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O desempenho positivo dos clubes sul-americanos na Copa do Mundo de Clubes tem chamado a atenção da imprensa. Durante entrevista no último sábado (21), véspera do confronto do Manchester City contra o Al Ain, pelo Grupo G, o técnico Pep Guardiola foi questionado sobre a possibilidade de comandar uma equipe da América do Sul.
"Por que não? Estou amando o que estou vendo. Botafogo, Fluminense, todos os times brasileiros e argentinos... Como eles comemoram os gols, como estão juntos. É uma cultura, os torcedores deles estão em maior número aqui que os europeus. É sobre isso, você tem que viver a competição", afirmou o espanhol.
Aos 54 anos, Guardiola destacou a paixão que envolve o futebol sul-americano, tanto dentro quanto fora de campo, e demonstrou admiração pela contribuição histórica do continente para o esporte.
"Muita, muita coisa boa na história do futebol veio da América do Sul. Especialmente Brasil, Colômbia, Argentina, Uruguai, eu diria de todos os países. Muita coisa boa. Os melhores jogadores são de lá, e depois muitos vão para a Europa pela oportunidade econômica e o prestígio", declarou.
O técnico também comentou sobre a diferença de postura entre clubes europeus e sul-americanos em relação à competição. Segundo ele, a importância dada ao torneio no Velho Continente segue limitada, mesmo após suas conquistas com o Barcelona, em 2009 e 2011, e com o Manchester City, em 2023. Já os sul-americanos, segundo o treinador, encaram o título com grande entusiasmo.
“Eles fazem um carnaval”, disse, ao destacar o valor simbólico da conquista para os times do continente. Ainda assim, afirmou que pretende "ir o mais longe possível" na competição, mesmo que não chegue ao título.
A respeito das derrotas recentes de clubes europeus no torneio, Guardiola respondeu a surpresa com ironia.
"Bem-vindo ao mundo real, meu amigo! Parece que você ficou olhando para sua barriga e não viu o que estava acontecendo. Porque eles (sul-americanos) são bons", finalizou.
O presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, gerou repercussão ao classificar o Vitória como um dos "clubes menores" da Série A durante entrevista à ESPN. A declaração ocorreu em meio a críticas ao que chamou de disparidade de tratamento entre equipes que mantêm as contas em dia e outras que acumulam dívidas, mas continuam investindo em reforços.
"Esse ano tem vários clubes da Série A que são menores e têm as contas em dia, citar o Mirassol, o Juventude, o Vitória... Esses clubes vão sofrer até o fim para se manterem na Série A. Talvez o Santos se salve dando calote, o Corinthians se salvou dando calote. Os clubes estão se utilizando de ferramentas indevidas para ficar em uma divisão que garante muito mais dinheiro", afirmou Dresch.
O dirigente também mencionou especificamente o Corinthians e o Santos como exemplos de clubes que, segundo ele, não honram compromissos financeiros. O Corinthians ainda deve R$ 18,5 milhões ao Cuiabá pela contratação do volante Raniele. A primeira parcela desse valor, acordada por meio da Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD), vence em 17 de julho. Já o Santos tem uma dívida de R$ 16,3 milhões relativa à compra do zagueiro Joaquim.
As declarações de Dresch colocaram em evidência o debate sobre responsabilidade fiscal no futebol brasileiro, especialmente entre os clubes da elite que enfrentam a luta contra o rebaixamento.
Nascido e criado nas ruas de Salvador, o artista e percussionista Tainã Troccoli concedeu uma entrevista ao BN Hall, onde deu detalhes sobre a criação de “Coisas Naturais”, o mais recente álbum da cantora e compositora Marina Sena. Duas vezes indicado ao Grammy Latino por trabalhos em conjunto com as baianas Rachel Reis e Melly, ele compartilhou em primeira mão o processo criativo, abordando as influências soteropolitanas por trás do projeto com a mineira.
Tainã foi influenciado artisticamente pela família ainda na infância e, ao longo de sua trajetória, se formou em diversos projetos voltados à música na capital baiana. Durante a conversa, ele revelou como os elementos da cultura musical do estado foram utilizados na construção dos ritmos presentes em músicas do disco, como a faixa-título “Coisas Naturais”.
“Todas essas influências que tive com o maestro [Letieres Leite], com a Escola Olodum e com os Filhos de Gandhy foram me trazendo essas influências rítmicas para aplicar ao pop”, explicou. Ele também comentou que o gênero é ancestral, afirmando que os sons estudados na Bahia também podem ser encontrados em produções de artistas internacionais, como o próprio Michael Jackson.
Sobre o processo de criação da percussão da faixa que leva o nome do álbum, ele destacou que a composição ajudou a dar o tom prévio para a confecção do instrumental e que os ritmos marroquinos foram essenciais para a construção da música. “Ela [a música] começou através da rítmica e da harmonia. Já tinha um corpo e a Marina tinha diversas ideias (...). Isso facilitou esse processo de entender o que ela precisava (...). Essa troca foi muito verdadeira, muito positiva. ‘Coisas Naturais’ foi o ponto de partida, para mim, pessoalmente, em todo esse universo do disco”, pontuou.
O percussionista, que integra a banda da turnê Marinada — projeto de verão de Marina Sena — e também participa dos demais shows da cantora, explicou que ela esteve ativamente envolvida na construção dos instrumentais ao seu lado. “Participou demais. Marina é uma artista genial (...). Da mesma forma que as composições dela reverberam pra gente [a banda], tentávamos ao máximo passar ritmicamente as sensações para ela. E isso tudo gera uma harmonia. Foi muito leve, muito dinâmico. Marina é uma artista natural!”, salientou.
Ainda em conversa com a coluna social, Troccoli contou mais detalhes sobre os trabalhos realizados ao lado de artistas como Rachel Reis e Melly, que contribuíram para as indicações ao Grammy Latino. Ele citou ainda colaborações com Gilberto Gil, Caetano Veloso e outros nomes conhecidos da cena musical brasileira. Na entrevista disponível no YouTube do Bahia Notícias, o baiano compartilhou informações sobre seus novos trabalhos e o que o público pode esperar para sua carreira.
ASSISTA A ENTREVISTA COMPLETA:
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A soteropolitana Fernanda Lanza foi uma das 592 brasileiras que concluíram a Maratona de Boston, nos Estados Unidos, no último dia 21 de abril. Com o tempo de 3 horas e 21 minutos, a atleta alcançou a 10.348ª colocação geral em meio a temperaturas baixas e um percurso reconhecido por sua dificuldade técnica.
A prova considerada uma das mais tradicionais do calendário mundial, reuniu 31.941 participantes na 129ª edição.
Em entrevista ao Bahia Notícias, Fernanda relembrou o início da trajetória nas corridas e destacou a importância da prova. “Foi a maior e mais difícil maratona que já enfrentei. Um sonho realizado depois de muita dedicação e treinos”, afirmou.
Você começou a correr com o objetivo de se tornar atleta profissional?
Comecei a correr na pandemia, como muita gente. Com tudo fechado, correr era a única atividade física possível. Inicialmente foi por estética, para perder peso, mas fui vendo minha evolução e me empolgando. Um professor de CrossFit me viu correndo e ofereceu ajuda com planilhas de corrida. A partir daí comecei a fazer distâncias maiores, até que corri meus primeiros 42 km por conta própria, antes mesmo da volta das provas oficiais. Com meu treinador atual, Choquito, já fiz cerca de seis maratonas. Rio, Salvador, outras locais e agora Boston.
Durante a conversa, a atleta contou os desafios ao enfrentar as condições climáticas de Boston, projetou seus objetivos no esporte e ressaltou a importância da prática da corrida em sua vida. Confira a entrevista completa com Fernanda Lanza na Íntegra.
A população que vota na direita não quer outro candidato que não seja Jair Bolsonaro, e “ponto final”. A afirmação foi feita pelo próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em entrevista na noite desta segunda-feira (21) ao SBT Brasil.
O ex-presidente deu a entrevista do hospital em Brasília onde está internado há uma semana, em recuperação de uma cirurgia no abdômen que teve duração de mais de 12 horas. Bolsonaro falou ainda na cama de seu quarto onde se encontra, na UTI do hospital DF Star, e sobre sua saúde, afirmou que sua internação deve durar pelo menos mais uma semana.
“Quer queira, quer não, eu sou o maior líder da direita na América do Sul. A população não quer outro nome da direita que não seja Jair Messias Bolsonaro e ponto final”, disse o ex-presidente.
Na entrevista, Bolsonaro disse que “não tem cabimento” uma eleição presidencial sem o nome dele na urna, e que um pleito sem a “maior liderança da direita” seria uma “negação à democracia”. O ex-presidente também falou sobre sua estratégia de registrar candidatura, mesmo estando inelegível, de acordo com decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“O quadro que está no momento é eu registro a minha candidatura no último momento. O TSE tem poucas semanas para decidir. Eu acredito que até lá, eu esteja movimentando multidões pelo Brasil. A esquerda não vai ter um nome para se apresentar como razoável candidato. Se for o Lula, pior ainda. Não tem liderança formada pela esquerda no Brasil”, disse Jair Bolsonaro.
Sobre outros nomes de candidatos de direita que poderiam ter chances de ganhar a eleição em 2026, Jair Bolsonaro disse haver “bons nomes”, mas que cada uma deveria “cavar” espaço em seus respectivos partidos.
“Esses candidatos têm que começar a rodar pelo Brasil. Fazer realmente o seu trabalho para ganhar simpatia, confiança da população”, disse o ex-presidente, sem citar nomes específicos de candidatos.
Em entrevista ao podcast Phrasenmäher, do jornal alemão Bild, o goleiro Marc-André ter Stegen, do Barcelona, comentou sobre sua convivência com Lionel Messi durante os anos em que atuaram juntos no clube catalão, entre 2014 e 2021. O alemão fez críticas ao comportamento do craque argentino, ao mesmo tempo em que reconheceu sua importância como líder e atleta.
“Ele é provavelmente o único jogador que consegue jogar uma bola na sua cara se quiser. Ele tem essa habilidade. Outros chutariam em outro lugar; ele conseguia acertar o alvo. Ele já fez isso várias vezes. De onde vinha essa raiva? Você vai ter que perguntar a ele. Se ele quiser te deixar mal, ele consegue”, afirmou o goleiro.
Apesar das divergências, Ter Stegen, atualmente afastado por lesão no tendão patelar do joelho direito, também ressaltou aspectos positivos da relação com Messi.
“Messi se motiva com muitas coisas com as quais não nos motivamos. Tivemos momentos em que as coisas não funcionaram entre nós porque ele estava chateado comigo e eu estava chateado com ele. Nunca discutimos, para não dizer que tínhamos uma relação ruim, mas tivemos os nossos momentos, e está tudo bem. Estivemos juntos no vestiário por muito tempo e sem dúvida foi interessante tê-lo na equipe e ver como lidera”, disse.
O goleiro ainda destacou o estilo reservado de liderança do argentino, hoje no Inter Miami, mas apontou que sua influência era evidente.
“Seja ou não o meu estilo, foi interessante vê-lo. Leo não é um falastrão, trabalha muito com a sua presença e precisa dizer relativamente pouco. E quando diz algo, todos escutam. E é isso que realmente quer conseguir como capitão: que te escutem e que te sigam”, concluiu.
