americano

O ator mirim americano Hudson Meek, de 16 anos, conhecido por seu trabalho em ‘Em Ritmo de Fuga’ e ‘Legacies’, morreu após cair de um veículo em movimento em Vestavia Hills, Alabama, nos Estados Unidos. 

Segundo a CNN, o jovem sofreu um traumatismo contundente no último dia 19 de dezembro e chegou a ser internado em um hospital da região. Meek não resistiu aos ferimentos e morreu no dia 21 de dezembro. 

Através do Instagram, a família lamentou a morte do artista. “Nossos corações estão partidos por compartilhar que Hudson Meek foi para casa para estar com Jesus esta noite. Seus 16 anos nesta terra foram muito curtos, mas ele conquistou muito e impactou significativamente todos que conheceu”, declararam. 

A morte do ator é investigada pelo Departamento de Polícia de Vestavia. 

O ex-marido da atriz Naya Rivera, morta aos 33 anos após se afogar em um lago na Califórnia, nos EUA, entrou com um processo contra o condado de Ventura, o United Water Conservation District e o Parks and Recreation Management por homicídio culposo, negligência e danos emocionais.

 

De acordo com o site Hugo Gloss, a ação de Ryan Dorsey se deu em nome do filho dele com a estrela de Glee, Josey Dorsey. A criança estava com a mãe no barco na hora do acidente, e chegou a presenciar o momento exato em que a atriz sumiu na água (relembre aqui). 

 

Segundo informações da revista US Weekly, que teve acesso aos documentos, os argumentos apresentados no processo tentam provar que a morte de Naya era possível de ser evitada e que a embarcação que ela havia alugado no Lago Piru não estava em conformidade com os padrões de segurança da Guarda Costeira estadunidense.

 

“[O barco] não estava equipado com uma escada de acesso segura, corda adequada, âncora, rádio ou quaisquer mecanismos de segurança para evitar que os nadadores fossem separados de seus barcos”, relata um trecho do documento.

 

Dados colhidos pela perícia feita no barco também foram apresentados. “Assustadoramente, uma inspeção posterior revelou que o barco não estava nem equipado com dispositivos de flutuação ou salva-vidas, em violação direta da lei da Califórnia, que exige que todas as embarcações com mais de 4 metros sejam equipadas com dispositivos de flutuação”, explica o texto.

 

A falta de sinalização também foi apontada. “Não há uma única placa em lugar algum – nem na entrada, nem no cais, na área mais popular de natação da Enseada do Diablo, nem em lugar nenhum – alertando sobre as fortes correntes do lago, baixa visibilidade, ventos fortes, mudanças profundas de água, cavernas subaquáticas, saliências e declives, ou as árvores, arbustos e outros detritos que congestionam suas águas devido à grande mudança dos níveis de água e ventos”, detalha o documento.

O corpo da atriz Naya Rivera foi foi encontrado na manhã desta segunda-feira (13) no lago Piru, no Sul da Califórnia, nos EUA. A informação foi divulgada pelo tabloide TMZ após o xerife do Condado de Ventura publicar, em sua conta no Twitter, que um corpo havia sido encontrado no local.

 

"Um corpo foi encontrado no lago Piru nesta manhã. O resgate está em em andamento. Uma coletiva de imprensa será realizada às 14h no lago", anunciou a autoridade policial na tarde desta segunda.

 

A atriz de 33 anos, que viveu Santana, na série Glee, desapareceu na última quarta-feira (8) após alugar um barco e passear no lago com seu filho de 4 anos, Josey. Encontrado dormindo sozinho na embarcação enquanto usava um coleta salva-vidas, ele disse à polícia que viu sua mãe desaparecer debaixo d'água.

 

O corpo de Rivera foi encontrado no mesmo dia da morte de outro ator da série televisiva juvenil, Cory Monteith, que viveu o quatterback Finn Hudson. Ele foi econtrado morto em um quarto de hotel após uma overdose em 2013. (Atualizada às 14h45).

Após ser diagnosticado com o novo coronavírus, o ator americano Mark Blum não resistiu a complicações relacionadas à doença e morreu, nesta quinta-feira (26), aos 69 anos. 

 

De acordo com o portal Quem, Blum foi estrela de filmes como “Crocodilo Dundee” e “Procura-se Susan Desesperadamente”. Ele também era profissional respeitado no teatro nova iorquino. 

 

Com 44 anos de carreira, os últimos trabalhos do artista foram nas séries “You” (2018), “Elementary” (2018), “Succession” (2018) e também nos filmes “Coin Heist” (2017) e “Love is Blind” (2019). Blum era casado com a atriz, diretora Janet Zarish. O ator americano completaria 70 anos no dia 14 de maio. 

Um cinema localizado na cidade de Aurora, no estado americano do Colorado, não exibirá o filme “Coringa”, segundo informações do portal Omelete. Nenhum representante do espaço alegou alguma motivação para o veto a produção, mas especula-se que a decisão surgiu em decorrência da ação de um atirador, que no ano de 2012 matou 12 pessoas no momento em que era exibido o filme “Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge”.

