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A CAIXA Cultural Salvador receberá uma versão mais intimista do Festival Sangue Novo entre os dias 24 a 27 de outubro. Tendo passagens bem-sucedidas por São Paulo e Brasília, agora é a vez de Salvador reunir quatro vozes femininas: Xênia França, Alice Caymmi, Filipe Catto e Tassia Reis.
No dia 24 quem abre o evento é Xênia França. Vencedora do Grammy Latino 2023 pelo álbum de estúdio "Em Nome da Estrela" (2022), na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo em português, Xênia é uma cantora e compositora baiana com repertório que vai do jazz ao samba.
Primeira artista brasileira a performar no canal alemão "A Colors show", programa de música de grande relevância no YouTube, além de figurar em grandes listas de melhores discos, a cantora coleciona elogios da crítica especializada nacional e internacional.
Já no dia 25 quem sobe ao palco é Alice Caymmi, trazendo a Salvador o show Rainha dos Raios: a Fúria, que evoca o mito grego das filhas de Hades e Perséfone para falar sobre injustiça e desigualdade social. No repertório, sucessos como a releitura de “Meu Mundo Caiu” (Maysa), além da música de trabalho “O Amor (El Amor)”.
Dando sequência a programação, no terceiro dia é a vez de Filipe Catto se apresentar. Do Rio Grande do Sul, Catto é uma artista trans não binária cujo repertório abrange diversos gêneros musicais, como samba e MPB. A artista se apresentou em julho, na primeira edição do Sangue Novo em São Paulo.
Para encerrar a edição do festival em Salvador, o domingo, 27, traz Tassia Reis, com show baseado em seu quinto álbum “Topo da Minha Cabeça”. A apresentação promove misturas, unindo o Soul, Samba, Rap, Drill, Funk, R&B e Jazz a partir de um olhar afrofuturista.
Fernanda Bezerra, curadora do festival, destaca a importância da parceria com a CAIXA Cultural Salvador: “Junto à CAIXA Cultural Salvador, em 2024 estamos levando a diversas cidades do país uma edição mais intimista do Sangue Novo, sempre priorizando um line-up pautado em diversidade e vozes femininas. O evento também tem o intuito de levar a Bahia a outros lugares, as expressões contemporâneas que definem o nosso estado. Passamos por capitais como Brasília e São Paulo e no fim de outubro apresentamos o festival em Salvador”, comentou Fernanda.
SERVIÇO:
[Música] Festival Sangue Novo
Local: CAIXA Cultural Salvador, R. Carlos Gomes, 57, Centro
Datas: De 24 a 27 de outubro de 2024
Dia 24 (quinta) – Xênia França
Dia 25 (sexta) – Alice Caymmi
Dia 26 (sábado) – Filipe Catto
Dia 27 (domingo) – Tassia Reis
Horário: quinta - 20h; sexta - 20h; sábado - 20h; domingo - 19h;
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) vendidos a partir do dia 22/10, às 12h, no Sympla
Em pouco mais de um ano, um trio formado na cidade de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, conquistou o Brasil com sua música. Chamados de Os Garotin, Cupertino, Anchietx e Leo Guima imprimiram uma identidade única através de suas próprias influências músicas e chegou a vez de Salvador aproveitar o álbum que angariou três indicações ao Grammy Latino.
Às vésperas da apresentação do trio no Festival Sangue Novo, que ocorre neste sábado (19), no Trapiche Barnabé, Os Garotin compartilhou com o Bahia Notícias o segredo para serem bons em sua mistura de ritmos. “A gente tem muita liberdade para dizer o que fica legal e o que não tá legal”, explicou Anchietx, um dos mais experientes do grupo.
O trio foi formado em 2019, quando os três se conheceram. Leo Guima e Cupertino já eram amigos quando conheceram Anchietx. Ao BN, Cupertino explicou como tudo começou. “Quando a gente se conhece em 2019, a carreira dele [Anchieta] estava numa ascensão incrível. Ludmilla cantando música dele, ia gravar feat com Ferrugem… Isso a gente tinha acabado de conhecer Anchieta. O nome dele já estava sendo muito ventilado. O meu rolé já tinha sido gravado por alguns artistas também, Jorge Vercillo tinha gravado música minha, Vitor Kley, tinha música minha tocando em novela. O Leo tava nascendo”, contou.