Discutir a anistia para um fato extremamente grave como os acontecimentos do 8 de janeiro seria a consagração da impunidade. Essa foi a opinião dada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, em entrevista à repórter Andrea Sadi, na Globonews, nesta terça-feira (8).
Na entrevista, o ministro afirmou que não faz “sentido algum” falar-se em anistia quando os personagens de uma suposta tentativa de golpe ainda estão sendo julgados, e muitas das condenações pelo vandalismo nas sedes dos três poderes não tiveram o trânsito em julgado.
“Ainda estamos em meio a um julgamento, os casos sequer transitaram em julgado, relativos ao 8 de janeiro, e agora que os mentores foram descobertos e estão sendo investigados, a quando a denúncia foi recebida, surge essa ideia da anistia, falando sempre sobre essas pessoas que estavam nos acampamentos, pessoas supostamente ingênuas que foram utilizadas. Não faz sentido algum discutir anistia neste ambiente, e os próprios presidentes das duas casas têm consciência disso”, declarou o ministro.
Gilmar Mendes lembrou o plano que seria colocado em prática pelos chamados “kids pretos”, para assassinar o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes. “Crimes graves para seguir um golpe de Estado, isso não tem o menor cabimento”, pontuou.
O ministro ressaltou na Globonews que os crimes praticados e que estão julgados pelo STF não foram “um passeio no parque”, como costuma afirmar o ministro Alexandre de Moraes. Gilmar, entretanto, deixou claro que situações eventuais como pessoas doentes e mães com filhos, como no caso da cabeleireira Débora Rodrigues, podem ter suas penas revistas ao final do julgamento.
“É possível que isso seja discutido e, certamente, pode haver abertura para isso. Mas, não é possível minimizar a gravidade dos fatos. [...] No caso da Débora, ela estava nos acampamentos e, nesse momento, ela não estava com os filhos. Portanto, agora projeta essa situação de mãe de família e tudo mais. As pessoas assumiram um risco enorme”, afirmou.
Em relação à fala do seu colega, ministro Luiz Fux, de que a Corte tenha votado os casos do 8 de janeiro “com emoção”, Gilmar negou e defendeu as questões técnicas envolvidas na análise dos casos.
“Nós, conscientemente, e sem violenta emoção, decidimos que havia o que a gente chama tecnicamente de uma acumulação material, de que não haveria a absorção. Então, eu não concordo com esse tipo de análise. Mas é preciso perceber que houve uma utilização política deste caso, de que nós seríamos os monstros, insensíveis diante de uma situação que é grave”, disse o ministro.
Depois da goleada sofrida contra a Argentina, Marquinhos, zagueiro da Seleção Brasileira, foi o único jogador do Brasil que aceitou falar com a imprensa na beira do campo. O defensor lamentou o placar elástico de 4 a 1 e afirmou que o técnico Dorival Júnior não é o único culpado pela derrota. O atleta atribuiu boa parte do fardo do desempenho abaixo para o elenco.
"No pós-jogo é até difícil falar, de lamentar, mas com certeza é uma derrota que dói muito, principalmente num clássico aqui na casa deles. Agora é analisar bem. A gente começou o jogo muito mal, muito abaixo daquilo que a gente pode fazer, e eles estão vindo de uma rotação de confiança, de um trabalho grande, onde souberam jogar de uma maneira inteligente. A culpa não é somente do Dorival, mas dos jogadores também, é uma divisão de culpa. Isso que nós fizemos aqui não pode acontecer mais uma vez", disse o zagueiro.
O jogador de 30 anos voltou a falar que há uma divisão de culpas e que não adianta direcionar o foco do mau momento apenas para Dorival Júnior. O defensor assume que o elenco não vive um bom momento e que é preciso ter humildade para entender que é um momento ruim e chamar a responsabilidade para sair dessa situação incômoda.
"No futebol não existe uma fórmula secreta onde você vai fazer uma escolha e vai dar certo. São momentos, momentos dos jogadores, momentos do treinador também. Eu acho que é muito difícil agora ficar falando só do Dorival, a gente viu dentro de campo que todos nós podemos fazer muito melhor. Então é dividir essa culpa, analisar as decisões a serem tomadas e daqui pra frente temos que fazer muito melhor para sair dessa situação. Como grupo, como confiança, a gente tem que melhorar muito, e eu acho que é a gente entender o momento, é entender que tem que ter humildade para saber que a gente não está em alto nível, não estamos no nosso melhor momento, mas com tranquilidade, vamos chamar a responsabilidade para si e fazer o que é melhor para sair dessa situação juntos", declarou Marquinhos.
Com a derrota sofrida para os argentinos, o Brasil caiu uma posição na tabela e agora assume a quarta colocação da classificação das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 com 21 pontos somados. Agora a Seleção Brasileira só volta a atuar na próxima data Fifa, marcada para ocorrer no mês de junho.
Os próximos dois confrontos da seleção comandada por Dorival Júnior são contra o Equador, fora de casa, no dia 5 de junho (quinta-feira), e na data 10 de junho (terça-feira), a Seleção Brasileira enfrenta o Paraguai, em território nacional, mas ainda sem a definição exata de qual estado e arena receberão o jogo do Brasil.
Bahia e Jacuipense fazem o primeiro jogo do confronto da semifinal do Baianão no sábado (1), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, às 16h. Antes disso, Ricardo Ribeiro, técnico do Leão do Sisal, concedeu uma entrevista pré-jogo, e nela, o treinador disse que sua comissão trabalhou em estratégias específicas para enfrentar o Tricolor. Para Ricardo, eles devem jogar observando o padrão do adversário, mas não abdicar do jogo propositivo.
“Fizemos uma semana excelente. Conseguimos fazer um bom trabalho nessa semana, recuperamos bem nossos jogadores. Essa fase zera todos os cartões, então conseguimos pensar em uma estratégia para esse jogo.Também tentamos entender melhor como o Bahia vai vir para esse jogo. Sabemos que eles usam duas equipes e as duas são muito fortes. Vamos criar uma estratégia observando os padrões deles, mas o nosso também, porque não podemos abdicar de jogar”, explicou.
Ricardo Ribeiro também chamou a atenção para o campo psicológico da partida. Ele acredita que a maior motivação no confronto é do Jacupa, mas alertou que a equipe deve deixar os rótulos de invencibilidade ou de uma das melhores defesas do Campeonato Baiano um pouco de lado e focar em manter a estratégia até o final.
“Acredito que a maior motivação no confronto é nossa. Claro, eles também estão motivados, mas pode ter certeza que a nossa motivação está lá em cima. Na verdade, temos que conter um pouco a euforia, porque, querendo ou não, chegamos na reta final com o ‘ar’ de invictos, uma das defesas menos vazadas, e temos que conter um pouco isso, para chegarmos no bem no jogo, não deixarmos nossa estratégia escapar e jogarmos a partida de forma mais tranquila”, finalizou o treinador.
O Jacuipense, ao lado do Vitória, é uma das equipes que ainda não perderam no Baiano. Além disso, o time de Riachão do Jacuípe somou 19 pontos na primeira fase do torneio depois de cinco triunfos e quatro empates. Esses números garantiram a segunda colocação da tabela de classificação ao clube, dando também a vantagem de definir o confronto da semifinal jogando em casa.
Partida essa que tem previsão para acontecer no dia 8 de março (sábado), às 18h30, no Estádio Jóia da Princesa, em Feira de Santana.
O cantor Igor Kannário, em entrevista na última sexta-feira (21), alfinetou o radialista Alex de Souza, conhecido em Itabuna, ao criticar o foco do profissional em política em vez de arte. "De política não temos mais o que falar, a gente sabe que essa p*rra não vai mudar", declarou Kannário.
Veja o momento:
? VÍDEO: Igor Kannário alfineta radialista de Itabuna em entrevista: "Não gostei muito da entrevista desse cara"
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 25, 2025
Saiba mais ?https://t.co/I1F2DRda9o
Confira ? pic.twitter.com/fR90KwUqAp
Em vídeo gravado pelo parceiro do Bahia Notícias, o Blog dos políticos do Sul da Bahia, é possível ver momento em que ao ser questionado sobre sua candidatura anterior, o cantor respondeu de forma rápida: "Não gostei muito da entrevista desse cara. A gente está falando de arte, e ele veio falar de política", alfinetou.
Vale lembrar que o radialista mencionou a trajetória política de Kannário, ex-deputado federal e, mais recentemente, candidato derrotado à Câmara de Vereadores de Salvador.
Se a Justiça reverter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele deve sim ser candidato, mas se disputar a presidência da República nas próximas eleições, “vai perder de novo”. A afirmação foi feita nesta manhã pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em entrevista para três rádios de Minas Gerais.
“Se a Justiça entender que ele (Bolsonaro) deve concorrer, ele concorre. E se for contra mim, vai perder de novo”, disse Lula.
Na entrevista para as rádios mineiras, que durou cerca de 45 minutos, o presidente Lula também criticou a apresentação de projetos para anistiar pessoas condenadas pelo vandalismo ocorrido em Brasília no dia 8 de janeiro. Lula deu uma estocada indireta no ex-presidente Jair Bolsonaro, ao dizer que “pessoas” que ainda nem foram condenadas já querem ser anistiadas, o que, para ele, representa uma confissão de culpa.
"Nem terminou o processo e as pessoas já querem anistia, ou seja, eles não acreditam que sejam inocentes? Eles deveriam acreditar na inocência e não ficar pedindo anistia antes de o juiz determinar qual é a punição ou se vai ter. Quando pessoas nem foram condenadas e estão pedindo anistia é porque estão se condenando.", afirmou.
O presidente Lula também respondeu na entrevista a perguntas sobre as pesquisas que foram divulgadas nos últimos dias e que mostram a queda na aprovação e o aumento da desaprovação do governo federal. As pesquisas mostram ainda um maior pessimismo em relação à economia neste ano. Entretanto, mesmo com os números negativos, Lula ainda é favorito para vencer as eleições em 2026.
Ao comentar as pesquisas, Lula disse que não como elas estarem certas com dois anos de antecedência. Para o presidente, somente pesquisas realizadas a partir de abril do ano que vem começarão a traçar cenários mais compatíveis com a realidade da disputa presidencial. Lula disse ainda que os resultados vão melhorar quando o governo começar a fazer a “colheita” das entregas que fará à população.
"2025 será o ano de entrega do nosso governo. Passamos dois anos arrumando esse país, pegamos uma casa semidestruída. Agora é o ano da colheita que vamos fazer nesse país na questão do emprego, do salário, de rodovias, educação", disse Lula.
Sobre a questão da alta dos alimentos, um dos fatores que têm contribuído para a queda na popularidade do presidente e do governo, Lula disse na entrevista que o governo leva à sério o combate à inflação e que trabalha para que o aumento nos preços não prejudique ainda mais os brasileiros. O presidente disse ainda que está se reunindo com diversos setores para entender a alta de preços em alguns produtos.
“Nós levamos ela [a inflação] muito a sério e eu acho que ela está razoavelmente controlada. A nossa preocupação é evitar que o preço dos alimentos continue prejudicando o povo brasileiro. E é por isso que temos feito reuniões sistemáticas com os setores. Por exemplo, a carne está muito alta. Nós temos outros produtos que estão altos. E nós precisamos com os setores discutir por que esses preços cresceram tanto de 12 meses pra cá”, afirmou.
Se o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomar qualquer decisão de aumentar as taxas de importação de produtos brasileiros, o governo federal atuará com reciprocidade e também taxará as exportações norte-americanas. A afirmação foi feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (30).