 

Uma associação de vítimas e parentes de vítimas entrou em contato com a produtora do filme, Warner Bros, para pedir que parte dos lucros da empresa sejam destinadas ao amparo às vítimas de armas de fogo. 

 

No centro de uma polêmica que envolve incentivo a violência, o filme “Coringa” foi defendido pelo seu diretor. Todd Phillips declarou que no longa serão exibidas cenas de “amor, trauma e falta de compaixão”. Ele também aproveitou para rebater as críticas incentivando o público a assistir “Coringa” antes de fazer algum julgamento precipitado. No Brasil, “Coringa” tem previsão de estreia no dia 3 de outubro. 

Morreu aos 20 anos, na noite deste sábado (6), o ator americano Cameron Boyce. O jovem astro ganhou destaque mundial ao integrar a trilogia de filmes “Descendentes” e participar do elenco da sequência de “Gente Grande”, ao lado do ator Adam Sandler. De acordo com o portal Monet, Boyce faleceu enquanto dormia e sofria de uma “condição médica preexistente”. 

 

A notícia da morte do ator foi feita por um representante da família do astro, que não entrou em detalhes sobre qual doença estava acometendo o jovem. “Ele faleceu durante o sono devido a uma convulsão que foi resultado de uma condição médica preexistente pela qual ele estava sendo tratado. O mundo agora está, sem dúvida, sem uma de suas luzes mais brilhantes, mas seu espírito viverá através da bondade e compaixão de todos que o conheceram e amaram”, informou. 

 

Protagonista de “Descendentes 3”, Cameron interpretou o filho da vilã de “101 Dálmatas” Cruella de Vil, Carlos de Vil. O filme, que é uma cinessérie infantojuvenil, estreará em agosto nos cinemas. 

O rapper country americano Lil Nas X, que compõe uma das vozes do sucesso “Old Town Road”, sofreu ataques homofóbicos após assumir publicamente que é gay. O cantor, que se apresenta ao lado de Billy Ray Cyrus com o hit que é parada de sucesso nos Estados Unidos, usou seu perfil no Instagram para comentar sobre o assunto.

 

Na postagem publicada nesta terça-feira (2) o artista usou um emoji de cowboy triste usando um revólver. Na legenda da publicação que já chega a mais de 760 mil curtidas, o rapper mandou uma mensagem para os agressores: “Diga mais alguma coisa homofóbica para mim”. 

 

Entre os seguidores, o jogador de basquete Dwayne Wade mandou uma mensagem de apoio ao artista. "Fique focado em tudo de bom na sua vida. Não deixe que esse babacas te atinjam. Somos muitos de nós orgulhosos de você", escreveu. 

 

“Old Town Road”, uma mistura de dois ritmos considerados antagônicos, o hip hop e o country, está na 13ª semana seguida no primeiro lugar da Billboard Hot 100, principal parada musical nos Estados Unidos. No Youtube, no canal oficial de Lil Nas X, a canção já conta com mais de 278 milhões de visualizações.

 

 

 

 

 

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say one more home of phobic thing to me

Uma publicação compartilhada por Lil Nas X (@lilnasx) em 2 de Jul, 2019 às 6:18 PDT

O ator Jussie Smollett, integrante da série “Empire”, da Fox, responderá por 16 crimes na Justiça americana, após investigações tomarem conhecimento que ele forjou um ataque de ódio no fim de janeiro deste ano. O ator teria dado cerca de 3.500 dólares para que dois homens atuassem em um falso ataque. 

 

Segundo o portal UOL, Jussie ficará diante de um júri popular e poderá pegar até três anos de detenção, já que ele já tinha sido processado. O número alto de crimes enquadrados pelo famoso é justificado pelo costume americano de enquadrar suspeitos, com base na lei, em vários artigos de uma só vez. 

Fã da animação japonesa “Dragon Ball”, um americano conseguiu convencer sua mulher a batizar o filho do casal como Goku, nome do protagonista do desenho. Carlos Sánchez alcançou a “façanha” após uma campanha nas redes sociais. "Minha mulher disse que se eu conseguir um milhão de likes eu posso batizar nosso filho de Goku", escreveu ele em uma postagem, no dia 24 de janeiro. Em menos de 24 horas ele atingiu a marca e celebrou a conquista. “Nunca, em um milhão de anos eu poderia imaginar que essa foto se tornasse viral desta maneira. Eu pensava que talvez alcançasse umas milhares de curtidas, mas eu estou em 1,2 milhões e continua crescendo”, escreveu ele. Em um vídeo, ao lado de Carlos, a esposa confirmou a promessa feita. “Estou mantendo minha palavra. Nosso filho irá se chamar Goku Sanchez”, diz o texto de um cartaz segurado por ela.

