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capitao sturaro
O ex-oficial da Polícia Militar, Coronel Humberto Sturaro, elogiou o trabalho do atual secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner. Segundo Sturaro, Werner é uma pessoa digna de estar no comando da pasta.
“Hoje eu posso lhe garantir que a Bahia tem uma Secretaria de Segurança Pública ímpar, capaz, humana. Sou crítico de gestões anteriores da segurança, mas hoje temos um secretário digno de nosso estado. O secretário Marcelo é uma pessoa comprometida”, disse o militar da reserva durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (15).
Questionado sobre a declaração do governador Jerônimo Rodrigues (PT), que afirmou na semana passada que os números da segurança no estado não sao ruins, Sturaro evitou fazer críticas.
“Nossos índices poderiam ser melhores. Eu passei 36 anos cuidando da segurança pública e não é um trabalho fácil. Existem vários processos que levam ao crescimento dos índices de segurança, como a fome e a necessidade. São crimes que estão sendo cometidos sem escrúpulo porque as pessoas estão cometendo sem medo da punição. Uma das coisas responsáveis por isso é a nossa legislação que precisa ser mudada. Os índices preocupam, claro, mas tenham certeza que o esforço está sendo para que ele volte à normalidade. Os índices não são bonitos de ser ver, mas tenham certeza que se não fosse o trabalho que está sendo feito, estariam bem piores", afirmou.
POLÍTICA
Nomeado para comandar a recém-criada Prefeitura-Bairro do Centro Histórico de Salvador, Sturaro reforçou que a indicação dele para o cargo não teve viés político. Ele é filiado ao PL e nas eleições de 2022 disputou uma cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Com 16.305 votos, não conseguiu se eleger.
“Foi uma escolha simplesmente por trabalho. Claro que quando o prefeito fez o convite conversei com o [ex-]ministro João Roma e ele sabe muito bem que a situação aqui é que era para trabalhar”, disse o ex-oficial.
Sturaro despistou sobre seu futuro na política e disse que, no momento, não pensa em se candidatar no pleito de 2024. “Esse ano é um ano de trabalho. A gente hoje não pensa em política. Essa situação fica para os gestores”, pontuou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.