Na entrevista que durou mais de uma hora a diversos veículos de imprensa, o presidente respondeu algumas perguntas a respeito da relação do governo brasileiro com o novo presidente dos Estados Unidos. De acordo com Lula, se houver uma relação de respeito entre os dois governos, para ele “está de bom tamanho”.
“Eu quero respeitar os Estados Unidos e quero que o Trump respeite o Brasil. É só isso. Se isso acontecer, está de bom tamanho. Agora, é muito simples: se ele taxar os produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil", afirmou.
Aos jornalistas, Lula salientou a questão do respeito mútuo como balizador das relações diplomáticas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos.
“Da minha parte, o que eu quero é melhorar a relação com os Estados Unidos. Exportar mais, se for necessário. Importar mais, se for necessário. E a gente manter a nossa relação, que é de 200 anos”, disse o presidente na coletiva.
Lula afirmou também que não há interesse, no momento, para um encontro entre os dois. O presidente brasileiro disse ainda não se importar com as declarações de Trump nas quais demonstra interesse em assumir o controle da Groenlândia e do Canal do Panamá.
"Não me preocupo se ele vai brigar pela Groenlândia, se ele vai brigar pelo Golfo do México, se ele vai brigar pelo Canal do Panamá. Ele só tem que respeitar a soberania de outros países. Ele foi eleito para governar os Estados Unidos da América do Norte. E os outros presidentes foram eleitos para governar os seus países", concluiu o presidente Lula.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não decidiu se vai realizar uma reforma ministerial em seu governo, e não conversou ainda com a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), sobre eventual entrada dela em alguma pasta na Esplanada. A certeza foi dada pelo próprio presidente Lula, durante entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (30) no Palácio do Planalto.
Lula respondeu a uma pergunta da imprensa sobre mudanças em seu ministério a partir do mês de fevereiro, e quem ele poderia tirar para possíveis entradas de Gleisi Hoffmann, além do deputado Arthur Lira (PP-AL) e do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O presidente não confirmou qualquer mudança, elogiou o seu ministério atual, e disse que a imprensa será a primeira a saber caso ele promova alguma troca de ministro, como, por exemplo, da deputada Gleisi, cotada para assumir a secretaria-geral da Presidência da República.
“A companheira Gleisi já foi chefe da Casa Civil do governo Dilma. Eu estava preso e fui um dos responsáveis que ela virasse presidente do nosso partido. A Gleisi é um quadro muito refinado, politicamente tem pouca gente nesse país mais refinado que a Gleisi. O pessoal dizia que ela era muito radical para ser presidente do PT, mas pra ser presidente do PT tem que falar a linguagem do PT. Então ela tem condições de ser ministra em muitos cargos. Até agora não tem nada definido, eu não conversei com ela, ela não conversou comigo, eu ainda não sentei pra decidir se vou trocar ou não alguns ministros, agora vocês podem ter certeza que o dia que eu trocar, vocês saberão de primeira mão”, disse Lula.
Em outro momento da entrevista, Lula disse ter dado risadas da declaração do ex-ministro Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, que afirmou que, se a eleição presidencial ocorresse hoje, o petista não seria reeleito.
“Comecei a rir [da crítica]. Ele disse que, se a eleição fosse hoje, eu perderia, mas olhei no calendário e vi que a eleição é só daqui a dois anos, então fiquei despreocupado“, disse Lula aos jornalistas.
Durante participação em um evento empresarial nesta quarta (29), Kassab reconheceu a força política de Lula, mas afirmou que “se fosse hoje, o PT não estaria na condição de favorito. Eles perderiam a eleição”. As críticas mais contundentes de Kassab foram direcionadas à política econômica do governo, personificada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
“Haddad não consegue se impor no governo. Um ministro da economia fraco é sempre um péssimo indicativo”, disse o presidente do PSD.
Para Lula, Kassab foi “injusto” com um “ministro extraordinário”. Para o presidente, não há margem para criticar um trabalho que, diante de um “Congresso desfavorável”, conseguiu aprovar a PEC da Transição, o arcabouço fiscal e a aprovação da reforma tributária.
“Só por isso Haddad deveria ser elogiado pelo Kassab”, concluiu o presidente Lula.
O novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, não podia dar um “cavalo de pau” e alterar a decisão de elevar a taxa de juros, que já havia sido anunciada por seu antecessor, Roberto Campos Neto. A opinião foi dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (30) no Palácio do Planalto.
A entrevista, segundo o presidente Lula, representa um novo formato que ele pretende iniciar a partir de agora, de conversas mais frequentes e diretas com órgãos de imprensa. O presidente disse inclusive que pretende responder a qualquer pergunta, e pediu que os jornalistas não medissem palavras ao fazer os questionamentos.
Na pergunta sobre a decisão desta quarta (29) do Comitê de Política Monetária do Banco Central, que elevou a taxa Selic de 12,25% para 13,25%, o presidente Lula disse que o seu indicado ao BC, Gabriel Galípolo, “fez o que tinha que fazer”, e que é preciso ter paciência e confiança na condução dele da política monetária.
“O presidente do Banco Central não pode dar um cavalo de pau num mar revolto de uma hora para outra. Já estava praticamente demarcado a necessidade da subida de juros, pelo outro presidente [Roberto Campos Neto]. E o Galípolo fez aquilo que ele entendeu que deveria fazer. Nós temos consciência de que é preciso ter paciência, eu tenho 100% de confiança no trabalho do presidente do Banco Central. Tenho certeza de que ele vai criar condições para entregar ao povo brasileiro uma taxa de juros menor", disse Lula.
O comentário do presidente está em linha com o que disseram diversos parlamentares do PT, ao comentarem nas redes sociais a decisão do Copom já sob nova direção. Foi o caso da presidente petista, deputada Gleisi Hoffmann (PR), que disse que não havia outra alternativa para Galípolo que não fosse o aumento de juros de 1%, que, segundo ela, já havia sido decidido por Roberto Campos Neto.
“O novo aumento da taxa básica de juros, já determinado desde dezembro pela direção anterior do Banco Central e anunciado hoje, é péssimo para o país e não encontra qualquer explicação nos fundamentos da economia real. Vai tornar mais cara a conta da dívida pública, sufocar as famílias endividadas, restringir o acesso ao crédito e o crescimento da atividade econômica. Neste momento sabemos que não resta muita alternativa ao novo presidente do BC, Gabriel Galípolo. Restam desafios para reposicionar as expectativas do mercado e a orientação da instituição que dirige”, disse Gleisi.
Ainda na entrevista, Lula disse não ter se surpreendido com o aumento na Selic, elogiou Galípolo e disse que ele vai entregar os melhores resultados dentro do que for possível.
“Nós aqui como governo temos que cumprir nossa parte, a sociedade cumpre a parte dela e o companheiro Galípolo cumpre a função que ele tem que é de coordenar a política monetária brasileira e entregar para nós, dentro do possível, a inflação e juros mais baixo. É isso o que vai acontecer. Eu já esperava por isso, não é nenhuma surpresa para mim. O que posso dizer é que agora temos um presidente do BC da maior competência, muito competente do ponto de vista econômico”, concluiu o presidente.
Após o Campeonato Brasileiro, a torcida tricolor explodiu em festa! O Bahia, com uma campanha histórica, garantiu a 8ª posição e carimbou o passaporte para a Copa Libertadores, quebrando um jejum de 35 anos. O Vitória, por sua vez, não ficou para trás e, com a 11ª colocação, assegurou uma vaga na Copa Sul-Americana, deixando a torcida rubro-negra eufórica.
Fora do foco dos clubes da capital, o Colo-Colo conquistou a taça do Campeoanto Baiano Série B pela terceira vez na história, e o Jequié, além de ter sido promovido para a elite do futebol baiano em 2024, também se classificou para a Copa do Brasil da próxima temporada.
Com o intuito de realssar os voos de outros clubes do estado, em uma reunião do Conselho Técnico Baiano, foi conversada a volta de uma competição que começaria de 15 a 20 dias após o Campeonato Baiano. Em entrevista exclusiva para o Bahia Notícias, a diretora de competições da Federação Bahiana de Futebol, Taíse Silva Galvão falou sobre a volta da Copa Governador.
"Para 2025 vamos retomar a Copa Governador do Estado. Foi algo decidido na reunião do Conselho Técnico, então, para 2025, após o Campeonato Baiano vai acontecer a Copa Governador, que tem a intenção de fazer com que esses clubes que não vão passar para a semifinal, possam estar atuando assim como os demais. Essa competição vai valer vaga para uma competição nacional que é a Copa do Brasil. Os clubes da Série D também vão poder participar da competição e utilizá-la como preparação para a própria Série D", confirmou a diretora.
Confira a entrevista completa clicando aqui!
Na manhã desta quinta-feira (19), foi ao ar mais uma edição do "Abre aspas", uma entrevista feita pelo site ge.globo, que desta vez recebeu Luis Zubeldía, técnico do São Paulo. O gestor do Tricolor Paulista tratou de vários assuntos na conversa, desde sua relação familiar na infância até sua adaptação na chegada ao Brasil. Mas um dos temas que mais chamou a atenção foi a tamanha convicção sobre sua equipe em 2025.
"Estou convencido de que será neste ano, em 2025. Estou convencido de que em 2025 sairemos campeões da Libertadores", afirmou Zubeldía.
O técnico também abordou sobre sua convicção em relação ao elenco que tem nas mãos e que recusou propostas como a que lhe foi oferecida para comandar a Seleção Equatoriana, por acreditar no projeto do Tricolor Paulista.
"Se estou aqui, é porque estou convencido. Os dirigentes da Federação pediram para eu ir para a seleção do Equador. "Te amam, te querem. Vamos para o Mundial". Tem um Copa daqui a dois anos. Iria com 43 anos e com uma geração que eu não sei se vai se repetir no Equador. Estupiñan (lateral-esquerdo) começou comigo, ele me chamou para ir. Vários jogadores me ligaram e chamaram. Não quis sair daqui. Precisamos fazer as coisas convencidos, e eu estou convencido", disse.
Ao ser perguntado sobre setores que precisam ser reforçados no São Paulo, Zubeldía despistou os detalhes, mas ressaltou que o foco agora é em uma manutenção de elenco que possa garantir consistência na temporada.
"Não posso dizer (sobre posições). É difícil resumir aqui o que busco melhorar, precisaria mais tempo. O que busco é uma certa regularidade. Aqui no Brasil é muito difícil vencer de visitante, precisa de consistência em todos os sentidos. Vamos tratar para que essas contratações nos tragam essa consistência. E na troca de jogadores, precisam nos dar resultado. Chegamos em sexto porque os meninos foram bem quando mudamos. As incorporações precisam nos dar isso", pontuou.
Em 2024, o São Paulo voltou a competir a Copa Libertadores depois de dois anos distante da competição. A conquista inédita da Copa do Brasil, ainda sob o comando de Dorival Júnior, credenciou o clube como um dos participantes neste ano. Após se classificar em primeiro num grupo que tinha Talleres (Argentina), Barcelona de Guayaquil (Equador) e Cobresal (Chile), o Soberano avançou para as oitavas de final, onde venceu o Nacional do Uruguai por 2 a 0 no placar agregado. Nas quartas, o Tricolor foi eliminado pelo Botafogo nos pênaltis, equipe que se sagrou campeã do torneio meses depois.