O trio, que já esteve uma primeira vez em Salvador para dois shows, lançou no início do ano uma colaboração com Caetano Veloso. Com o baiano, uma das vozes mais importantes da música brasileira, Os Garotin gravaram o single ‘Nossa Resenha’, que inicialmente seria um single de Cupertino apenas com a participação de Anchietx.
Para o trio, o trabalho com o veterano é “mais que um Grammy”. “Você pode até não ter tanto contato com a música, mas você cresce ouvindo quem é Caetano Veloso, o que ele fez, então para mim é a maior honra ser reconhecido por esse cara e ele se envolver artisticamente com a gente”, contou Anchietx.
“E também, artisticamente, a gente já se alimentou muito das coisas que ele fez e mais até do que o estilo que ele traz na arte dele, as poesias, as melodias, o canto, mais do que isso, a coisa disruptiva dele que ele sempre”, completou Cupertino.
Ainda sem uma turnê confirmada, Leo Guima já adiantou a chegada do próximo show dos Garotin em Salvador para o primeiro semestre de 2025, com o álbum ‘Os Garotin de São Gonçalo’. “Nosso sonho é fazer Concha Acústica”, Leo revelou. “Os Garotin na Concha Acústica, já pensou?”, brincou Cupertino.
Leo Guima explicou ainda que a mistura harmoniosa entre os três artistas não foi planejada. “A gente só começou a fazer música junto e começou a dar liga. Toda vez que a gente faz uma música, tinha uma parte que combinava mais com uma, outra parte combinava mais com outra”, contou. Cupertino atribui isso a “sintonia pessoal” do trio.
Apesar de juntos desde 2019, o trio se tornou oficial apenas em agosto de 2023 com o lançamento do EP ‘Os Garotin Session’, que trouxe ao público grandes hits como ‘Zero a Cem’, ‘Pouco a Pouco’ e ‘Queda Livre’, com a adição das duas últimas ao primeiro álbum de estúdio ‘Os Garotin de São Gonçalo’, lançado em maio de 2024. Segundo Cupertino, o sucesso do trio foi imediato. “‘Zero a Cem’ foi uma música que começou a tocar no Brasil todo. A gente não entendeu nada e isso já era uma coisa maravilhosa, coisa linda, mas o que foi interessante é que a gente começou a fazer os shows e quando a gente cantava o repertório do EP, a galera já sabia cantar o EP inteiro. As cinco músicas que a gente tinha lançado”, relembrou.
Para o trio, o reconhecimento posterior com as três indicações ao Grammy foi uma resposta de uma história já existente. “A gente deu o nosso melhor e o nosso maior sonho com esse álbum era alguma indicação, agora três indicações? Isso não tinha como esperar, é uma sorte maravilhosa”, explicou Cupertino.
“A gente tá num momento que a gente tem que provar tantas coisas para as pessoas… A gente está chegando com uma sonoridade que a galera não está apostando nesse som, né? Não é que não tenha ninguém fazendo, mas não é um som que a galera tá apostando e a gente tá nesse momento de ainda ter que provar. E na nossa cabeça, o Grammy, ele traz esse prestígio”, compartilhou Anchietx.
Para além do grupo, os três cantores ainda seguem com seus projetos individuais. Ao BN, Leo Guima explicou que cada um do trio lança sua própria música para mostrar as individualidades de cada um, mas no final “é tudo Os Garotin”. “O público adora”, admitiu Cupertino.
“Engraçado que a galera estava trabalhando com a gente, no começo, e ficou assim: ‘Mas gente, como é que vocês vão fazer isso, cara? Vocês são trio, tem a carreira solo, é difícil de entender, tá confuso’ e para o público não tá nada difícil de entender, o público tá adorando”, completou o cantor.
Para o show neste sábado, Os Garotin embarcaram na onda soteropolitana e prometeram “bagaçar” na apresentação. Conforme Anchietx, o público de Salvador é energético e a primeira vez que apresentaram na cidade foi uma “sensação gostosa”. Leo Guima reforçou que os soteropolitanos são “bem calorosos”.
