conseguir nem subir no palco de tanta emoção. Eu amo Bethânia, ela é uma artista que está presente em vários lugares da minha historia, sua voz me comove como poucas”, confessa. Com dois álbuns lançados, Fôlego (2011) e Entre Cabelos, Olhos e Furacões (2013), e um EP, Saga (2009), Filipe Catto se prepara para lançar seu novo disco, “Tomada”, que chega às plataformas digitais dia 8 de setembro. Com onze faixas, o projeto conta com parcerias de Catto com Paulinho Moska e Pedro Luís, além de releituras de Marina Lima e Caetano Veloso. Ao longo desses seis anos de carreira, o que não falta a Filipe são conquistas e orgulho do que fez do Saga até hoje. “De lá pra cá eu me orgulho de ter feito tudo que fiz. Cantando tudo que cantei. Feito cada apresentação. Me relacionado com as pessoas que me relacionei, tudo. Eu amo o momento presente e sou muito grato por ter vivido cada momento que me fez ser quem eu sou hoje. Do futuro eu não sei, mas acho que quando a gente vive o momento presente com plenitude e faz seu melhor, o futuro só pode vir com coisas bacanas. Estou focado nisso”, finaliza.

Teaser do disco "Tomada" de Filipe Catto:


Confira a tracklist do álbum:

1. Dias e Noite (Filipe Catto)
2. Partiu (Marina Lima)
3. Depois de Amanhã (Filipe Catto / Moska)
4. Auriflama (José Eduardo Agualusa / Thalma de Freitas)
5. Canção e Silêncio (Zé Manoel)
6. Do Fundo do Coração (Taciana Barros / Julio Barroso)
7. Amor Mais que Discreto (Caetano Veloso)
8. Um Milhão de Novas Palavras (Fernando Temporão / César Lacerda)
9. íris e Arco (Tiganá Santana / Thalma de Freitas / Gui Held)
10. Pra Você (Filipe Catto)
11. Adorador (Pedro Luís / Filipe Catto)