“É vedado ao advogado responder com habitualidade consultas sobre matéria jurídica, nos meios de comunicação social, ainda que o faça como membro de Comissão da OAB”. Esse é um trecho da ementa aprovada pelo Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo (OAB-SP), que restringe as possibilidades de entrevistas com advogados cadastrados junto à entidade.
O texto aprovado afirma que a “presença habitual” de advogados em programas de rádio, representará uma “despropositada promoção pessoal” diante daqueles profissionais que não tiveram a mesma oportunidade, resultando uma “concorrência desleal captação indevida de causas e clientes, maculando os preceitos éticos e estatutários vigentes”.
Fonte: OAB-SP
O Tribunal de Ética da maior seccional do país também aprovou uma emenda, que trata da captação indevida de clientes por meio do uso de mecanismos de marketing. O texto proíbe a utilização de publicações com notícias de vitórias jurídicas, com o intuito de captação de clientela. ‘Constitui infração disciplinar valer-se de agenciador de causas, mediante participação nos honorários a receber, e angariar ou captar causas, com ou sem a intervenção de terceiros”, estabelece a regra.
Fonte: OAB-SP
O TED ainda aprovou uma ementa ligada à troca de mensagens entre advogados e partes adversárias por meio de aplicativos. A norma fixa que, em tese, o advogado deve se abster de juntar aos autos de processo judicial as mensagens trocadas com “colega que patrocina a parte contrária”, que digam respeito às tratativas frustradas ou que possam representar mera troca de impressões e argumentos sobre o litígio.
No entanto, o texto fixa uma exceção, autorizando em caráter excepcional, a juntada ou o envio ao cliente de mensagens ou correspondências que possam caracterizar responsabilidade civil, negocial ou extranegocial, penal ou ético disciplinar. “A análise concreta da natureza jurídica de mensagens não é possível no restrito âmbito do procedimento de consulta”, indica.
Após perder por 1 a 0 para o Paraguai, nesta terça-feira (10), pela 8ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas, o técnico Dorival Júnior conheceu a sua primeira derrota à frente da seleção brasileira. Com o resultado em Assunção, no Estádio Defensores del Chaco, o Brasil caiu para a quinta colocação, apenas um ponto à frente da Bolívia, oitava colocada e primeiro time fora da zona de classificação para a Copa do Mundo de 2026.
Em entrevista coletiva no Estádio Defensores del Chaco, Dorival Júnior avaliou a atuação da Seleção contra o Paraguai. Segundo o treinador, a expectativa era muito positiva após a vitória diante do Equador, na última sexta-feira (6), porém a equipe brasileira "se perdeu" após sofrer o gol de Diego Gómez, aos 19 minutos da 1ª etapa. Ele ainda afirmou ter sido o pior tempo da Seleção em seu período como técnico.
"A expectativa era muito positiva para termos um jogo mais consistente e jogar de uma maneira tranquila. Até o momento de tomarmos o gol, nós tínhamos essa condição. De uma certa forma, com troca de passes, estávamos colocando o Paraguai atrás da sua linha de meio-campo. Depois que tomamos o gol, tudo aquilo que estava sendo construído nós perdemos. Foi o pior tempo deste período que estou aqui e isso acabou prejudicando nosso resultado final", disse Dorival Júnior.
O treinador ainda comentou que o Brasil tem uma “troca de passes com velocidade” e está faltando “as infiltrações” para que o Brasil se torne uma equipe mais eficiente.
"De um modo geral temos que ganhar um equilíbrio. Temos um posicionamento, uma postura que nos dá a posse de bola, uma troca de passes com velocidade e está faltando infiltrações para que possamos ser mais incisivos e diretos. Estamos trabalhando para que melhoremos essa condição”, comentou Dorival.
Em oito jogos pelas Eliminatórias até agora, a Seleção soma três vitórias, um empate e quatro derrotas. A primeira partida do Brasil nas Eliminatórias com Dorival Júnior no comando aconteceu justamente contra o Equador, na vitória por 1 a 0, na última sexta.
Agora, o time do técnico Dorival Júnior volta a jogar contra o Chile, no dia 10 de outubro, fora de casa, pela 9ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. Depois, no dia 15, a Seleção encara o Peru, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília.
Caminhando diariamente para apoiar o crescimento do jiu-jitsu, Ricardo Caldeira e Evandro "Vovô" Nascimento seguem na missão de elevar ainda mais o esporte na Bahia, conciliando competições e gestão de projetos. Com o novo podcast "Vida no Tatame", os dois atletas e responsáveis por gerir a Federação de Jiu-Jitsu migram da rádio para o YouTube, visando ampliar o alcance da modalidade na Bahia, trazendo mais interação com o público e prometendo debates mais 'acalorados' nos programas.
Com mais de 20 anos de carreira, Evandro e Ricardo utilizaram as artes marciais como uma válvula de escape para mudar de vida. O objetivo de ambos era inicialmente diferente, mas tinham o mesmo propósito: competir e auxiliar na busca pelo crescimento do esporte e capacitação de mais profissionais. Em entrevista exclusiva ao Bahia Notícias, Caldeira e "Vovô" iniciaram falando sobre a história de ambos, e como criaram afeto com o jiu-jitsu e desenvolveram afinidade com o esporte em geral. Clique aqui e confira a entrevista completa.
Se o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomar qualquer decisão de aumentar as taxas de importação de produtos brasileiros, o governo federal atuará com reciprocidade e também taxará as exportações norte-americanas. A afirmação foi feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (30).
Na entrevista que durou mais de uma hora a diversos veículos de imprensa, o presidente respondeu algumas perguntas a respeito da relação do governo brasileiro com o novo presidente dos Estados Unidos. De acordo com Lula, se houver uma relação de respeito entre os dois governos, para ele “está de bom tamanho”.
“Eu quero respeitar os Estados Unidos e quero que o Trump respeite o Brasil. É só isso. Se isso acontecer, está de bom tamanho. Agora, é muito simples: se ele taxar os produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil", afirmou.
Aos jornalistas, Lula salientou a questão do respeito mútuo como balizador das relações diplomáticas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos.
“Da minha parte, o que eu quero é melhorar a relação com os Estados Unidos. Exportar mais, se for necessário. Importar mais, se for necessário. E a gente manter a nossa relação, que é de 200 anos”, disse o presidente na coletiva.
Lula afirmou também que não há interesse, no momento, para um encontro entre os dois. O presidente brasileiro disse ainda não se importar com as declarações de Trump nas quais demonstra interesse em assumir o controle da Groenlândia e do Canal do Panamá.
"Não me preocupo se ele vai brigar pela Groenlândia, se ele vai brigar pelo Golfo do México, se ele vai brigar pelo Canal do Panamá. Ele só tem que respeitar a soberania de outros países. Ele foi eleito para governar os Estados Unidos da América do Norte. E os outros presidentes foram eleitos para governar os seus países", concluiu o presidente Lula.
A jornalista Renata Varandas foi demitida da Record TV no final da tarde desta quarta-feira (17). Atuando como apresentadora substituta do "Jornal da Record", a profissional foi desligada após a direção da emissora descobrir seu suposto envolvimento em uma agência de análise política e financeira.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, a empresa para a qual a jornalista trabalhava não era de conhecimento da direção da TV e teria sido responsável por vazar trechos fora de contexto da entrevista que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concedeu ao mercado financeiro, provocando oscilação na cotação do dólar.
Jornalista Renata Varandas, da Record TV | Foto: Reprodução / Instagram
A entrevista de Lula para o "Jornal da Record" foi oficializada pela emissora na última terça-feira (15), e transmitida na íntegra durante a noite. No entanto, trechos da exclusiva já circulavam em um texto da corretora BGC, contratante dos serviços da Capital Advice, empresa que tem Renata como sócia.
Os trechos do bate-papo do presidente com a jornalista foram revelados pela BGC por volta das 13h, uma hora antes da Record divulgar oficialmente os primeiros cortes do conteúdo que seria transmitido em seu telejornal.
Em uma das falas vazadas, Lula dizia que ainda precisava ser convencido sobre a necessidade de cortes de gastos e que a meta fiscal não necessariamente precisava ser cumprida, embora tenha se comprometido com o arcabouço fiscal.
Em entrevista transmitida pelo site Uol, na manhã desta quarta-feira (26), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou o que chamou de “nervosismo do mercado” em relação ao arcabouço fiscal e à meta de déficit público, e criticou a manutenção da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e dos municípios. Lula concedeu a entrevista no Palácio do Planalto aos repórteres do Uol.
Ao ser questionado sobre a necessidade do corte de gastos no Orçamento da União, o presidente Lula disse que esse tema é mais recorrente no Brasil do que nos países da Europa ou nos Estados Unidos. Lula afirmou que antes de se falar em corte, é preciso saber se o gasto dos recursos públicos está sendo bem feito, ou se o dinheiro está sendo utilizado em algo que vá melhorar o futuro do país.
“Se você pegar a média dos países da OCDE, eles gastam sempre 113% do PIB. Se você pegar os Estados Unidos é 123% do PIB, a China, 183%, o Japão, é 237%, a França é 112% e a Itália 137%. E o Brasil é, efetivamente, 74%, 76%. Hoje está em 76%. Ou seja, estamos muito aquém dos gastos que os outros países fazem. O Orçamento da União é um bolo de arrecadação, você tem que distribuir. Nós queremos fazer política de inclusão social que permita que as pessoas tenham oportunidade de crescer”, afirmou.
Lula disse também que a área econômica do governo está verificando se há algum setor com gasto exagerado. Para o presidente, o problema não é ter que cortar, mas saber se é precisa cortar ou aumentar a arrecadação do Estado.
“Recentemente, perguntei aos jornalistas: quando o patrão dá aumento para vocês, é custo ou investimento? Eu acho que é investimento, esse é o dado. Quando o patrão dá um aumento a você, é porque ele acha que você merece, está investindo em você. Ele quer você mais feliz no trabalho. Então como a gente pode falar em gasto se a gente está abrindo mão de receber uma quantidade enorme de recursos que os empresários têm que pagar?”, questionou Lula.
Para o presidente, a arrecadação, necessária para que não seja preciso cortar investimentos do governo, vem sendo prejudicada pelas políticas de desoneração, como a que foi aprovada recentemente pelo Congresso Nacional. Lula disse que é preciso ter cuidado com esse tipo de benefício, para que ele não fique apenas “no bolso” do empresário.
“Quando eu vou desonerar uma empresa, eu quero saber o seguinte: essa empresa vai manter a estabilidade do emprego? Vai manter por quanto tempo? Porque senão o benefício é só para o empresário e não é pro trabalhador, não é para a sociedade brasileira. Eu fico me perguntando, que direito o estado tem de abrir mão de uma determinada quantia de arrecadação para favorecer o bolso do empresário?”, questionou o presidente.
Lula também criticou a prorrogação das políticas de desoneração. “Se a economia estiver em crise, e um setor está mais machucado, você pode utilizar a desoneração como se fosse uma comporta de uma hidrelétrica. Você desonera e fecha, você desonera e fecha. Mas aqui no Brasil, quando a gente aprova desoneração de cinco anos, quando chega nos cinco anos, tem um projeto para desonerar mais dez, e quando chega dez tem outro projeto para desonerar mais dez, aí fica uma política perene”, afirmou.