Confira a entrevista completa:
A cantora Céu se apresentaria neste sábado (21) em Salvador, mas a apresentação teve que ser cancelada. O show da artista integrava a grade do Festival Sangue Novo, no Trapiche Barnabé.
Em comunicado nas redes sociais, as equipes de produção da artista e do festival informaram que “devido a uma emergência de saúde na família da artista” o show precisou ser cancelado.
“Em respeito à privacidade da cantora e de sua família, não estamos em posição de compartilhar detalhes específicos sobre o ocorrido. No entanto, garantimos que se trata de uma ocorrência inesperada, que agora está sob controle, mas ainda demanda o cuidado, dedicação, e apoio da artista”, indica a nota.
No lugar de Céu, a produção anunciou como atrações as cantoras MC Tha e Livia Nery.
No entanto, a notícia não agradou aos fãs que nos comentários da publicação pediam informações sobre reembolso.
Foto: Reprodução Instagram
Foto: Reprodução Instagram
A noite ainda terá shows de Josyara, Larissa Luz e Tulipa Ruiz.
As cantoras da nova música baiana e brasileira representam 80% da line-up do Festival Sangue Novo, que vai acontecer nos dias 21, 22, 28 e 29 de outubro, no Trapiche Barnabé, no bairro do Comércio, em Salvador.
No rol das artistas baianas, estão Larissa Luz, Jadsa e Josyara. De fora, as vozes das paulistas Anelis Assumpção, Céu, Irmãs de Pau, Jup do Bairro e Tulipa Ruiz e da brasiliense Flora Matos vão levar os ritmos do reggae, funk, pop e rap ao público soteropolitano.
A programação é dominada pela presença feminina desde que passou a ter curadoria de Fernanda Bezerra, diretora geral da Maré Produções. No ano passado, a produção conquistou o Selo Equal, da Women 's Music Event (WME), por incentivar a equidade de gênero na indústria musical.
“Desde o retorno do projeto, no pós-pandemia, o Festival Sangue Novo busca ocupar um espaço de representatividade de gênero na line-up e na equipe do backstage que compõe o evento. É um novo direcionamento, uma nova condução, a equidade e diversidade da música é o nosso propósito. Temos muito a melhorar, mas estamos felizes com o caminho que percorremos até aqui”, declara a CEO.
O Festival Sangue Novo Ano V é apresentado pelo Governo da Bahia e pela Spaten. É uma realização da Maré Produções Culturais, com apoio da GFM e Smirnoff e patrocínio da Tim e da Coca-Cola através da Lei de Incentivo à Cultura, Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.
Com line-up formada em sua maioria por mulheres negras e da comunidade LGBTQIAP+, o Festival Sangue Novo vai acontecer nos dias 21, 22, 28 e 29 de outubro. O evento celebra, valoriza e promove a representatividade.
Em uma iniciativa inédita, pessoas trans e não-binárias poderão desfrutar de mais de 15 atrações gratuitamente. As inscrições para a lista VIP começaram nesta quarta-feira (4) e vão até dia 15. O festival vai acontecer no Trapiche Barnabé, no bairro do Comércio, em Salvador.
Para solicitar um convite, basta preencher um formulário, disponível na página oficial do Sangue Novo. Quem se cadastrar estará sujeito à lotação de cada dia e, uma vez aprovado, receberá os ingressos por e-mail até o dia 20. A entrada será emitida nominalmente e não poderá ser transferida para terceiros.
“A ideia é aprimorar a experiência bem-sucedida das edições anteriores do Festival, criando palcos para artistas que promovem a renovação da nossa música nos seus mais variados estilos”, explica Fernanda Bezerra, diretora geral da Maré Produções e curadora do festival.