Para 2016, Marcia Castro confirma novo álbum e garante 'Pipoca Moderna' em Salvador
Datas e atrações devem ser divulgadas em breve | Foto: João Milet Meirelles
A cantora Marcia Castro terá um 2016 bastante agitado. Nos planos da artista estão um novo disco e três edições do "Pipoca Moderna", além da tradicional em Salvador, uma no Rio de Janeiro e outra em Recife. Ao Bahia Notícias, a artista garantiu a quinta edição baiana do projeto, que deve ter data, local e atrações definidas nos próximos meses. "O Pipoca vai acontecer, mas ainda não sabemos o local e se por um ou dois dias. Estamos esperando definir as datas para também definirmos os convidados, etc. Daqui a mais ou menos um mês deve começar a divulgação", revelou. Há um ano em turnê com o álbum Das Coisas que Surgem (2014), Marcia também já começou a gestar seu novo disco, quarto da carreira, com previsão de lançamento para o segundo semestre de 2016. A ideia é seguir exercitando seu lado compositora, sem deixar de abrir espaço para novos compositores e parcerias. "Ainda está bem embrionário o processo, mas já comecei o trabalho de pesquisa de repertório e de linguagem. Vai ser um trabalho onde eu vou mergulhar fundo, de novo, nas minhas matrizes afro-baianas e, a partir desses nossos ritmos, encontrar outras sonoridades primas e trazer uma linguagem contemporânea para essa coisa toda", conta. Voz importante entre os cantores da nova geração da música brasileira, Marcia avalia que de Pecadinho (2007), seu primeiro disco, até hoje, houve uma evolução muito grande do seu trabalho, fruto também da força que a cena independente ganhou nos últimos tempos. "As conquistas artísticas foram muitas, em termos de amadurecimento do meu trabalho e da minha linguagem musical, da consistência do discurso, do que eu quero dizer, da minha voz... A cada ano que passa, a cada trabalho novo, vamos agregando novas substâncias que são muito importantes. O fato de ter mudando para São Paulo e lá ter conhecido outros músicos, artistas, produtores, também favoreceu muito o desenvolvimento da minha linguagem", aponta. Em termos de mercado, a baiana acredita que teve sorte ao começar a carreira num período em que as mídias sociais e plataformas de streaming se colocavam como boas opções de divulgação do trabalho de artistas da cena independente. "Do meu primeiro disco para cá a música independente ganhou uma força muito grande. Embora eu ainda seja considerada uma artista nova, acho que também já conquistei muitas coisas em termos de mercado e divulgação do trabalho. E, na verdade, um artista sempre vai ser novo até chegar ao mainstream. Minha geração tem lidado bem com isso, porque se você pensar que há 15 anos a cena independente não tinha quase nenhuma visibilidade, o que a gente tem hoje já é um grande ganho e é a partir desse ganho que a gente tem que se fortalecer", opina. Uma das atrações da edição de estreia do Festival Sangue Novo, evento que propõe pôr em evidência artistas independentes da nova geração, a cantora sobe ao palco do Museu du Ritmo, neste sábado (29), ao lado de Céu, Filipe Catto, Vivendo do ócio e Dão, para um show especial que reúne o repertório dos seus três álbuns.
Atração do Festival Sangue Novo, Marcia Castro promete show com repertório dos três discos
Marcela Bellas é convidada do show | Foto: Divulgação
A cantora Marcia Castro já está em Salvador, sua terra natal, para o show que apresenta neste sábado (29), no Festival Sangue Novo, que conta ainda com Céu, Filipe Catto, Vivendo do Ócio e Dão na programação. No palco do Museu du Ritmo, a baiana fará um apanhado dos três discos da carreira, Pecadinho (2007), De Pés no Chão (2012) e Das Coisas que Surgem (2014), e terá como convidada especial a conterrânea Marcela Bellas. "Depois de um ano divulgando as músicas do meu último disco, quando voltamos às cidades que a gente já se apresentou, temos feito um repertório mesclando músicas dos três discos e tem funcionado, porque geralmente são shows em locais abertos, onde o público está em pé. Dessa forma, eu consigo dialogar melhor com o público, o espaço e o lugar. E como vai ser um show mais curto, vamos priorizar as musicas que as pessoas mais cantam e curtem do repertório", conta Marcia. A última vez que a cantora se apresentou na capital baiana foi em julho dentro da programação do projeto "Música no Parque".
Cantora Céu participa de bate-papo e sessão de autógrafos em Salvador
Foto: Divulgação
A cantora paulista Céu, que integra a programação do Festival Sangue Novo, participa de um bate-papo com o público e realiza sessão de autógrafos no dia 28 de agosto. O evento acontece às 18h, no Teatro Eva Hertz, situado na Livraria Cultura do Salvador Shopping. Já o festival, que contará também com Filipe Catto, Marcia Castro, Dão e Vivendo do Ócio, outros nomes da nova geração da música brasileira, será realizado no dia 29, a partir das 16h, no Museu du Ritmo.
Festival Sangue Novo terá shows de Céu, Dão, Márcia Castro, Vivendo do Ócio e Filipe Catto
Fotos: Divulgação
Céu, Dão, Márcia Castro, Vivendo do Ócio e Filipe Catto são as atrações do Festival Sangue Novo, que acontece no Museu Du Ritmo, em Salvador, no dia 29 de agosto, a partir das 16h. O evento tem como objetivo reproduzir, com os artistas participantes, o perfil e conceito musical do programa Sangue Novo (Globo FM), idealizado, produzido e apresentado há três anos pelo jornalista e crítico musical Hagamenon Brito. O projeto, produzido pela Maré Produções, é patrocinado pela GVT, através do programa Fazcultura. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

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"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

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