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Coluna

Cynthia Resende diz que corregedores do TJ-BA atuam pra "não deixar a coisa frutificar até que o CNJ venha"

Por Rebeca Menezes

Cynthia Resende diz que corregedores do TJ-BA atuam pra "não deixar a coisa frutificar até que o CNJ venha"
Foto: Divulgação

Os atuais corregedores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) - Roberto Maynard Frank, corregedor geral, e Pilar Célia Tobio De Claro, corregedora das Comarcas do Interior - têm atuado para "cortar o mal pela raiz". A avaliação foi feita pela presidente da Corte baiana, a desembargadora Cynthia Resende, durante participação do podcast JusPod nesta quarta-feira (13). 

 

"As corregedorias aqui na Bahia estão exercendo um papel muito bom. Os atuais corregedores estão atuando bastante, pra cortar o mal logo pela raiz quando se vislumbra alguma coisa errada, um desvio de conduta, agir imediatamente, e não ir deixando a coisa frutificar até que o CNJ venha e intervenha, ou o STJ, ou a Polícia Federal atue", explicou.

 

A presidente ainda adiantou que se comprometeu com o corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, a resolver de forma definitiva a disputa pelas terras que foram alvo na Faroeste. "Nós agora vamos partir para o Oeste. Semana passada estive com o corregedor nacional atual e ele pediu que a Presidência, juntamente com a Corregedoria, adotasse uma medida que pusesse fim a esses processos que ainda ficam tramitando no Oeste sem um resultado final. É preciso que se defina quem tem razão, quem é dono realmente da terra, quem falsificou documento que seja punido... É preciso que a gente tenha coragem de fazer isso. Então eu vou me empenhar nisso, junto com a corregedora das comarcas do interior, a desembargadora Pilar, e nós vamos unir forçar para poder limpar realmente esse Oeste da imagem péssima que tem a Justiça", concluiu.