Confira a programação completa:
Sábado, 21 de outubro
? Céu
? Josyara
? Tulipa Ruiz
? Larissa Luz
Domingo, 22 de outubro
? Bala Desejo
? Jaloo
? Tuyo
? Anelis Assumpção
Sábado, 28 de outubro
? Rico Dalasam
? Irmãs de Pau
? Jup do Bairro
? Jadsa e João Meirelles apresentam Taxidermia
Domingo, 29 de outubro
? Flora Matos
? Yan Cloud
? FBC
Após seu forte discurso contra a apropriação cultural ganhar os holofotes na última semana (clique aqui e saiba mais), Larissa Luz disse que a crítica feita durante o show do Aya Bass, no Festival Sangue Novo, não foi direcionada a Daniela Mercury, mas aos brancos em geral. "Me chamaram de separatista (risos), de fazer racismo reverso e de que eu estava mandando um recado para Daniela Mercury, por causa da música Pantera Negra Deusa. Liguei para Daniela, inclusive, porque o meu discurso era e é para a branquitude em geral e voltado para o futuro. As pessoas têm que entender e respeitar as diferenças. Brancos podem ter empatia com a arte negra e estar junto com a gente na luta, mas o protagonismo tem que ser nosso", declarou a cantora, em entrevista ao Correio. "O meu jeito forte de falar é estigmatizado como algo de ‘negra raivosa’ (risos), mas é apenas um posicionamento. Longe de mim querer separar as pessoas pela cor da pele, mas existe racismo estrutural no Brasil, o que é muito mais complexo e grave do que nos chamar de ‘macacos’, por exemplo", acrescentou a artista, que estará outra vez ao lado de Xênia França e Luedji Luna, com o Aya Bass, no trio Respeita as Mina, durante o Carnaval de Salvador.
Durante a estreia do projeto Aya Bass (clique aqui e saiba mais), dentro da programação do Festival Sangue Novo, neste sábado (26), Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França mandaram um recado direto contra o racismo. Além do posicionamento através das letras das músicas do repertório – autorais ou em homenagem a outras cantoras negras da Bahia -, elas fizeram um discurso contundente para criticar a apropriação cultural, em especial à praticada por Daniela Mercury, que recentemente lançou a música "Pantera Negra Deusa", na qual exalta Wakanda, nação negra fictícia criada pelo universo Marvel.
Larissa Luz foi a primeira a se posicionar: “Está na hora de parar de usar de um discurso que não é seu para lucrar. Está na hora de parar de usar de um lugar de fala que não é seu para ganhar. Porque preto de alma não existe! O Brasil é um país que mata, é um país que humilha, um país que condena a cor da pele e não a cor da alma! Quem é preto é preto. Quem não é, não é! A música preta é nossa!”, disse a cantora, que em seguida foi muito aplaudida pela plateia. “E Wakanda também, Wakanda também é nossa!”, completou Luedi Luna.
Confira o vídeo:
Três nomes proeminentes da nova música da Bahia, com um forte discurso pró empoderamento feminino negro, Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França uniram suas vozes em um projeto inédito que tem como proposta “contar a história da força da mulher negra dentro da musicalidade baiana”. O Aya Bass estreia no dia 26 de janeiro, dentro da programação da terceira edição do Festival Sangue Novo, em Salvador, que terá ainda shows de Otto, Baco Exu do Blues, BAYO, Duda Beat e Hiran.
Responsável pela direção musical e artística, Larissa contou, em entrevista ao Bahia Notícias, a origem do projeto, que além de contemplar o repertório autoral de cada componente do trio, irá homenagear cantoras como Márcia Short, Alobened, Margareth Menezes e Virgínia Rodrigues. A cantora falou ainda sobre o papel do artista na sociedade, sobretudo atualmente, com a onda de retrocessos sofridos pelas minorias.
“Acredito que nós somos formadoras de opinião, por sermos artistas, então por isso fazemos política de toda forma, principalmente por sermos mulheres negras. Nosso corpo existindo em si já é um ato político, nossa resistência”, destacou Larissa Luz, lembrando que nas últimas eleições algumas verdades foram desveladas. “A gente pôde constatar o quanto ainda existe, pôde constatar quem tem isso dentro de si e passou tanto tempo escondendo”, avalia a artista. Larissa comentou ainda sobre a renovação da música brasileira e a baiana, que, segundo ela, “por tantos anos foi monopolizada e dominada pela indústria do Axé”, mas hoje é predominantemente negra. Confira a entrevista completa na coluna Cultura.