Questionado pela reportagem do Uol se era possível consertar a questão das desonerações e da perda de arrecadação do Estado, o presidente Lula defendeu a aprovação, pelo Congresso Nacional, dos projetos de regulamentação da reforma tributária.
“Dá sim pra consertar. Nós temos que ter em conta que vamos ter uma nova política tributária ainda neste ano, se Deus quiser, pra gente poder resolver o problema do pagamento de imposto, o problema da arrecadação, e isso vai ser muito importante para o Brasil. O Brasil mudará de padrão na hora em que estiver aprovada a reforma tributária. E sempre temos que ter o cuidado que não podemos gastar mais do que arrecadamos. Isso vale para a minha família, isso vale para vocês, jornalistas, e vale para todo mundo que tem responsabilidade”, concluiu o presidente Lula.
Priscila Senna fala pela primeira vez sobre acidente fatal: "Por mim, não cantaria mais no São João"
A cantora Priscila Senna falou pela primeira vez neste sábado (22) sobre o acidente envolvendo o ônibus da sua banda com um motociclista, que não resistiu aos ferimentos e morreu na última quinta-feira (20), em Aracaju (SE).
A primeira atração da noite no São João do Parque de Exposições, a artista falou brevemente com a imprensa após a sua apresentação. Bastante emocionada, ela revelou que estava muito mal e que está sendo difícil pra ela superar a situação.
“Eu não quero vir aqui pra falar quem tem culpa e quem não tem, é uma vida né gente, e eu tô muito mal em relação a isso. Está sendo bem difícil pra mim hoje cantar aqui pra vocês, mas eu também entendo o lado da minha banda que tem muitas famílias. Tem uns meninos que trabalham comigo que tem filho e tudo… eu por mim não cantaria mais no São João, porque eu tô bem mal, mas em respeito principalmente a minha banda, eu tô fazendo todo esforço pra cantar porque não tá sendo fácil, foi uma vida que se foi”, desabafou a cantora.
“Deus sabe de todas as coisas. Eu não poderia passar por aqui sem falar sobre isso. É bom falar, porque esses acidentes acontecem todos os dias, não é o primeiro com a minha banda, com várias bandas já aconteceram isso também, foi uma coisa muito trágica, muito triste de verdade. Eu só quero que a família fique bem e no que eu puder ajudar, eu vou ajudar”, acrescentou a cantora.
Visivelmente abalada, Priscila Senna começou a cantar com mais de uma hora de atraso. Devido ao acidente, a artista cancelou a apresentação que faria na cidade de Araripina (PE), na sexta (21).
?? Priscila Senna se emociona no palco do Parque de Exposições
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) June 22, 2024
Confira ?? pic.twitter.com/P7NLqxeAgU
Em nota, a assessoria de imprensa da artista informou que "a banda imediatamente parou o ônibus e realizou assistência com o apoio da polícia e Samu” e que está comprometida em dar o apoio necessário à família da vítima.
Para o G1, a Polícia Militar disse que a vítima morreu no local. Ele não tinha habilitação. Já o motorista do ônibus era habilitado, não estava embriagado e foi levado à delegacia para prestar depoimento. Ambos os veículos estavam regulares.
Com apenas três anos de fundação, a Federação Baiana de Arco e Flecha já consegue dar passos de gente grande. A entidade trouxe duas competições nacionais para serem disputadas na Bahia neste ano, ambas no segundo semestre. A primeira é o Brasileiro Field marcada para o dia da Independência do estado, 2 de Julho, em Mata de São João, enquanto a segunda será o Campeonato Open Brasileiro programado para setembro, no estádio de Pituaçu, em Salvador. Quem anunciou foi Renata Barros, presidente da federação, em entrevista exclusiva concedida no estúdio do Bahia Notícias.
A dirigente, de 34 anos, começou a atirar suas primeiras flechas em 2012 e teve uma rápida ascensão desde que começou a participar de competições profissionais há dois anos. Os bons resultados, levaram a bióloga de formação, que trabalha no setor administrativo na área de Recursos Humanos, à seleção brasileira da modalidade para representar o país em competições internacionais. "Sempre tive o sonho de viajar para competir". Além de contar sua trajetória no esporte que foi praticamente uma paixão à primeira vista, ela também fala da luta para trazer a Federação Baiana à ativa, da criação do seu próprio clube, e analisa o cenário do Tiro com Arco no estado e no Brasil, além de projetar a possibilidade de algum brasileiro trazer uma medalha dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, que acontecem entre os dias 26 de julho e 11 de agosto. Clique aqui e leia a entrevista na íntegra.
“A Bahia é um dos estados menos endividados do país”. A afirmação é do secretário de Fazenda do Estado, Manoel Vitório, que em entrevista para o Bahia Notícias no final de 2023, garantiu que o estado tem capacidade de arcar com os vultuosos pedidos de empréstimos pedidos pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), em seu primeiro ano de mandato.
“O endividamento que a gente tem com o empréstimo é totalmente revertido em investimento. Isso significa infraestrutura, capacidade de atração de empresas para o estado, mais viaturas, hospitais... é algo importante para a Bahia. Nos últimos anos nós tivemos muita dificuldade para executar operações de crédito. Nós tínhamos acesso, mas a gente não conseguia fazer as operações. De alguma forma ficava na burocracia e não se liberava. Então, o estado precisa investir, nós hoje temos menos de 30% de nossa corrente líquida em operação de crédito”, disse Vitório.
Na ocasião, o secretário da Sefaz informou que a Bahia foi um dos estados que conseguiram reverter a queda de arrecadação no ICMS registrada no primeiro semestre do ano passado e que isso refletiu positivamente nos cofres dos municípios baianos.
“Temos uma notícia que não chega a ser boa, mas reconforta que é de que em outros estados houve um decréscimo na arrecadação de ICMS, então alguns municípios reduziram a arrecadação tanto do governo federal quanto do estadual. No nosso caso, no primeiro semestre houve uma pequena queda no repasse, mas fomos recuperando aos poucos. Nominalmente fechamos o ano com estabilização, com um valor positivo”, destacou.
Além disso, Vitório comentou também sobre repasses para segurança pública, suplementação para os outros poderes, governo Jerônimo e assuntos que atingem em cheio o bolso do contribuinte. Leia aqui a entrevista completa.
Reconduzido ao cargo de presidente da Confederação Brasileira de Futebol após liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, nesta quinta-feira (4), Ednaldo Rodrigues disse em entrevista para a revista "Veja" que sua primeira meta será eleger a comissão técnica definitiva da seleção brasileira. Além disso, o dirigente baiano pretende inscrever a Canarinho no torneio pré-olímpico.
“(Primeira meta é) Inscrever a seleção brasileira no torneio pré-olímpico e resolver a questão do técnico e da comissão técnica definitiva da seleção principal”, declarou Ednaldo, em entrevista à revista Veja.
Segundo o portal ge, os nomes na mesa de Ednaldo são de Dorival Júnior, atual técnico do São Paulo, e o ex-jogador Filipe Luís, que se aposentou do futebol profissional no fim de 2023. Ainda conforme o site, Ednaldo quer um técnico em definitivo na Seleção e este nome não será Fernando Diniz, que tem contrato com a CBF até o meio do ano de 2024.
Desejo de Ednaldo Rodrigues, Carlo Ancelotti renovou o seu contrato com o Real Madrid na última sexta-feira (29). Com três derrotas seguidas nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo, a Seleção, que ocupa a 6ª colocação do qualificatório, volta a campo no dia 22 de março, contra a Inglaterra, em amistoso no Estádio de Wembley, em Londres. Depois, o time de Fernando Diniz enfrenta a Espanha, novamente em partida amistosa, com data e local ainda a serem definidos.
Em entrevista ao jornal português "O Jogo", o técnico Renato Paiva, que treinou o Bahia de janeiro a setembro de 2023, disse ter sentido uma falta de apoio da diretoria quando o seu trabalho passou a ser contestado pela torcida do Esquadrão.
Após o título do Campeonato Baiano, queda na fase de grupos da Copa do Nordeste e eliminação nas quartas de final da Copa do Brasil, o treinador português passou a ser bastante criticado durante o Campeonato Brasileiro, quando ficou na parte de baixo da tabela até a sua demissão depois do empate por 1 a 1 contra o Vasco, na 22ª rodada. Na entrevista, Paiva revelou mágoas com o diretor de futebol Carlos Santoro e o CEO do Bahia, Raul Aguirre.
"Não gostei do silêncio da estrutura do Bahia em relação à contestação externa que me foi feita. Comecei a sentir que as pessoas, o diretor esportivo, o CEO, etc, não defendiam o treinador quando este era atacado", declarou.
Sem citar nomes, Paiva também denunciou uma falta de acerto entre diretoria e comissão técnica quando "colocaram uma pessoa na liderança do departamento de performance que não estava em sintonia conosco".
“Colocaram uma pessoa na liderança do departamento de performance que não estava em sintonia conosco. A partir de determinada altura, essa pessoa entrou em conflito permanente com o nosso preparador físico, houve um desconforto muito grande”, disse.
Renato Paiva foi o primeiro técnico contratado pelo Bahia após a venda da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) para o Grupo City. O treinador destacou que o Tricolor não estava na zona de rebaixamento durante a sua demissão, mas reconheceu que o seu trabalho não vinha surtindo o efeito esperado na tabela.
"(Os resultados) Não estavam a acompanhar a evolução da equipe", lamentou.
Atualmente no Toluca, do México, o técnico de 53 anos também lembrou de quando a Torcida Organizada Bamor publicou uma foto sua usando orelhas de burro e pedindo a sua demissão. Segundo Paiva, após o ocorrido, a diretoria do Bahia o comunicou que não iria haver nenhuma posição do clube, o que lhe magoou profundamente.
"Também não gostei que a direção ignorasse o comunicado da claque do clube em que sugeriam o meu despedimento e colocaram uma fotografia minha com orelhas de burro. Foi-me dito que em termos públicos não iria haver nenhuma posição do clube, o que me magoou profundamente", explicou.
Em relação ao seu convívio com os jogadores, Paiva declarou que nunca teve um grupo como o do Bahia.
"Nunca tive um grupo como o do Bahia. A reação dos jogadores foi carregada de dramatismo, de emoção, muitos choraram", afirmou.
Ao todo, a passagem de Renato Paiva pelo Bahia durou 51 jogos, com 20 triunfos, 15 empates e 16 derrotas – aproveitamento de 49%. Após a sua demissão, o Bahia contratou Rogério Ceni, que terminou na 16ª colocação da Série A, com 44 pontos, um a mais que o Santos, rebaixado para a Série B.
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Em pouco tempo a professora da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) Adélia Pinheiro turbinou o seu currículo. Médica formada pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), ela comandou a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (SECTI), foi titular da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) e em 2023 se tornou secretária de Educação (SEC), posto que já foi ocupado pelo governador Jerônimo Rodrigues.
“De fato é uma honra sucedê-lo na pasta e, por outro lado, é um grande apoio tê-lo como governador. Nos acompanha todo o tempo, compreende as temáticas com as quais trabalhamos, faz o diálogo sempre enriquecedor, qualificando todas as nossas proposições. Eu tenho o privilégio de ter um governador professor que me antecedeu na pasta que ocupo”, disse a secretária em entrevista ao Bahia Notícias.
Adélia Pinheiro revelou que a gestão estadual pretende aumentar os investimentos na estrutura física das escolas. Em 2023, entre inaugurações e entregas, foram investidos R$ 1,2 bilhão. Para o ano que vem, a precisão é que o valor suba para R$ 2 bilhões.