Confira o vídeo no qual a mulher admite chamar o filho de Goku:

O Goodspeed Opera House, teatro americano situado em Connecticut, cancelou um musical de Woody Allen após a filha do cineasta denunciá-lo de ter cometido abuso sexual quando ela era criança (clique aqui). De acordo com informações do Estadão, o espetáculo “Bullets Over Broadway”, adaptação do filme homônimo de 1994 dirigido por ele, será substituído pela paródia musical “The Drowsy Chaperone”. “Em vista da conversa sobre assédio sexual e má conduta, o autor de Bullets Over Broadway, Woody Allen, passou por um crescente escrutínio", disse Michael Gennaro, diretor executivo do teatro, por meio de comunicado. "As notícias na imprensa tornaram a situação ainda mais difícil e complicada, e isso nos levou a reconsiderar o adequado para produzir o espetáculo", acrescentou.

Bill Cosby vai a julgamento nesta segunda-feira (5), na Pensilvânia, sob acusação de drogar e abusar sexualmente de uma ex-diretora de um time universitário em sua casa, localizada na Filadélfia, há 13 anos. Cosby é veterano no stand-up comedy americano, uma das figuras mais populares da TV nos EUA, apresentando o programa “The Cosby Show”. Segundo o G1, em 2014, as acusações iniciaram. Até a atualidade, 60 mulheres acusam o ator de abusos sexuais, cometidos durante quatro décadas. Após os escândalos a carreira do comediante, que hoje tem 79 anos, acabou. Algumas supostas vítimas afirmaram que o ator usou da fama para seduzir, sedar através do álcool e cometer os abusos. Mas o julgamento desta tarde provavelmente será o único contra o artista, já que a maioria dos crimes prescreveu há muitos anos. Doze pessoas irão decidir o destino de Cosby que, se condenado, poderá passar o resto da vida atrás das grades, pois a sentença mínima é de 10 anos mais pagamento de multa de 25 mil dólares. A acusadora, Andrea Constand, de 44 anos, era na época diretora de operações de basquete na Universidade de Temple, onde o comediante ocupou cargo até os escândalos sexuais. De acordo com Constand, ela teria ido à casa do ator para falar sobre assuntos profissionais e lá foi drogada com pastilhas e vinho, colocada no sofá e abusada. Bill admite ter dado a pastilha, mas insiste que as relações foram consensuais. Constand demorou um ano para reportar o fato, e chegou a fazer um acordo com Cosby, mas o caso foi reaberto em 2015, com a chegada de novas evidências e mais denúncias contra o ator chegarem ao rádio e à TV. Ainda em 2015, o comediante compareceu ao tribunal e foi liberado após pagamento de fiança de 1 milhão de dólares. Em uma entrevista no mês passado, Cosby sugeriu que o racismo teve papel importante nas denúncias. A justiça permitiu que apenas uma acusadora do artista dê depoimento, uma derrota para a acusação, que solicitou apresentar 13 testemunhas. A defesa de Bill tenta tirar a credibilidade de Constand, dizendo que ela modificou sua evidência e questionando a demora para a denúncia.

Morreu no último sábado (12), em Nova York, o escritor norte-americano Oscar Hijuelos. Ele estava com 62 anos e sua morte foi anunciada no domingo (13) por sua mulher. Segundo ela, Hijuelos desmaiou durante um jogo de tênis e não mais recuperou a consciência. Ele foi o primeiro autor de origem hispânica a vencer o Prêmio Pulitzer de ficção, pelo livro “Os Mambo Kings Tocam Canções de Amor” (1989), lançado este ano no Brasil pela editora Virgilae.
 
Filho de pais cubanos, o autor nasceu em Nova York e dedicou boa parte de sua obra a histórias que tratam da adaptação de latino-americanos aos costumes dos EUA. Seu primeiro livro, “Our House in the Last World”, foi publicado em 1985. Sua segunda obra, “Os Mambo Kings Tocam Canções de Amor”, foi adaptada para o cinema em 1992 e, em 2005, ganhou uma versão em musical, estreada na Broadway. No ano passado, a história ganhou continuação com a publicação de Bella María de mi Alma.

O escritor americano Gore Vidal morreu nesta terça-feira (31), aos 86 anos, em sua casa, localizada em Los Angeles, nos Estados Unidos. Segundo relatou seu sobrinho Burr Steers ao jornal Los Angeles Times, Vidal morreu em casa, de complicações de uma pneumonia. Primo do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore e meio-irmão da ex-primeira dama Jacqueline Kennedy, Vidal escreveu romances, ensaios e inúmeros artigos para diversas publicações. Morou muitos anos em Ravello, na Itália. Começou na literatura ainda adolescente, ao escrever contos e poemas. Publicou seu primeiro romance, Williwaw, aos 21 anos, quando serviu às Forças Armadas durante a Segunda Guerra Mundial. O livro foi escrito a bordo de um navio. Seus livros mais famosos são À Procura de um Rei, O Julgamento de Paris e A Era Dourada. Com informações das agências internacionais.

Will Smith e o elenco de "Um maluco no pedaço" ("The Fresh Prince of Bel Air", título original, em inglês) voltaram a se encontrar quinze anos após o fim da série. Protagonista do programa, Will postou em seu Facebook uma foto do reencontro, que aconteceu na semana passada durante um evento de caridade da instituição "Sweet Blackberry", fundada por Karyn Parsons, a ‘Hillary’ da série.