Além dos shows de Otto, Baco Exu do Blues, Hiran, Duda Beat e de Larissa Luz, Luedji Luna e Xenia França, com o projeto Ayabass, o terceiro Festival Sangue Novo contará com uma edição da festa Batekoo. O evento acontece no dia 26 de janeiro de 2019, a partir das 16h, no Porto de Salvador.
Na ocasião, os DJs da Batekoo levarão seu som à Torre do Festival, apresentando ao público um repertório de hip-hop, rap, funk carioca, R&B, trap, twerk, bahia bass, ragga, dancehall, kuduro e suas vertentes. Os ingressos, que custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia), estão à venda no Sympla (clique aqui).
SERVIÇO
O QUÊ: 3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
A produção do Festival Sangue Novo anunciou, nesta terça-feira (18), o rapper baiano Baco Exu Do Blues como uma das atrações confirmadas na terceira edição do evento, que acontece no dia 26 de janeiro de 2019, no Porto de Salvador.
Além de Baco, participam do Sangue Novo os baianos do grupo Bayo e o rapper Hiran, além dos pernambucanos Otto e Duda Beat.
SERVIÇO
O QUÊ: 3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
Baiano radicado em São Paulo, o rapper Hiran é a mais nova atração confirmada na terceira edição do Festival Sangue Novo, que acontece no Porto de Salvador no dia 26 de janeiro de 2019. O artista apresentará o show de seu primeiro disco de estúdio, “Tem Mana no Rap”, lançado em março deste ano.
Além de Hiran, o festival contará ainda com shows do grupo baiano Bayo e dos pernambucanos Otto e Duda Beat (clique aqui).
Os ingressos para o evento estão à venda por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) na plataforma Sympla (clique aqui).
SERVIÇO
O QUÊ: 3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
A pernambucana Duda Beat confirmou ao Bahia Notícias que irá se apresentar em Salvador no Festival Sangue Novo, que acontece no dia 26 de janeiro, no Porto de Salvador, e contará ainda com shows de Otto e do grupo baiano Bayo (clique aqui).
"Final de janeiro eu vou estar aí de novo, no Festival Sangue Novo. Eu vou tentar ir com mais calma, e no Sangue Novo eu vou fazer um show novo, que é o show do Carnabeat. É um show do Carnaval da Duda Beat", revelou a cantora.
De acordo com Duda, seu novo projeto Carnabeat, contará com novas versões das músicas do seu primeiro álbum "Sinto Muito” e também com singles que serão lançados em 2019.
"Estou super animada de fazer o Carnabeat". Já tem datas em algumas cidades como Brasília, São Paulo, Recife e Bahia. Quero fechar mais datas com esse show, porque ele vai ser bem maneiro. Vão ser as canções do Sinto Muito repaginadas e novos singles que serão lançados", disse Beat.
Os ingressos para o evento estão à venda por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) na plataforma Sympla (clique aqui).
SERVIÇO
O QUÊ: 3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
A terceira edição do Festival Sangue Novo, que acontece no dia 26 de janeiro de 2019, no Porto de Salvador, confirmou as duas primeiras atrações: o cantor e compositor pernambucano Otto e o grupo baiano Bayo, formado por Graco Vieira e Nina Campos.
Os ingressos para o evento estão à venda por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) na plataforma Sympla (clique aqui).
Realizadas no Museu du Ritmo, as edições anteriores do evento, que tem como proposta reunir novos nomes da música brasileira contemporânea, contaram com shows de nomes como Céu, Filipe Catto, Tulipa Ruiz, Ana Cañas, Maglore, IFÀ, Dão, Manuela Rodrigues e Márcia Castro.
SERVIÇO
O QUÊ: 3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
Ainda sem divulgar a programação, os organizadores do Festival Sangue Novo anunciaram a data terceira edição do evento, que acontecerá no dia 26 de janeiro de 2019, no porto de Salvador. O festival, que em anos anteriores contou com shows de artistas como Céu, Filipe Catto, Tulipa Ruiz, Ana Cañas, Maglore, IFÀ, Dão, Manuela Rodrigues e Márcia Castro, tem como objetivo reunir novos nomes da música brasileira contemporânea e da cena baiana. A partir do dia 29 de outubro, está aberta a pré-venda de ingressos às cegas, ainda sem a divulgação do lineup.