“Essas novas licitações envolvem não somente novas escolas, mas também ampliações, modernizações, reformas, complexo poliesportivo, enfim, dessa forma nós temos trabalhado na qualificação da nossa rede”, projetou Pinheiro.
Para além de questões que envolvem a Secretaria de Educação, como evasão escolar, violência, acesso ao ensino superior, piso do magistério, Adélia Pinheiro também falou sobre política.
Um dos nomes cotados para concorrer a Prefeitura de Ilhéus, a secretária reafirma que está a disposição para a disputa. “Faço parte dos diálogos que estão em curso e buscam uma composição do ambiente político de Ilhéus com vistas à disputa a eleição 2024”, pontuou. Confira a entrevista na íntegra.
A rica lista de lutadores baianos comprova a tradição do estado nas artes marciais. A Boa Terra, com a sua ginga particular, é celeiro de atletas que transformam o ringue em habitat natural e viram referências de superação, disciplina e muita força de vontade.
Um dos grandes nomes dessa lista é Antônio Rodrigo Nogueira, o Minotauro, multicampeão de MMA (sigla em inglês para Artes Marciais Mistas) e mundialmente conhecido como um dos maiores lutadores da história. Nascido em Vitória da Conquista e atual embaixador internacional do UFC (Ultimate Fighting Championship), a principal organização de MMA do mundo, Minotauro, que também se dedica ao ramo de negócios e à ações sociais à frente do Instituto Irmãos Nogueira, está em Salvador para a apresentação do Minotauro Energy Drink, a sua marca de energéticos, já conhecida no Rio de Janeiro e São Paulo e que agora desembarca em Salvador.
Figura fundamental na popularização do MMA no Brasil, Rodrigo Minotauro esteve na redação do Bahia Notícias e falou, entre outros assuntos, sobre a força da Bahia nas artes marciais, lembrando do icônico treinador Luiz Dórea, formador de diversos lutadores na lendária Academia Champion. “Os gringos nunca tiveram uma corda do Chiclete para brincar”, comentou aos risos.
“A Bahia é um celeiro de atletas. Tem o Popó, o Robson Conceição, o Hebert Conceição, a Amanda Nunes… O porte físico, o atleticismo do baiano é animal. Os gringos nunca tiveram a corda do Chiclete para brincar (risos). O baiano é grande, atleta, se dá bem em todos os esportes. Seja na capoeira, que também é um celeiro, porque é uma luta ágil. Muita gente já praticou capoeira e o boxe está enraizado na Bahia. Luiz Dórea já formou todos os grandes campeões. Pessoas de fora vêm treinar com ele. Já fui para Cuba com Dória pela seleção brasileira em duas oportunidades. Lá, todos os treinadores, gente da França, de Gana… e o Dória era treinador de seis países. Ele dava aula em Cuba, que tem toda uma tradição enorme no boxe”, disse o ex-lutador de 47 anos.
Confira a entrevista completa com a lenda do MMA na Coluna de Esportes!
O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Alan Sanches (União), disse que a bancada vai se reunir nesta semana para decidir se apoia ou não um terceiro mandato de Adolfo Menezes (PSD) na presidência da Casa.
Em entrevista ao Bahia Notícias, o parlamentar não quis revelar sua opinião sobre o assunto, mas adiantou que vai seguir o que a maioria dos colegas decidir. O encontro deve contar com a presença dos correligionários Bruno Reis e ACM Neto.
"Já marquei uma reunião no dia 14 [quinta-feira] com a bancada da oposição, e uma das pautas é justamente essa decisão. Eu acho que numa decisão tão importante, a oposição deve marchar unida. Toda vez que nós estivemos unidos numa escolha para o membro da Assembleia, nós tivemos um respaldo muito maior. Então, a minha opinião é de que, independente quem seja o presidente, nós precisamos estar unidos e essa é a proposta que eu tenho levado a todos os colegas e tenho inclusive proposto nessa reunião", afirmou.
Durante a conversa, Sanches citou o jeito "afável" do governador Jerônimo Rodrigues (PT), mas não poupou críticas ao gestor, que segundo ele, faz um governo de continuidade do antecessor Rui Costa.
"Nós tivemos uma expectativa no governo do PT que com Lula e Jerônimo fosse diferente. Eu posso dizer duas coisas que ainda não trouxeram absolutamente nada de novidade, nada de planejamento, que é a segurança pública e a regulação da saúde. Nós ainda não tivemos uma sensação de melhora em nenhum desses dois quesitos. Eu acho Jerônimo uma pessoa muito afável, um ser humano muito bom, mas ainda precisa mostrar o seu poder de gestor. Isso ele está precisando", provocou.
O líder da oposição na AL-BA ainda comparou Rui a Jerônimo, cobrou o pagamento de emendas, criticou a banalização dos pedidos de abertura de CPIs e ainda projetou que a passagem de bastão para a liderença da minoria deve ser pacífica. Confira a entrevista completa aqui.
O deputado federal Adolfo Viana (PSDB-BA), líder da Federação PSDB-Cidadania na Câmara dos Deputados, esclareceu que sua relação com o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) e o Partido dos Trabalhadores é saudável e ressaltou que o “interesse da Bahia vai estar sempre em primeiro lugar”.
“Tivemos com o governador, conversamos, é uma relação saudável, o interesse da Bahia vai estar sempre em primeiro lugar e a gente vai estar aqui para poder dar toda a contribuição em todos os projetos que sejam do interesse do Estado. Então a gente continua com o intuito de poder servir da melhor maneira possível o estado da Bahia”, disse, em conversa com o Bahia Notícias.
Adolfo também detalhou que apesar da política “ser feita de momentos”, é preciso ter responsabilidade. “Então assim, a gente está pronto para contribuir, para ajudar o que a gente quer que a Bahia avance e saia fortalecida desse processo.”
Sobre o apoio à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o parlamentar não descartou e nem confirmou um possível apoio, mas destacou os trabalhos do líder do bloco, Tiago Correia, junto a outros deputados. “Eu acho que eles cumprem um papel e cabe muito mais ao governo dizer se precisa deles do que eles próprios dizerem que querem ajudar o governo. Eu acho que o mais importante de tudo é eles poderem contribuir com responsabilidade ajudando sempre é o estado da Bahia”, afirmou.
Em conversa com o BN, o parlamentar ainda esclareceu a situação da Federação entre PSDB e o Cidadania, após alguns problemas em relação ao diretório Nacional, e comentou sobre os processos para a disputa eleitoral de 2024 no interior do estado. Veja a entrevista completa aqui.
O deputado federal, Daniel Almeida (PCdoB), afirmou que mantém conversas com lideranças políticas para que o partido possa pleitear a indicação para o próximo conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que, recentemente, teve uma cadeira ocupada pela ex-primeira-dama, Aline Peixoto. Segundo o parlamentar, há uma “compreensão geral” de que os comunistas podem fazer a indicação para a próxima vaga no TCM.
“Temos conversas com membros da Assembleia, com deputados, com lideranças políticas, com o presidente do partido, com o governador. Então, as conversas existem e há uma compreensão geral de que o PCdoB possui legitimidade para pleitear, mas o acordo tem que ser feito com a Assembleia. Não tem um nome definido, acho que se alguém se apresenta para ser candidato em uma eleição não quer dizer que seja sempre candidato nas eleições seguintes”, afirmou o deputado em entrevista ao Bahia Notícias.
Daniel Almeida também comentou sobre as expectativas para as eleições de 2024. O parlamentar disse que espera dobrar o número de prefeitos do PCdoB após o pleito do ano que vem: “Nós já estamos tratando a eleição de 2024, tem uma diretriz do partido que é disputar a chapa majoritária em todos os lugares que for possível. Já temos uma pré-relação com 54 nomes, temos atualmente 16 prefeitos e achamos que reunimos condições para mais que dobrar”. Veja a entrevista completa aqui.
A região do Centro de Salvador deve passar por uma reorganização em breve. Em entrevista para o Bahia Notícias, o novo titular da Secretaria de Ordenamento Público (Semop), Alexandre Tinoco, revelou que as áreas onde os ambulantes trabalham na Avenida Joana Angélica e na Avenida Sete de Setembro devem sofrer alterações.
"Na região específica da Joana Angélica a gente está fazendo um novo estudo agora e possivelmente até o final do ano nós vamos fornecer novos equipamentos padronizados para os ambulantes, para que eles ocupem estritamente o local que foram designados. Esse projeto que foi feito tomando uma faixa de rodagem para poder ter um espaço maior para os ambulantes, a gente já considera o suficiente. Então a questão ali é de padronizar e reorganizar os ambulantes que já existem. E isso vai começar possivelmente pela Joana Angélica e depois a gente vai replicar para as demais regiões do centro, como na Avenida Sete", disse Tinoco.
Recém-chegado ao posto, Tinoco também falou sobre o que espera fazer no comando da pasta. "A expectativa é que a gente consiga fazer um trabalho que perdure. A gente entende que é um pasta importante para o município, ela tem a obrigação de formular e implantar políticas públicas para poder ordenar a cidade, o que é bastante complexa, com vários órgãos ligados. A exemplo da Guarda Civil, iluminação pública, Limpurb, Salvamar Codecon e a organização dos ambulantes. Então a missão foi dada e está aqui para expectativa de poder executar da melhor forma".
Tinoco assume o posto após o pedido de saída de Luciano Ribeiro, antigo secretário (veja aqui), que pediu desligamento da gestão para dar atenção às atividades políticas no interior do estado. Luciano tinha assumido a pasta no início do ano, após uma reformulação na gestão de Salvador. Confira a entrevista completa aqui.
Deputado federal pelo PSD na Bahia, Antonio Brito é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (24). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.
Antonio Brito é formado em administração e está em seu quarto mandato na Câmara dos Deputados. Atualmente é líder do PSD na Casa e líder do bloco formado por MDB, PSD, Republicanos, Podemos e PSC. Além disso, faz parte da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas.
Acompanhe a entrevista abaixo:
O deputado federal Leo Prates (PDT) não esconde o seu desejo de disputar a preferência dos eleitores de Salvador como candidato a prefeito da capital baiana. Apesar disso, para a eleição de 2024, o parlamentar baiano avalia que é natural o processo de reeleição de Bruno Reis (União) e garante que defende as ideias do projeto do atual gestor. Em entrevista ao Bahia Notícias, Prates - que já foi secretário de Bruno - também pregou que os aliados do prefeito deem a ele "liberdade" para construir a melhor chapa eleitoral em meio a especulações que seu nome pode ser o escolhido para a composição da vice.
"Eu defendo ideias, eu defendo as ideias que estão contidas no projeto de Bruno Reis hoje que foi um projeto iniciado por ACM Neto, a quem tenho como amigo, referência na política, e essas ideias que transformaram Salvador, que melhoraram Salvador, que são incontestes. Você veja que o próprio resultado das eleições vem sendo ampliadas pelo grupo político de ACM Neto, vide que ele não ganhou para o governo, mas em Salvador nós tivemos o nosso melhor resultado eleitoral. Essas ideias transformaram Salvador. Então a minha defesa pela reeleição do prefeito Bruno Reis", disse o deputado.
"Eu entendo que ele vem fazendo um bom trabalho, que a reeleição é o instituto natural colocado nas leis brasileiras e ele tem todo o direito de pleitear, continuar no cargo em sendo o candidato, que ele não anunciou, ele terá o nosso apoio. Depois, em relação a vice, vice é circunstância. Eu defendo o projeto de Bruno Reis então eu defendo que as forças políticas que estão no entorno de Bruno Reis deem a ele a liberdade necessária para que ele construa a melhor chapa eleitoral. Se eu acho que essas ideias estão transformando em Salvador e eu quero que essas ideias continuem eu entendo que deve ser dado a ele a liberdade para construir. Torço e trabalharei como presidente municipal do PDT para que o vice seja do PDT", acrescentou.
Durante a entrevista Leo Prates falou ainda sobre as movimentações em Brasília no seu primeiro mandato, a aprovação da PEC da reforma tributária e mais sobre o cenário político na Bahia. Confira a entrevista na íntegra aqui.
Daniel Alves falou pela primeira da acusação de estupro pela qual está preso em Barcelona, na Espanha. O caso aconteceu na madrugada do dia 31 de dezembro de 2022, numa boate em Barcelona. O jogador concedeu entrevista ao jornal "La Vanguardia”, pediu desculpas à esposa, Joana Sanz, e diz que perdoa a vítima.
"Eu a perdoo. Ainda não sei porque ela (a suposta vítima) fez tudo isso, mas a perdoo. E queria pedir desculpa à única pessoa a quem tenho que pedir desculpa, que é a minha mulher, Joana Sanz. A mulher com quem me casei há oito anos, ainda sou casado e espero viver com ela por toda a minha vida", afirmou.
Daniel Alves está preso desde o dia 20 de janeiro. Recentemente, a defesa do atleta teve mais um recurso negado para aguardar o julgamento em liberdade.
"Resolvi dar esta entrevista, a minha primeira desde que estou aqui, para que as pessoas saibam o que penso. Que conheçam a história pelo que vivi naquela manhã naquele banheiro. Até agora, uma história muito assustadora de medo e terror foi contada, que não tem nada a ver com o que aconteceu, nem com o que eu fiz. Tudo o que aconteceu e não aconteceu lá dentro só ela e eu sabemos", disse.
Naquela madrugada, Daniel Alves deixou a boate antes da chegada da polícia, que foi acionada pela segurança do estabelecimento. O jogador chegou a mudar de versão por algumas vezes até ser preso.
"Quando a mulher com quem tenho um problema sai do banheiro atrás de mim, fico um pouco na minha mesa. Ao sair, soube pelas imagens que passei perto de onde a mulher estava chorando. Eu não a vi. Se a tivesse visto chorar, eu teria parado para perguntar o que estava acontecendo. Naquele momento, se algum responsável pela discoteca me pedisse para esperar porque a jovem alegava que eu a teria agredido sexualmente, não iria para casa. Na mesma noite apareceria em uma delegacia para esclarecer", falou.
As investigações do caso já foram concluídas pela polícia espanhola. Segundo o “El Periodico”, o julgamento de Daniel Alves foi agendado para acontecer entre os meses de outubro e novembro deste ano. Enquanto isso, ele seguirá preso na penitenciária de Brians 2. Caso seja condenado, o baiano poderá ser sentenciado a uma pena de 4 a 12 anos de prisão.
Ex-prefeito de Salvador, Antônio Imbassahy (PSDB) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (5). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.
Imbassahy foi prefeito da capital baiana entre os anos de 1997 e 2004. Além disso, o político atuou como governador da Bahia em 1994, foi deputado estadual, ministro da secretaria de Governo do Brasil durante a gestão de Michel Temer e deputado federal por dois mandatos consecutivos e atuou como governador.
Acompanhe a entrevista abaixo:
Assintomático, glaucoma é mais agressivo na população negra e pode ser prevenido de forma facilitada
Estima-se que 1 a 2% da população global viva com o glaucoma nos dias atuais. No caso da população brasileira, a estimativa é de que 900 mil pessoas sejam portadoras da doença. Para conscientizar a sociedade sobre a necessidade de prevenção desta condição, é comemorado nesta sexta-feira (26), o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma.
Para falar sobre o assunto, o Bahia Notícias convidou a oftalmologista Aline Uzel, da rede pública da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Salvador. Especialista no assunto, a profissional evidenciou a importância do acompanhamento contínuo e esclareceu quais são os fatores de risco para o desenvolvimento do glaucoma.
"Muita gente confunde achando que glaucoma é igual a pressão ocular aumentada, mas a gente tem alguns tipos de glaucoma, inclusive existe o glaucoma de pressão normal, em que é pressão está teoricamente normal, mas pra aquele determinado paciente ela pode estar sendo elevada e danificar o nervo ótico", esclareceu a médica sobre os mitos em torno do problema.
Segundo ela, a resolução da questão pode estar a poucos metros de casa, uma vez que os postos de saúde servem como porta de entrada para a realização de consultas preventivas e também do tratamento. "Para ter acesso, o paciente pode ir no posto de saúde e pedir para marcar um oftalmologista. Aí ele é direcionado", exemplificou a entrevistada. Confira a entrevista completa clicando aqui.
A revista Die Aktuelle pediu desculpas por publicar uma entrevista falsa com o ex-piloto Michael Schumacher, feita através da inteligência artificial. Segundo a diretora-executiva, Bianca Pohlmann, o grupo alemão ainda demitiu a editora Anne Hoffmann. As medidas foram tomadas após as reações provocadas por causa da matéria que simulou uma conversa com o heptcampeão mundial de Fórmula 1, que está recluso desde o acidente de esqui na França no final de 2013. Porém a família do alemão analisa entrar com uma ação legal.
"Este artigo de mau gosto e enganoso nunca deveria ter aparecido. Ele não atende de forma alguma aos padrões do jornalismo que nós - e nossos leitores - esperamos de uma editora como a FUNKE (grupo que controla a revista alemã). Como resultado da publicação deste artigo, as consequências pessoais serão imediatas. A editora-chefe Anne Hoffmann, que tem responsabilidade jornalística pelo jornal desde 2009, será demitida de suas funções", declarou.
A Die Aktuelle é considerada sensacionalista na Alemanha. Na última semana, a revista publicou uma foto de Schumacher na capa com frases de "primeira entrevista" desde o acidente de esqui, "parece muito real". A matéria traz uma entrevista exclusiva com o ex-piloto, mas revela no final que as citações dele foram geradas a partir de uma IA.
A Die Aktuelle já havia usado Schumacher para vender em outros anos. Em 2014, a revista colocou uma foto do ex-piloto com a esposa Corinna com o chamado "Acordado". No entanto, a matéria não falava do heptacampeão e sim de pessoas que despertaram do coma. No ano seguinte, a publicação anunciou na capa "um novo amor" estampando uma foto da esposa do alemão. No entanto, o conteúdo tratava na verdade de Gina, filha do casal.
Desde o acidente, Corinna e a agente Sabine Kehm têm mantido em segredo o estado de saúde de Schumacher, e dentre as poucas visitas autorizadas, está o ex-chefe da Ferrari e ex-presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA). A esposa do heptacampeão falou apenas uma vez no documentário sobre o ex-piloto produzido pela Netflix.
O Mundial de Fórmula 1 2023 volta entre os próximos dias 28 e 30 com o Grande Prêmio do Azerbaijão, no circuito de rua de Baku. O holandês Max Verstappen, da Red Bull, lidera a tabela de classificação com 69 pontos, 15 a mais do que o mexicano Sergio Pérez, seu companheiro de equipe, que é o segundo.
A família de Michael Schumacher estuda processar na Justiça uma revista alemão que publicou uma entrevista com o heptacampeão da Fórmula 1. A Die Aktuelle publicou uma entrevista exclusiva com o ex-piloto gerada por inteligência artificial. O caso ganhou notoriedade nesta quarta-feira (19).
Considerada de teor sensacionalista, a revista colocou uma foto de Schumacher na capa anunciando a entrevista como "a primeira" do ex-piloto, que está recluso desde o acidente de esqui sofrido em 2013 na França. Na parte interna, a publicação traz citações atribuídas ao heptacampeão, mas somente no final da matéria é informado que o material foi gerado por um chatbot de AI.
"É realmente muito mais fácil com o apoio da família. Minha esposa e meus filhos foram uma bênção e eu não poderia ter superado isso sem eles. É claro que eles também estão muito tristes sobre como tudo correu, mas a vida é assim, infelizmente, às vezes temos que aceitar as coisas que correm mal. Eles me apoiaram e ficaram firmemente ao meu lado", diz um trecho da entrevista.
A Die Aktuelle já havia usado Schumacher para vender em outros anos. Em 2014, a revista colocou uma foto do ex-piloto com a esposa Corinna com o chamado "Acordado". No entanto, a matéria não falava do heptacampeão e sim de pessoas que despertaram do coma. No ano seguinte, a publicação anunciou na capa "um novo amor" estampando uma foto da esposa do alemão. No entanto, o conteúdo tratava na verdade de Gina, filha do casal.
Desde o acidente, Corinna e a agente Sabine Kehm têm mantido em segredo o estado de saúde de Schumacher, e dentre as poucas visitas autorizadas, está o ex-chefe da Ferrari e ex-presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA). A esposa do heptacampeão falou apenas uma vez no documentário sobre o ex-piloto produzido pela Netflix.
O Mundial de Fórmula 1 volta entre os próximos dias 28 e 30 com o Grande Prêmio do Azerbaijão, no circuito de rua de Baku. O holandês Max Verstappen, da Red Bull, lidera a tabela de classificação com 69 pontos, 15 a mais do que o mexicano Sergio Pérez, seu companheiro de equipe, que é o segundo.
No final do ano passado, o então vice-presidente da Federação Baiana de Fisiculturismo (IFBB-BA), Marcos Santos, recebeu a notícia de que Marília Sassi estava de saída do cargo de presidente. A conversa com a própria Marília foi ganhando forma de uma espécie de "bomba" quando ela propôs que ele assumisse a vaga. Se desdobrando entre a função de vice, atleta da modalidade, personal trainer e pai de família, não estava nos planos de Marcão ganhar mais uma função naquele momento. Porém, após parar para refletir, resolveu "pular de cabeça" para retribuir tudo o que o esporte lhe deu. "Se chegou ao meu colo, é porque tenho condições de dar conta". Foi com esse pensamento que ele, aos 42 anos, aceitou o desafio.
Em visita à redação do Bahia Notícias, o novo presidente da IFBB-BA falou um pouco dos seus planos para o mandato que terá duração de três anos. Com olhar de atleta e treinador pretende melhorar a vida dos associados, principalmente em relação aos campeonatos e eventos, além de desenvolver mais o esporte, que se tornou olímpico e fez parte da programação dos Jogos Pan-Americanos de 2019, em Lima, no Peru. Clique aqui e leia a entrevista na íntegra.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não deve seguir a tradição iniciada por ele mesmo no seu primeiro mandato. Em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, na BandNews, na quinta-feira (2), o petista disse descartou a lista tríplice para a escolha do próximo procurador-geral da República.
“Eu não penso mais em lista tríplice. Não penso mais. Esse não é mais o critério que eu pensava, porque quando eu vim para a Presidência eu trouxe a minha experiência do sindicato. Então tudo para mim era essa lista tríplice. Já está provado que nem sempre a lista tríplice resolve problema”, disse Lula.