SERVIÇO
O QUÊ: 3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 20 (no escuro, antes do anúncio da programação)
O Festival Sangue Novo realiza, nos dias 18 e 19 de julho, na Caixa Cultural Salvador, uma série de bate-papos e oficinas voltadas para a cena musical e a produção artística. Dentre os participantes do projeto estão Teago Oliveira (Maglore), Filipe Catto, Lívia Mattos e Illy. A curadoria é de Hagamenon Brito e toda a programação é gratuita.
De acordo com a idealizadora do projeto, Fernanda Bezerra, o festival, que em edições anteriores contou com nomes como Céu, Tulipa Ruiz, Marcelo Jeneci e Ana Cañas, ainda realizará shows musicais no segundo semestre deste ano.
Confira a programação dos bate-papos e oficinas:
OFICINA: 18/07 - Produção Musical e home estúdio. Ministrada por Rafa Dias produtor e idealizador da banda Attooxxa, grupo contemporâneo de músicos, artistas, MCs e produtores criativos da Bahia. Total de 04h de duração. 20 vagas. Inscrição 30 minutos antes por ordem de chegada. Das 13h até 17h
BATE-PAPO - 18/07 – O que é que a baiana querna MPB do século 21? Acesso gratuito/80 vagas/1h de duração. Das 17h até 18h com Livia Mattos + ILLY
OFICINA: 19/07 - Mercado internacional: Como desenvolver sua carreira no exterior e entrar no circuito internacional de shows. Ministrada por André Bourgeois, empresário e advogado formado em direito pela Universidade de Genebra. Total de 04h de duração. 20 vagas. Inscrição 30 minutos antes por ordem de chegada
BATE-PAPO: 19/07 A nova geração pop brasileira e a dificuldade do mainstream em se renovar. Acesso gratuito/ 80 vagas/1h de duração, das 17h até 18h, com Teago Oliveira(Maglore) + Filipe Catto

As paulistas Ana Cañas e Tulipa Ruiz se apresentam na 2ª edição do Festival Sangue Novo | Foto: Reprodução / Facebook
Ana Cañas, como as demais atrações nacionais desta edição do festival, é representante de uma cena artística pujante, em São Paulo. Para a cantora, a efervescência musical que deu destaque a nomes como Céu, Nação Zumbi, Cidadão Instigado, Mariana Aydar, Anelis Assumpção e a baiana Márcia Castro se deve à vocação cosmopolita da cidade, aliada a políticas de fomento. “Eu acho que São Paulo sempre teve essa característica. É uma metrópole acolhedora, não só na questão musical, mas na vida mesmo do país. É uma cidade muito complexa, mas oferece realmente oportunidade de trabalho. Você tem pessoas da cena do Brasil inteiro que vem pra cá e fica aqui por uma questão de acolhimento, eu acredito. São Paulo é uma cidade de todo mundo, e eu acho que isso fomentou essa cena”, avalia a artista. “A gente tem aqui o circuito Sesc, que faz um trabalho de fomentar e contratar artistas menores pra fazer shows. Então acho que isso também ajuda a ter essa cena local fortalecida. Eu acho que a gente tem politicas de desenvolvimento cultural, tem a Virada Cultural, é forte isso na cidade”, explica.

Serviço
O QUÊ: Festival Sangue Novo - Manuela Rodrigues, Ifá Afrobeat, Maglore, Ana Cañas, Tulipa Ruiz e Marcelo Jeneci
QUANDO: Sábado, 17 de dezembro, a partir das 16h
ONDE: Museu du Ritmo
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
A cantora Céu é a principal atração do Festival, fechando a noite de apresentações. Foto: Divulgação
O cantor Felipe Catto é elogiado pelo curador como 'o melhor intérprete da sua geração'. Foto: Divulgação.
Das cinco atrações que vão tocar no Museu du Ritmo neste sábado três são “prata da casa”. A escolha dos artistas obedeceu a duas condições principais definidas por Hagamenon: a primeira é que as atrações, além de boas, frequentassem o setlist do programa. Segundo o jornalista, outros nomes até foram indicados, mas acabaram vetados por não se encaixarem no perfil do Sangue Novo. A outra condição foi a influência dos artistas na cena. “A Vivendo do Ócio, dentro do seu segmento, é a principal banda baiana do século 21 de rock’n’roll. É a mais importante da geração. Já Dão é o artista baiano novo que melhor trabalha as influências da Black Music. Ele casa muito bem influências de James Brown e Stevie Wonder com Cassiano, Tim Maia e batidas do afro-baiano. Ele tem esse talento. Tanto que tem uma música dele que deveria tocar na rádio tanto quanto uma música de Daniela Mercury para o Ilê Aiyê ou de Caetano, que se chama ‘Na Batida do Ilê’”, comenta Hagamenon, sem deixar de citar os motivos de também escolher Marcia Castro. “Ela é a artista baiana mais bem sucedida dentro dessa linha. É a cantora que tem mais articulações, capaz de transitar de Gilberto Gil e Caetano Veloso na Pipoca Moderna dela e fazer uma turnê com a lendária argentina Mercedes Sosa ou ter um clipe dirigido por Patrícia Pilar. Ela tem uma inteligência emocional muito grande para captar gente de tantas gerações”, destaca.
Márcia Castro é descrita como 'artista baiana mais bem sucedida em sua linha' por Hagamenon Brito. Foto: Divulgação.
Serviço
O QUÊ: Festival Sangue Novo com Céu, Filipe Catto, Marcia Castro, VDO e Dão
QUANDO: Sábado, 29 de agosto, às 16h
ONDE: Museu du Ritmo (Comércio)
QUANTO: R$ 40 e R$ 20 ou R$ 20 + um livro infantil
Ouça "A Lista", single recém-lançado pela VDO:
“É uma honra ser convidada desse Sangue Novo, porque sempre nos vimos no meio da música brasileira, mesmo tocando rock, mas também é um desafio. Vamos ver lá na hora como vai ser”, comenta Dieguito. Com o novo álbum, o músico acredita que a presença da banda em festivais como esse será mais comum. “Somos do rock, mas não acreditamos muito nesse lance de segmentar a música. Não é legal. No primeiro disco, escutávamos muito bandas inglesas. O segundo teve uma influência mais americana e no Selva, mergulhamos na música brasileira. A VDO é um caldeirão de diversidade e a partir de agora devemos participar mais de festivais da música brasileira”, aponta o baterista. Aproveitando o mergulho nas novas influências e referências, a banda convidou Curumin para produzir o novo disco em parceria com Fernando Sanches, uma tentativa de dialogar mais de perto com a música brasileira sem abrir mão do “som rasgado”. “Nos primeiros discos a gente ouvia muita música brasileira, mas ainda estávamos no processo de sentir. Agora, queríamos mudar, trazer um ar totalmente brasileiro e Curumin é um mestre dos ritmos latinos e da música brasileira atual”, diz Dieguito ao explicar que quando a VDO chegou a real conclusão do que seria o Selva Mundo não haveria outro nome para assumir a produção do projeto que não Curumin. “Ficamos muito amigos dele. A energia cruzou e foi muito bom, porque conseguimos fazer um disco de música brasileira com a rebeldia do rock’n’roll”, comemora.
Capa do novo álbum de Filipe Catto, "Tomada", com lançamento marcado para dia 8 de setembro | Foto: Gal Oppido
Teaser do disco "Tomada" de Filipe Catto:
Confira a tracklist do álbum:
1. Dias e Noite (Filipe Catto)
2. Partiu (Marina Lima)
3. Depois de Amanhã (Filipe Catto / Moska)
4. Auriflama (José Eduardo Agualusa / Thalma de Freitas)
5. Canção e Silêncio (Zé Manoel)
6. Do Fundo do Coração (Taciana Barros / Julio Barroso)
7. Amor Mais que Discreto (Caetano Veloso)
8. Um Milhão de Novas Palavras (Fernando Temporão / César Lacerda)
9. íris e Arco (Tiganá Santana / Thalma de Freitas / Gui Held)
10. Pra Você (Filipe Catto)
11. Adorador (Pedro Luís / Filipe Catto)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.