Em setembro, termina o mandato de Augusto Aras a frente do Ministério Público Federal (MPF) e um novo nome deverá ser indicado pelo mandatário. A lista tríplice é elaborada pela Associação Nacional dos Procuradores da República, a partir de uma votação da classe. Dessa forma, o órgão encaminha os três nomes mais votados aos presidentes da República, do Supremo Tribunal Federal (STF), do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, além do próprio PGR e ao Conselho Superior do MPF.
Lula chegou a sugerir que a votação do PGR entre procuradores deveria acontecer em dois turnos, visto que a soma dos derrotados poderia ultrapassar a quantidade de votos do primeiro nome.
Em 2019, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) ignorou a lista tríplice e indicou Aras, que era um dos 23 subprocuradores-gerais da República. Durante seu mandato na PGR, ele foi criticado por suposto alinhamento ao Planalto.
“O critério vai ser um critério pessoal, de muita meditação, vou conversar com muita gente. Eu só espero escolher, com a graça de deus, um cidadão que seja decente, digno, de muito caráter e que esse cidadão seja respeitado pelos bons serviços prestados ao país”, completou Lula na entrevista.
Diretor de "O Jardim das Aflições", documentário sobre Olavo de Carvalho, ideólogo da família Bolsonaro, o cineasta Josias Teófilo gravou depoimento do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), para seu novo filme, “Nem Tudo se Desfaz”. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o encontro ocorreu na última terça-feira (13), em Brasília.
Com lançamento previsto para junho, o documentário mostra os desdobramentos das manifestações de 2013, que desencadearam na eleição de Jair Bolsonaro à presidência. O cineasta chegou a ser autorizado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) para captar R$ 530,1 mil junto à iniciativa privada para produzir o filme, mas após o presidente se manifestar contrário ao incentivo do governo, o principal patrocinador desistiu de apoiar a obra (saiba mais). Para tocar a produção, Teófilo lançou um financiamento coletivo (clique aqui).
A cantora Rita Ora revelou para o apresentador Jimmy Fallon detalhes do momento que conheceu Madonna. Convidada para participar de uma entrevista a atração comandada pelo norte-americano, exibida nesta terça-feira (2), ela contou que a Rainha do Pop teve uma atitude inusitada ao vê-la.
"O destaque da minha vida é obviamente a Madonna, que é um dos maiores ícones de todos os tempos. Tive um momento incrível com ela. Foi muito estranho, mas também foi muito inacreditável", iniciou.
Ora comentou que conheceu Madonna no início da sua carreira. Ela havia sido chamada para atuar numa campanha publicaitária de uma linha de roupas da intérprete de "Vogue".
"Ela realmente me fez encontrar minha luz. E ao fazer isso, precisamos nos ajoelhar no chão. E eu pensei que era como se [a música] 'Like a Prayer' estivesse acontecendo comigo, na vida real", brincou.
A canção citada por Rita fala de uma jovem que se apaixona por Deus. Lançada em 1989, a faixa é um dos maiores sucessos da música pop mundial e da carreira de Madonna.
Segundo a entrevistada de Fallon, ela chegou a passar mal antes de encontrar a diva. "Digo, eu tive que ir para o banheiro para conseguir respirar antes de vê-la", contou Rita Ora.
"Então ela veio e eu amei, mas não conseguia respirar. E ela ficou tipo: 'Essa não é a minha luz. Vamos nos abaixar'. E eu pensei: 'Oi? O que está acontecendo?'. E assim fizemos. O quer que ela diga, nos fazemos", relembrou Ora, ao dizer que Madonna pediu para que ela se ajoelhasse. As informações são do Uol Splash.
Em entrevista virtual ao talk show britânico Loose Women, Ozzy Osbourne (72) comentou a satisfação de ter recebido a primeira dose da vacina contra a Covid-19. "Meu braço estava dolorido ontem, mas estou feliz por ter recebido, sabe?", contou o artista. "Assim que recebi me senti aliviado", acrescentou.
Ao lado do rockstar, sua esposa, Sharon, também falou sobre a doença. Ela, que testou positivo para o novo coronavírus em dezembro de 2020 e chegou a ser hospitalizada, revelou que teve medo e contou sobre as dificuldades enfrentadas na quarentena.
"Não consegui parar de chorar por três dias. Não havia um motivo para isso, simplesmente não conseguia parar, não conseguia sair da cama. Tão deprimida", lembrou. "Outro dia acordo e me sinto muito melhor”, disse.
O casal Rita Lee e Roberto de Carvalho estão juntos há 44 anos e protagonizaram um novo episódio da longa história que construíram. Conhecidos por parcerias musicais em diversos álbuns, os dois se entrevistaram e falaram sobre assuntos diversos, desde vida extra-terrestre, dependência química, e, claro, particularidades da união entre eles.
"Houve até uma época em que éramos hermafroditas. Estar no mundo da matéria é uma experiência individual, intransferível e difícil, uma aventura do nosso espírito (que é eterno) mas que aqui na Nave Mãe Terra tem começo, meio e fim. Quando morremos, ‘voltamos para casa’ e planejamos a próxima viagem a caminho da Luz", explicou Rita quando perguntada sobre a existência humana.
Em um trecho da entrevista, veiculada pelo Estadão, a cantora falou sobre seus antepassados itaianos e americanos de quem, segundo ela herdou características que influenciam sua personalidade. "Dos antepassados italianos herdei a alegria pela música, o deboche latino, os beijos e agarros de carinho, a paixão por cinema e a formação católica. Dos americanos herdei a disciplina, a independência, a responsabilidade, o duvidar das certezas e o interesse por ufologia".
Sempre politizada, Rita Lee comentou sobre o cenário político brasileiro na atualidade se referindo a ele como caótica. "Hoje, o caos está na política incompetente e corrupta, que corta o barato do nosso humor debochado instalando ódio entre ‘nós e eles’, enquanto se destrói a natureza, sempre cagando e andando para o futuro do país", argumentou, ao comparar com o "caos" do passado, que "encantava o mundo".
Roberto aproveitou a entrevista para dizer coisas bonitas sobre a sua companheira. "Como você me aguenta há 44 anos? Confissão: Sou uma mulher esquisita, ex-presidiária, ex-AA (Alcoólicos Anônimos), ex-NA (Narcóticos Anônimos), não sei cozinhar, sou cinco anos mais velha, sem peito, sem bunda e fumante", provocou Rita Lee.
Prontamente, ele respondeu: "Sou teleguiado pela paixonite há 44 anos, espero que tenhamos pelo menos mais 44 anos pela frente. Só consigo visualizar a antítese do que está nesta confissão. Quando você se declara esquisita, vejo original e genial. Ex-presidiária por injustiça, vítima da repressão. Não precisa cozinhar, eu cozinho pra você. Os peitos amamentaram nossos 3 filhos. Cinco anos mais velha, não, mais antiga, e você sabe o quanto eu adoro antiguidades. Tenho Vênus em Capricórnio, que sempre vai me ajudar a relevar essa sua Lua em Virgem que vejo se manifestando aí na confissão. E quanto aos AA e NA, well, “shit happens to everyone!” (merda acontece com todo mundo!)".
Ele também comentou sobre sua admiração por artistas como João Donato, Gilberto Gil, João Gilberto e Caetano Veloso, e deu sua opinião sobre o Brasil. "Tem muita coisa errada no Brasil e no mundo, sem solução à vista. Estamos vivendo uma distopia sem precedentes com essa pandemia", classificou o músico.
A cantora e compositora Adriana Calcanhotto participou do programa Conversa com Bial desta segunda-feira (7) e relembrou o beijo que deu na cantora baiana Maria Bethânia, em 2001.
O beijo entre as duas aconteceu no espetáculo "Maricotinha", em que as duas dividiram os vocais na regravação da canção "Depois de ter você" e foram aplaudidas pela plateia após os lábios de uma se encontrar com os da outra.
Questionada por Pedro Bial se o beijo seria uma "passada de bastão" simbólica, Adriana Calcanhotto disse que "ela não passou". "Eu é que sinto assim. Eu encarei assim".
Segundo o Uol Splash, a entrevista ainda tocou em temas como a carreira acadêmica de Adriana, que hoje é professora da Universidade de Coimbra, em Portugal, onde ministra o curso "Como escrever canções"; e as suas criações durante a quarentena.
Isolada por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), ela criou um projeto em que compôs uma canção por dia. A ideia resultou em um disco, "Só, lançado em maio.
O livro "Guerra à Saúde — Como o Palácio do Planalto transformou o Ministério da Saúde em inimigo público número 1 no meio da maior pandemia do século XXI", escrito por Ugo Braga, Diretor de Comunicação do Ministério da Saúde na gestão de Luiz Henrique Mandetta, traz mais uma revelação sobre os bastidores do governo do combate ao novo coronavírus.
Segundo informações da coluna de Guilherme Amado, na revista Época, no livro, Braga conta que o Mandetta foi proibido pela Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) de fazer qualquer comentário sobre os passeios do presidente Jair Bolsonaro no período da pandemia, durante entrevistas coletivas.
Bolsonaro, que desde o início da pandemia minimizou a Covid-19, tendo chamado a doença de gripezinha, costumava fazer passeios e promover aglomerações com frequência, a despeito das recomendações do próprio Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O livro "Guerra à Saúde", que revelou também o episódio no qual Mandetta disse ter vontade de “pegar um ‘trezoitão’ e cravar” nos filhos de Bolsonaro (relembre), deve virar filme (clique aqui e saiba mais).
Santamarense, o quinto filho de "Dona Canô" e "Seu Zezinho" completa 78 anos nesta sexta-feira (7) com uma live aberta transmitida pelo serviço de streaming Globoplay. Ele contou, em entrevista ao Encontro com Fátima Bernardes, que está com "medo de errar". O show vai acontecer à partir das 21h30 e vai contar com a participação dos filhos dos seus filhos Tom, Moreno e Zeca Veloso.
"A gente ensaiou pouquíssimo, mas eu sinto alegria de estar passando as canções. Eu vou cantar canções que algumas não lembrava a letra toda. Estou ansioso, mas ao mesmo tempo com medo de errar", revelou Caetano, que no início da pandemia resistiu um pouco ao formato.
No início da conversa com a apresentadora, o cantor e compositor fez algumas considerações sobre o seu aniversário durante o período pandêmico."Esse ano é um ano atípico porque estou parado desde fevereiro. Eu fico observando muito o que acontece comigo, com a passagem do tempo, e eu me sinto essencialmente a mesma pessoa de sempre, isso inclui uma coisa que eu sempre tive, que é curiosidade. Então, as coisas que vão mudando com o envelhecimento me interessam em observar".
Durante a entrevista, Caetano falou sobre o filme "Narciso em Férias", documentário selecionado para o 77º Festival de Veneza e que relembra a prisão do cantor durante a Ditadura Militar no Brasil. "Tudo é doloroso naquele episódio. Foram dois meses na cadeia, começando por solitária e terror total, quase um enlouquecimento".
Depois da participação vexatória de Regina Duarte em uma entrevista à CNN Brasil (clique aqui e relembre), a equipe da Secretaria Especial da Cultura sofreu uma baixa. Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, após o “chilique” da atriz, que se negou a responder questionamentos de Maitê Proença sobre a ausência de políticas públicas para o setor cultural, uma assessora especial deixou o cargo.
Ainda de acordo com a publicação, Renata Giraldi era responsável pelas demandas da imprensa de Regina Duarte e a exoneração foi confirmada pelo Ministério do Turismo, pasta à qual a Secretaria Especial da Coluna está vinculada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.